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Vai viajar e não sabe se compensa ir com seu carro ou alugar um? Faça as contas!
Quando falamos sobre viagens rodoviárias, algumas possibilidades surgem. Em primeiro lugar, você pode utilizar o transporte público, o que frequentemente é o método mais desconfortável para viajar. No caso dos carros, as duas alternativas são ir com o próprio veículo ou alugar um carro para a tarefa.
Na prática, há pontos positivos e negativos nas duas escolhas. E, ao contrário do que podemos pensar, o aspecto financeiro também entra em jogo: se o seu veículo não estiver devidamente revisado e com tudo em dia, viajar com ele pode ser a alternativa mais cara dentre as duas, valendo a pena o aluguel.
Nesse texto nós vamos falar sobre todas essas coisas, ponderando 4 elementos que impactam o saldo final da viagem. Seja uma viagem de cunho profissional ou por lazer, é interessante refletir sobre o meio de transporte e o que compensa mais para o bolso, para a agilidade e, é claro, a tranquilidade.
1 – Valor do aluguel x valor de inspeçãoÉ comum dirigir dentro da mesma cidade com um probleminha ou outro no veículo, mesmo que isso seja contraindicado. Em viagens para fora, em que pegamos estradas, isso é inaceitável. Não apenas pela possibilidade de levar multas, mas também pelo risco à segurança de outros carros e pedestres.
Inspecionar o próprio veículo e resolver problemas pode custar caro, talvez um dinheiro que não tenha no momento. O aluguel de um veículo, por outro lado, é um custo único e fixo: o automóvel que pegar estará perfeitamente adequado às normas de trânsito, o que permitirá uma viagem mais tranquila.
2 – Seguro de automóveisO seguro de automóveis é uma opção para quem dirige o próprio veículo, mas é um elemento impreterível no aluguel. No primeiro caso, os valores são mensais, considerando a proteção; enquanto no segundo, você paga em um pacote. Em todos os casos, vale saber qual o melhor seguro de carros antes de contratar o seu.
A preocupação com um seguro de automóveis (e como escolher o melhor) é um elemento que extrapola o tópico desse texto, sendo algo recomendado para quem dirige com frequência, mesmo que não esteja viajando. Os valores mensais pequenos e fixos compensam para economizar no futuro.
3 – Espaço para bagagem e comprasNem sempre o veículo que temos é compatível com a tarefa da viagem. Para passeios de lazer, os donos de automóveis costumam ter carros do tamanho adequado à família, mas viagens de negócio, mais pontuais, podem pedir um porta malas maior, o que aponta na direção do aluguel de um veículo.
Se, por exemplo, você trabalha com produtos consignados para revenda e precisa viajar para buscá-los, o aluguel de automóvel garante que tenha o espaço necessário à tarefa, sem que precise se preocupar. Se a atividade for recorrente, vale pensar em adquirir um veículo com um espaço maior.
4 – Consumo de combustível ao viajar de carroComo todos os motoristas estão cientes, alguns veículos consomem mais combustível do que outros. No geral, carros mais antigos “gastam” mais, enquanto automóveis novos possuem tecnologias que reduzem o uso desnecessário de combustível. A decisão do aluguel de veículos considera esse ponto.
A distância a ser percorrida para viajar de carro também faz diferença para essa decisão, já que em trajetos mais curtos o valor total não faz tanta diferença assim; mas as coisas mudam de figura quando falamos de viagens longas. Vale a pena fazer pesquisas, levando em conta que o valor do combustível não está barato.
A melhor solução para economizar durante uma viagem é colocar tudo na ponta do lápis. Quando sabemos exatamente quais são os gastos, prós e contras de viajar com o próprio carro ou alugar um veículo, tomamos decisões mais acertadas. Independentemente da razão, vale a pena economizar!
Veja também Segurança Viajar com tranquilidade: a importância do check-up pré-viagem Fiscalização e Legislação Motorhome: o que diz a lei brasileira sobre esse veículo? Fiscalização e Legislação Quais são as regras de trânsito para viajar com o pet?The post Vai viajar e não sabe se compensa ir com seu carro ou alugar um? Faça as contas! appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Semáforos inteligentes poderão ser obrigatórios nas grandes cidades
Instituir a Política Nacional de Implementação de Semáforos Inteligentes e definir diretrizes para a adoção da tecnologia em cidades com mais de 150 mil habitantes. Esse é o tema do PL 3048/2024 que começou a tramitar na Câmara dos Deputados.
De autoria do deputado Clodoaldo Magalhães (PV/PE), o PL diz que as cidades com população superior a 150 mil habitantes deverão, no prazo de até 5 (cinco) anos, instalar e efetivar o uso de semáforos inteligentes em suas vias públicas. O objetivo, de acordo com a matéria, é melhorar o fluxo de trânsito e a qualidade de vida urbana nas cidades brasileiras.
Conforme o PL, consideram-se semáforos inteligentes aqueles que utilizam tecnologias avançadas para monitorar e gerenciar o fluxo de trânsito em tempo real, ajustando automaticamente os sinais de acordo com a demanda e condições específicas do trânsito.
FinanciamentoO projeto ainda cria uma linha de financiamento específica pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo é apoiar os entes federativos na implementação dos semáforos inteligentes. Ainda segundo o PL, o financiamento deverá contemplar a aquisição de equipamentos, sistemas complementares, serviços de engenharia e demais necessidades para a adoção dos semáforos inteligentes.
Para Clodoaldo Magalhães, autor do PL, a crescente urbanização e o aumento da frota de veículos nas cidades brasileiras têm agravado os problemas de trânsito. O impacto é negativo para a mobilidade urbana e a qualidade de vida da população.
“A instituição da Política Nacional de Implementação de Semáforos Inteligentes constitui uma solução eficiente e moderna, capaz de otimizar o fluxo de veículos e reduzir congestionamentos”, justifica.
O deputado ressalta que além de melhorar a mobilidade, os semáforos inteligentes contribuem para a redução da emissão de poluentes assim como do consumo de combustível. Dessa forma, promovendo um ambiente urbano mais sustentável. “A criação de uma linha de financiamento pelo BNDES visa apoiar os municípios na adoção dessa tecnologia. Assim, garantindo que as cidades tenham os recursos necessários para implementar os sistemas de forma eficiente e dentro de prazos viáveis”, conclui.
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Workshop gratuito de Mecânica Básica para Gestoras de Oficinas acontece na próxima semana
No dia 27 de agosto de 2024, às 19h00, a Oficina Amiga da Mulher, através de sua fundadora Bárbara Brier, promoverá uma aula ao vivo, on-line e gratuita sobre “Mecânica Básica para Gestoras de Oficinas”. Este evento, que será gratuito, é uma iniciativa inovadora e inclusiva, destinada exclusivamente a mulheres que são donas ou gestoras de oficinas mecânicas com CNPJ ativo.
A presença feminina no setor automotivo tem crescido significativamente nos últimos anos, mas ainda enfrenta desafios consideráveis. A capacitação de mulheres em áreas técnicas, como a mecânica, é essencial para promover a igualdade de gênero e a inclusão no ambiente de trabalho. A Oficina Amiga da Mulher, fundada por Bárbara Brier em 2017, tem desempenhado um papel crucial nesse processo, oferecendo treinamentos, palestras e workshops que visam empoderar mulheres e criar ambientes de trabalho mais justos e acolhedores.
Objetivos da AulaA aula “Mecânica Básica para Gestoras de Oficinas” tem como principal objetivo fornecer às participantes conhecimentos fundamentais de mecânica, com uma abordagem didática e prática. Bárbara Brier utilizará sua vasta experiência para ensinar conceitos que ajudarão as gestoras a melhorar o atendimento ao cliente. O ênfase será na transparência e na eficiência. Este conhecimento é vital para que as gestoras possam lidar com os desafios diários de uma oficina mecânica. Dessa forma, oferecendo um serviço de qualidade e construindo uma relação de confiança com seus clientes.
“A capacitação oferecida pelo workshop não só aprimora as habilidades técnicas das gestoras, mas também fortalece sua confiança e autonomia no ambiente de trabalho. Ao entender melhor os aspectos técnicos da mecânica, as gestoras estarão mais preparadas para tomar decisões, resolver problemas e orientar suas equipes de maneira eficaz.”, explica Bárbara Brier.
Além disso, a transparência no atendimento ao cliente, promovida pela aula, contribuirá para a construção de uma reputação sólida e confiável para a oficina.
No curso serão abordados temas como principais sistemas dos veículos, noções básicas de manutenção como troca e verificação de pressão dos pneus, verificação de nível dos líquidos do veículo, estado dos filtros, verificação de itens de segurança, orientação e atendimento ao cliente e muito mais.
Sobre a Oficina Amiga da MulherA Oficina Amiga da Mulher é um selo de responsabilidade social que visa promover a inovação e a expansão de conexões entre oficinas mecânicas. Através da capacitação dos profissionais, a iniciativa busca criar ambientes onde qualquer pessoa possa se sentir bem recebida, à vontade e acolhida. Desde sua fundação, a Oficina Amiga da Mulher tem se dedicado a transformar o setor automotivo, promovendo a igualdade de gênero e a inclusão.
A iniciativa da Oficina Amiga da Mulher e da Bárbara Brier é um passo importante na construção de um ambiente de trabalho mais inclusivo e igualitário, onde as mulheres possam se sentir acolhidas e confiantes. Além disso, possam prosperar e contribuir de maneira significativa para o setor automotivo.
Para mais informações e inscrições, visite o site oficial da Oficina Amiga da Mulher no www.oficinaamigadamulher.com.br ou inscreva-se diretamente no link. Não perca esta oportunidade de aprendizado e crescimento profissional!
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Detran alerta usuários sobre CNH falsificada
Condutores devem ter cuidado e atenção à veracidade da Carteira de Habilitação de Trânsito (CNH), uma vez que aqueles que apresentarem CNH falsificada cometem crime de trânsito, estando sujeito à penalidades. O alerta é do Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO), por meio da gerência de habilitação, mas vale para todos os brasileiros.
Segundo o gerente de habilitação do Detran/TO, Eduardo Fontoura, é recorrente a apresentação de CNHs falsificadas para a realização de processos no setor e que é possível identificar tais situações por meio do sistema e de detalhes nos documentos falsos.
“Tem tido uma quantidade considerável de usuários apresentando CNH falsificada para ter acesso a algum serviço no órgão. Nós conseguimos identificar estes crimes pela base de dados no sistema e também em decorrência de irregularidades no próprio documento. As CNHs falsas destoam do padrão estabelecido pela legislação de trânsito. É de praxe, por exemplo, a cor da habilitação e o brasão do Brasil no documento falso serem diferentes. O que também é muito comum é a presença da assinatura do usuário na CNH falsa no local da foto”, pontuou o gerente.
O Código Penal Brasileiro, no art. 297, específica que falsificar documentos públicos, ou alterá-los pode resultar em uma pena de reclusão de dois a seis anos, além de aplicação de multa. Os usuários que forem pegos com CNH falsa são encaminhados à Delegacia.
A falsificação, bem como adulteração, da CNH também configura infração de trânsito de natureza gravíssima. Isso pode acarretar em multa no valor de R$ 880,41, detenção de seis meses a um ano, além de apreensão ou remoção do veículo. Conforme art. 234 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O art. 159 do CTB dispõe sobre as diretrizes e normas do documento de habilitação no país. Como, por exemplo, cor, fotografia e demais características presentes na CNH, as diferenciando dos modelos falsificados.
Promessas de obtenção de CNHO Detran/TO reforça também que os usuários do órgão estejam atentos quanto a promessas de obtenção de CNH que levam ao condutor a ideia falsa de realizar o processo burlando algumas fases como aulas nas autoescolas, prova teórica e prática, além da não realização de exames psicológicos.
Desconfie sempre de anúncios, propagandas e mensagens em grupos de conversas de aplicativo que contenham chamadas como “compre sua CNH pelo melhor preço”.
O órgão lembra que todas estas fases são indispensáveis para a formação de bons condutores. E que, por isso, os condutores devem realizar todos estes procedimentos para a obtenção da CNH. O Detran/TO orienta que os interessados em possuir uma CNH procurem sempre os Centros de Formação de Condutores (CFCs) especializados e credenciados. Ou, ainda, até mesmo o próprio órgão.
Veja também CFCs 1ª habilitação só se faz uma vez: por isso é preciso fazer bem feito! Carteira de Habilitação (CNH) Como encontrar o código de segurança da CNH Projetos de Lei CNH poderá ter informação sobre doação de órgãosInformações de Gabriel Moraes/Governo do Tocantins
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RENAVE do Espírito Santo foi destaque na 32º ExpoFenabrave
O RENAVE- Registro Nacional de Veículos em Estoque foi destaque do 32º Congresso da ExpoFenabrave, o maior evento de negócios automobilísticos da América Latina, que aconteceu esta semana em São Paulo. Atualmente o estado do Espírito Santo é referência no tema pelos avanços que vem alcançando. E para falar do assunto e apresentar os resultados, o diretor-presidente do DETRAN|ES e atual Presidente da Associação Nacional dos Detrans- AND, Givaldo Vieira, foi o convidado especial da Arena 4 do Congresso, na última quarta-feira(21).
O espaço foi um momento de troca de informações onde o diretor do Detran/ES trouxe um panorama geral do sistema. O Espírito Santo é o pioneiro no Brasil com 100% das operações de cadastro de veículos novos e seminovos que passam pelo sistema.
“Não foi um trabalho fácil, mas hoje temos a satisfação de dispor de sistema efetivo e que serve como referência em todo o país. Resultado disso foi o convite para estar presente hoje na Expo Fenabrave e mostrar como chegamos nesse resultado. Vamos ouvir mais o setor, aperfeiçoar ainda mais nosso sistema e contribuir com os outros estados”, disse Vieira.
O DETRAN|ES já contava com um cadastro interno de revendas, que serviu de base para o sistema que foi implantado no início de 2021. O Renave para veículos usados no Espírito Santo enfrentou baixa adesão inicial, e para incentivar, foi implementada uma redução de 90% na taxa de transferência para revendas cadastradas que operam no registro, o que foi crucial para o avanço do programa. Atualmente estado conta com 745 revendas devidamente cadastradas, destas, 740 aderiram ao Renave, restando apenas 5 revendas ativas que ainda não estão integradas ao sistema.
Desde a implantação, o volume de processos obteve uma evolução significativa de 641% na adesão ao uso do sistema.Com o Renave é possível formalizar o comércio de veículos, seminovos ou usados, ainda desburocratizar questões com segurança e agilidade o processo e dar possibilidades de inovações sistêmicas. Ou seja, é uma economia significativa para as revendas.
Todos os estados aderiram ao Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave) no que diz respeito aos veículos zero km. Já sobre veículos usados, aderiram ao Renave somente 9 estados: Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Sergipe, Santa Catarina e São Paulo. “Esse é o momento de estimular mais os Detrans na adesão ao Renave de seminovos. Ou seja, trazer mais a discussão em nossas pautas, nos nossos encontros, e como AND pode deixar essa contribuição para o país. Todo mundo sai ganhando”, finaliza o presidente da AND.
Sobre a ExpoFenabraveO 32º Congresso & ExpoFenabrave é o maior evento da América Latina e a segunda maior convenção do mundo no setor de distribuição de veículos automotores.
O evento mantem a fórmula criada em 2022, com 6 superworkshops e muitas novidades na ExpoFenabrave, que terá palestras curtas nas Arenas de Conteúdo. A curadoria de conteúdo segue com Antonio Maciel Neto, ex-CEO das Montadoras Ford e CAOA e fundador da Academia CEO. A empresa organizadora é a Expo & Co.
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Placa veicular: existem países em que a placa é do proprietário, não do veículo. Por que no Brasil não é assim?
Desde a última modificação do modelo de placa veicular no Brasil muita polêmica aconteceu e muitos questionamentos vieram à tona. A necessidade de informar a cidade de registro do veículo, o lacre na placa, o QR-Code, enfim, inúmeras situações que foram se modificando de acordo com a introdução das novas placas no sistema brasileiro de identificação veicular. Uma dúvida frequente é sobre a possibilidade de a placa do veículo pertencer ao proprietário e não ao veículo, como acontece em outros países. E esse foi o tema do programa Tira-dúvidas do Portal do Trânsito, com o patrocínio da Tecnodata Educacional, que você pode assistir acima.
De acordo com Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito e da Tecnodata, explica que são apenas formatos diferentes que possuem benefícios e desvantagens. “No caso de outros países, a identificação é um apontamento para o proprietário e não exatamente para o veículo. Nesses casos, eles têm outros mecanismos para controle da frota onde a placa que identifica o veículo não é tão importante, bem diferente do padrão brasileiro”, explica.
O especialista ressalta ainda que se trata apenas de um determinado padrão, não necessariamente melhor ou pior que o nosso.
“Essa nossa busca de padrões diferentes para modificar o que temos pode trazer alguns benefícios em ideias como essa, quem sabe, mas não necessariamente isso vai ocorrer”, diz.
Para ele, é preciso reconhecer a realidade brasileira. “É preciso levar em conta que no Brasil temos nossos problemas que são diferentes dos de lá. Nem sempre padronizar tudo é a melhor solução”, conclui.
Existe um Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados que quer alterar o sistema brasileiro de identificação veicular. Foto: Divulgação Detran/ES Projeto de LeiPor mais que a explicação do especialista seja clara, existe um Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados que quer alterar o sistema brasileiro. O PL 1995/2022 tem o objetivo de modificar o Código de Trânsito Brasileiro (CTBB) para vincular a placa de identificação ao proprietário e não ao veículo.
Conforme o PL, de autoria do deputado Guiga Peixoto (PSC/SP), os caracteres das placas seriam individualizados para cada veículo. Além disso, o acompanhariam até a transferência de propriedade ou a baixa do registro, sendo vedado seu reaproveitamento por outro proprietário.
De acordo com o deputado, a vinculação da placa de identificação ao veículo traz problemas no caso de transferência de propriedade. Isso ocorre porque, em muitos casos, o novo proprietário demora a efetivar a transferência. Nesse sentido, as infrações cometidas continuam a ser lançadas no prontuário do antigo dono.
“Entendemos que essa lógica, adotada em vários lugares no mundo, é a mais correta para tratar da propriedade do veículo automotor e sua relação com os órgãos de trânsito. Isso porque ela evita que o antigo proprietário tenha qualquer tipo de aborrecimento e/ou prejuízo financeiro relacionado ao veículo após a transferência de titularidade”, justifica o deputado.
Veja também Documentação Placas dos veículos: sequência de caracteres ainda define de qual estado vem o veículo? Veja a resposta! Projetos de Lei Senadores aprovam volta da informação sobre estado e cidade nas placas de veículos Documentação Teve a placa do veículo clonada? Veja orientações do que fazerThe post Placa veicular: existem países em que a placa é do proprietário, não do veículo. Por que no Brasil não é assim? appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
MS recebe selo de excelência da Senatran por atuação integrada de transparência nas estatísticas de trânsito
Mato Grosso do Sul recebeu o selo de excelência da Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) nesta semana. O reconhecimento é pela atuação dinâmica e integrada do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul), no envio de dados que permitem a atualização do Renaest (Registro de Estatística e Sinistros de Trânsito).
Conforme avaliação do Diretor-Presidente do Detran-MS, Rudel Trindade, esse reconhecimento só mostra que Mato Grosso do Sul segue como referência para outros Estados. “Novamente nosso Estado sendo destaque por pautas positivas. Isso é fruto de uma atuação conjunta das nossas equipes, juntamente com a Sejusp, sob o comando do governador Eduardo Riedel. Esses dados norteiam ações e políticas públicas para a redução de mortes no transito”.
A Gerente de Estatística e Coordenadora Estadual do Renaest no Detran-MS, Elijane Coelho, também menciona a atuação das instituições. “É uma satisfação saber que nosso trabalho é destaque nacional pelos dados de sinistros de trânsito consolidados no Renaest. O apoio dos parceiros é fundamental nesse processo. Aqui no Estado, a maioria dos sinistros de trânsito são registrados pela PMMS, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública nos envia os dados diariamente, nossa equipe faz a consolidação e remete ao Renaest”.
Mato Grosso do Sul já atua para aperfeiçoar as informações inseridas e possibilitar que os dados estejam mais próximos da realidade. “Ainda temos muito a evoluir. Atualmente encaminha-se apenas as informações de óbitos ocorridos no local do sinistro. Caso um ferido venha a falecer posteriormente esse óbito não está sendo contabilizado como consequência de trânsito, essa é nossa próxima meta, já estamos em tratativas com a Secretaria de Saúde para o cruzamento desses dados”, conta.
O Renaest é uma plataforma nacional que unifica as informações relativas a sinistros (acidentes) de trânsito de todo o Brasil.Quem abastece esse importante instrumento de transparência e de elaboração de políticas públicas, são os Detrans.
“Dados atualizados e unificados são ferramentas fundamentais para o desenvolvimento e aprimoramento de políticas públicas voltadas à segurança no trânsito brasileiro. Nesse quesito, dois estados têm se destacado: Mato Grosso do Sul e Paraíba, que alcançaram excelência na atualização do Renaest”, destaca conteúdo divulgado pela Senatran.
Arte: SenatranEssas informações permitem que o Governo Federal avalie não só a segurança nas estradas, mas também auxiliam no cumprimento de metas e compromissos previstos no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).
De acordo com a Senatran, calcula-se o ranking mensalmente com base no envio de informações relativas a acidentes de trânsito pelos órgãos locais responsáveis. Quanto mais frequente a atualização do sistema, melhor a pontuação dos Estados.
O prazo para repasse das ocorrências é de até três meses após o sinistro. Ainda assim, somente dez estados estão em dia. Além de Mato Grosso do Sul e Paraíba, constam por ordem Minas Gerais, Paraná, Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Sergipe e Tocantins.
Uma versão digital do Renaest está em fase de testes e irá ampliar assim como melhorar a base de dados. A ferramenta voltada para uso de gestores de trânsito promete fornecer dados com maior precisão e agilidade, transformando o Renaest numa base estatística mais eficiente. O sistema é integrado ao Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), ao Renach (Registro Nacional de Condutores Habilitados) bem como ao Renainf (Registro Nacional de Infrações).
Mireli Obando, Comunicação Detran-MS com informações Ministério dos Transportes
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Por que mortes em acidentes aéreos chocam mais do que acidentes terrestres?
Seja no asfalto ou no ar, quando perdemos uma vida, partes de nós se vão em forma de amores, sonhos e histórias interrompidas por tragédias que não conseguimos explicar. Para quem fica a dor da perda é irreparável. Em 2024 o Brasil já registrou 135 ocorrências de acidentes aéreos, com 110 mortes, já considerando a recente tragédia aérea envolvendo o voo 2283, da Voepass, que caiu em Vinhedos, matando 62 pessoas, no último dia 09 de agosto. Os dados são da Rede de Segurança da Aviação (ASN), da Flight Safety Foundation, uma organização internacional dedicada à segurança da aviação. Por outro lado, no transporte terrestre, nos primeiros 6 meses deste ano, somente nas rodovias federais, 2.908 pessoas morreram em 35.166 sinistros, que deixaram mais de 40 mil feridos, conforme dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Para a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego do Rio Grande do Sul (ABRAMET/RS), seja no transporte aéreo ou no transporte terrestre, nenhuma morte é aceitável. No entanto, o que se percebe é que as mortes por acidentes terrestres se tornaram quase que habituais no inconsciente coletivo. Ou seja, banaliza-se as mortes por acidentes no trânsito por acontecerem diariamente, como mostram as estatísticas.
Por esta razão, buscamos possíveis respostas com uma especialista em Psicologia do Trânsito da Abrapsit Brasil (Associação Brasileira de Psicologia de Tráfego), para entender as razões pelas quais as tragédias aéreas com vítimas fatais causam maior consternação do que as mortes envolvendo sinistros de trânsito, já que em ambos os casos, são vidas humanas ceifadas.Para a presidente da Abrapsit, Dra Patrícia Sandri, os sinistros de trânsito se tornaram corriqueiros e deixou-se de dar importância para esta tragédia e o quanto ela representa. “Jamais podemos medir a dor de uma perda, seja do aéreo ou de um sinistro de trânsito. Um ponto que é difícil de se assumir na questão do sinistro, que nem seria um acidente, já que é possível evitá-lo, é assumir que a responsabilidade é nossa”, explica Sandri. Ela ressalta que a maioria das tragédias no trânsito acontecem por falha humana.
“Por estarmos na direção de um veículo acreditamos que temos sempre o controle desta situação e temos mesmo, mas às vezes abusamos e não respeitamos as regras de trânsito e esta atitude pode ser fatal, já que 90% dos sinistros no trânsito ocorrem por falha humana e estão ligados aos nossos hábitos indevidos, então as regras acabam sendo desrespeitadas e ocorrendo as tragédias no trânsito”, lamenta Patrícia.
Para o presidente da ABRAMET/RS, Dr Ricardo Hegele, o valor de uma perda, seja ela qual for, não se pode mensurar. “No que se refere ao trânsito não podemos mais banalizar e tratar com normalidade as vidas que perdemos no asfalto. Não podemos aceitar que tantas pessoas no auge da sua vida e da sua produtividade tenham suas histórias interrompidas todos os dias por situações evitáveis”, diz.
De acordo com a Dra Patrícia, uma morte acontece a cada 15 minutos no trânsito, e um ferido e um sequelado a cada 2 minutos. “Comparando com os acidentes aéreos é como se caísse um avião a cada dia. Então, a dor de ambas as famílias, seja de um acidente aéreo ou de um sinistro de trânsito é idêntica. Não podemos comparar, mas o valor que se dá a cada um é o que muda”, diz Patrícia. Ela acrescenta que “morrer no trânsito é tido como um menos morrer, parece que as vítimas não têm vozes. Talvez a prevenção que acontece no aéreo seja diferente, pois existe todo um investimento e pesquisas. Valoriza-se muito mais todo este processo e no trânsito infelizmente isto não ocorre”, ressalta.
Cada vida importa! Pensemos sobre isto!!As informações são de Marcele Saffi – Jornalista da Assessoria de Imprensa ABRAMET/RS
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Veja orientações para manter boas condições e garantir vida útil dos pneus
Você sabe por quanto tempo é seguro usar pneus que não foram utilizados, como o estepe do seu carro? A Dunlop Pneus, referência mundial na fabricação de pneus de alta qualidade, oferece orientações importantes sobre a durabilidade e vida útil dos pneus que não são utilizados regularmente, como o estepe, e recomenda práticas de armazenamento para garantir a segurança e a longevidade dos produtos.
A durabilidade e a vida útil dos pneus, mesmo sem uso, é uma preocupação significativa devido à degradação natural dos materiais ao longo do tempo. A Dunlop Pneus reforça que, para garantir a segurança, é essencial que os pneus sejam inspecionados regularmente por um técnico qualificado para identificar sinais de envelhecimento, como rachaduras nas borrachas ou deformidades. Essas inspeções são fundamentais para confirmar a possibilidade de uso seguro.
Embora pneus não possuam uma data de validade específica, eles têm um prazo de garantia de 5 anos estabelecido pelos fabricantes.A data de fabricação do pneu pode ser identificada através do código “DOT” localizado na lateral do pneu. Os quatro últimos dígitos do código indicam a semana e o ano de manufatura. Pneus armazenados por mais de 5 anos devem ser avaliados por um profissional antes da utilização, pois a ação do tempo pode resultar na perda de resistência e aderência, além de os tornar mais suscetíveis a furos e fissuras.
No caso de estepe ou armazenamento dos pneus em outros locais, a Dunlop recomenda que sejam mantidos em condições ideais: em um lugar fresco, seco, e sem exposição direta à luz solar ou fontes de calor. Nessas condições, os pneus podem ser considerados seguros para uso por até 5 anos a partir da data de fabricação.
Apesar de não ser utilizado frequentemente, o estepe também deve ser inspecionado regularmente. É importante verificar a pressão do ar assim como quaisquer sinais de deterioração. Como, por exemplo, rachaduras ou deformações, para garantir que esteja pronto para uso em caso de emergência.
“Na Dunlop, entendemos que a durabilidade dos pneus é uma preocupação importante para nossos clientes. Embora os pneus não tenham uma data de validade específica, é crucial que eles sejam armazenados corretamente para preservar suas características de segurança e desempenho. Recomendamos que todos os pneus, mesmo aqueles que não estão em uso frequente, como o estepe, sejam inspecionados regularmente por um profissional qualificado. Isso garante que eles permaneçam em condições adequadas para uso”, avalia Hugo Issao Terazaki, Gerente de Serviços Técnicos da Dunlop Pneus.
Veja também Segurança Qual a importância de saber reconhecer o aro do pneu do carro? Boletim de Trânsito Entenda quais são os riscos de rodar com pneus desgastados; vídeo Notícias Portal lista informações que todo condutor deve saber sobre manutenção do veículoThe post Veja orientações para manter boas condições e garantir vida útil dos pneus appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Moto no corredor: é possível trafegar com mais segurança?
No meio de tantas polêmicas que envolvem a legislação de trânsito, uma delas quase sempre está em destaque: o tráfego de motocicletas no corredor entre os veículos. Apesar do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não proibir essa prática, há várias interpretações sobre se essa conduta seria regular ou não. De qualquer forma, o que se vê nas vias de trânsito brasileiras são inúmeras motocicletas nos corredores entre veículos e, muitas vezes, gerando situações de risco. Por esse motivo, o Portal do Trânsito abordou o tema do uso da moto no corredor no sentido de buscar mais segurança para essa prática. Assista, acima, a reportagem em vídeo, produzida por Thabita Yuri.
De acordo com Êrica Nickel, pedagoga especialista em trânsito, é possível diminuir os riscos. Isso, desde que o motociclista esteja atento a tudo que acontece em seu redor. “A partir dessa mudança de atitude, de estar mais atento ao trânsito, aos pedestres e aos demais veículos, o motociclista começa a conduzir de uma maneira diferente”, explica.
Outro ponto fundamental, conforme a especialista, é a redução da velocidade.
“O motociclista até pode estar no corredor, mas a velocidade que ele vai trafegar tem que ser compatível com a situação. Tem que dar tempo de reagir em caso de perigo”, afirma Nickel.
Já aconteceram inúmeras tentativas de regulamentar o uso da moto no corredor. Foto: Madrabothair para Depositphotos RegulamentaçãoJá aconteceram várias tentativas na esfera pública de regulamentação do uso de corredores. A última foi com o PL 3267/19 que deu origem a Lei 14071/20. Ele previa, inicialmente admitir o tráfego de motocicletas, motonetas e ciclomotores pelo corredor, apenas quando o trânsito estivesse parado ou lento.
Além disso, as regras para utilização do espaço seriam as seguintes: havendo mais de duas faixas de circulação, somente se admitiria a passagem no espaço entre as duas faixas mais à esquerda. Havendo faixa exclusiva para veículos de transporte coletivo à esquerda da pista, esta seria desconsiderada. Também não se admitiria a passagem entre a calçada e os veículos na faixa a ela adjacente.
A passagem de motocicletas, motonetas bem como ciclomotores entre veículos de faixas adjacentes deveria ocorrer em velocidade compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos. O artigo foi vetado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Veja também Estatísticas Mais de 33 motociclistas morrem por dia no Brasil devido à violência no trânsito Fiscalização e Legislação Área de espera de motos: existe infração para quem para o carro neste local? Notícias Detran orienta motociclistas a redobrarem cuidados durante chuvasThe post Moto no corredor: é possível trafegar com mais segurança? appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Atenção para novo golpe telefônico: cobrança financeira em nome do Detran-SP
O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) alerta para um novo golpe: pessoas de má índole estão se passando por funcionários do órgão para aplicar golpes telefônicos com cobranças financeiras. Dirigidos aos agentes regulados, os telefonemas ameaçam empresas e profissionais credenciados à autarquia com o bloqueio do cadastro, caso não efetuem o pagamento pedido.
O Detran-SP não faz cobranças ou ameaças por telefone. Vale lembrar que o órgão, vinculado à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), está em processo de transformação digital, com a automação dos serviços prestados à população.
É também por meio digital que uma tentativa de novo golpe deve ser denunciada ao Detran. Quem receber uma ligação do tipo deve acessar o FALA SP, canal de comunicação do governo do estado, clicar no botão “Denúncia” e escolher o Detran-SP entre os órgãos listados. Na mensagem, deve relatar o ocorrido.
Se houver informação suficiente, recomenda-se também o registro de um boletim de ocorrência, que apoiará os responsáveis pela investigação do caso. Em nenhuma hipótese, realize pagamentos sem se certificar de que a cobrança é verídica.
Veja também Fiscalização e Legislação Alerta de golpe: Detran não envia notificação de infração de trânsito por e-mail Notícias O que fazer se você receber uma multa equivocada em um local onde não esteve? Documentação IPVA e Licenciamento 2024: veja cuidados para não cair em golpe Sobre o Detran-SPO Detran-SP trabalha incessantemente para prevenir sinistros e preservar vidas, com a meta de organizar um trânsito mais seguro e harmonioso entre todos os modais. O órgão segue comprometido em oferecer serviços de excelência aos cidadãos, baseados em valores como respeito, integridade, segurança e eficiência.
Atualmente, está implementando a transformação digital para melhorar a qualidade de vida dos paulistas, facilitando o acesso aos serviços públicos. Cerca de 93% dos atendimentos nas unidades do Detran-SP integradas ao Poupatempo acontecem de forma digital.
Como o maior órgão executivo de trânsito do país, o Departamento de Trânsito Paulista é responsável por 28% da frota brasileira, com mais de 35 milhões de veículos registrados e mais de 25 milhões de motoristas habilitados em todo o estado. Mensalmente, emite aproximadamente 400 mil Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) e 1,2 milhão de Certificados de Registro e Licenciamento Veicular (CRLVs). Em média, emite-se mais de 136 mil documentos por dia.
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80º Encontro Nacional dos Detrans acontece em Brasília
Nos dias 02, 03 e 04 de setembro acontece o 80º Encontro Nacional dos Detrans, em Brasília. O evento é uma promoção da Associação Nacional dos Detrans (AND) e reúne os diretores dos Departamentos Estaduais de Trânsito de todo o país, além de autoridades, técnicos da área e colaboradores de setores que atuam com políticas públicas ligadas ao trânsito.
O Encontro Nacional dos Detrans é um espaço para promover a discussão, trazer pautas necessárias e a troca de informações. É um momento de difusão de ideias entre as autoridades de trânsito estaduais, entidades, técnicos, servidores e empresas parceiras do segmento, com foco em buscar melhorias e trazer mais segurança no trânsito.
Nos dias de Encontro haverá debates de temas relacionados ao trânsito e legislação, além de tecnologias e soluções aplicadas nas mais diversas áreas do setor.
O END será o primeiro sob a gestão do presidente Givaldo Vieira.”O encontro com os diretores dos departamentos estaduais de trânsito é uma oportunidade para discutir as políticas públicas necessárias para implementar melhorias. É um espaço aberto para o diálogo, a busca de soluções, apresentação de ideias e avanços que impactam direto na vida do cidadão. Por isso é fundamental a participação dos diretores, entidades e autoridades que estão diretamente ligadas ao trânsito”, pontua Givaldo Vieira, que também é diretor geral do Detran Espírito Santo.
O presidente receberá as boas vindas após abertura, que está marcada para o dia 02 de setembro, a partir das 15h, com a presença de autoridades. Em seguida, acontece a palestra com o Secretário Nacional de Trânsito (Senatran), Adrualdo Catão.
Essa edição do Encontro traz muitas novidades, entre elas a participação de palestrantes convidados pelas empresas parceiras da entidade. Serão tratados temas relevantes que conectam o trânsito com o dia a dia do cidadão.
Palestrantes confirmados e temas confirmados:- “INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: O FUTURO DIGITAL DOS DETRANS E A REVOLUÇÃO NA MOBILIDADE URBANA”, com Luís Felipe Monteiro (Ex-Secretário de Governo Digital), da empresa GRINGO.
- “TRANSFORMACAO DIGITAL DOS DETRANS”, XVIA. “DO PAPEL À INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O SALTO TECNOLÓGICO NAS PROVAS DO DETRAN DF”, com o diretor geral adjunto do Detran Distrito Federal, Hugo Fernando Figueiredo.
- “RETOMADA DE VEÍCULOS VIA DETRAN: AUTOMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E EFICIÊNCIA, com Gláucio Roberto Garcia, convidado da empresa ARQDIGITAL. Também haverá a abordagem de temas como a PIV – Placa de Identificação Veicular e discussões atuais sobre o assunto.
- “EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DE JOVENS NO TRÂNSITO”, com a palestrante Ana Maria Moreira, além de “SEGURANÇA CIBERNÉTICA – MARCO LEGAL DAS GARANTIAS.
- O convidado Eduardo Biavati, especialista em projetos com jovens e o trânsito, do Ministério da Saúde, vai falar sobre Juventude e Segurança viária.
Ainda dentro da programação, acontece a apresentação do relatório de avaliação do nível de informações disponibilizadas pelos portais estaduais de trânsito, tema trânsito pelo Observatório Nacional de Segurança Viária- ONSV e dois Fóruns temáticos importantes: Fórum da Lei Seca e o Fórum Técnico Senatran/ Detran, que traz o tema Renainf.
Veja também Documentação Cobrança do SPVAT começa em 2025 e poderá ter convênio entre Detrans e Caixa Econômica Federal Eventos AND e Senatran se reúnem para reforçar parceria e buscar ações de melhoria no trânsito CFCs Givaldo Vieira é eleito presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND)The post 80º Encontro Nacional dos Detrans acontece em Brasília appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Licenciamento atrasado: como resolver?
Todos sabem que é preciso renovar o documento do carro anualmente. Ou seja, para obter o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) do ano vigente é preciso pagar o licenciamento e demais taxas, como por exemplo, IPVA e multas, se houver. Muitas vezes, com tantas contas e responsabilidades, é comum ver proprietários de veículos perderem as datas de vencimento e ficarem com o documento atrasado. Essa situação pode gerar multas, pontos na CNH e até mesmo a remoção do veículo.
Conforme está tipificado no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir o veículo com o Licenciamento atrasado acarreta na instauração de um processo de multa, através de um auto de infração (AIT). A infração é de natureza gravíssima, com acréscimo de 7 pontos no prontuário do condutor. Além disso, é passível de remoção do veículo.
De acordo com o advogado especialista em Direito de Trânsito, Anderson Boás, se o carro não tiver o documento, poderá ser guinchado e levado ao pátio após ser parado em uma abordagem. Isso se deve porque existe no CTB uma medida administrativa chamada de remoção, que diz que, quando um veículo estiver nessa situação, poderá ir para o pátio. Se o veículo ultrapassar 60 dias no pátio, a partir da data de remoção, ele poderá ir a leilão.
Regularizar esse documento é a forma mais segura para evitar mais prejuízos financeiros.Para os motoristas que se encontram nessa situação, basta entrar no site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) onde está registrado o veículo e verificar os débitos em aberto.
A definição de todos os prazos desses pagamentos, geralmente ocorre conforme o número final da placa do veículo. E, mesmo havendo divulgação do calendário, alguns proprietários optam por correr o risco de trafegar sem o documento. Um detalhe importante que é bom destacar nessas situações é que o monitoramento tem sido cada vez mais rígido.
Algumas cidades, por exemplo, utilizar um sistema de câmeras de segurança, conhecido como videomonitoramento, para coibir irregularidades. Esse sistema pode flagrar motoristas que usam celular no volante, estacionam em local proibido e até mesmo veículos que trafegam com as taxas vencidas. Os sistemas de videomonitoramento desempenham papel essencial nas chamadas “cidades inteligentes”, caracterizadas pelo uso de tecnologia para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
Prevenir a criminalidade e responder rapidamente às ocorrências é um dos pilares das cidades inteligentes porque ajuda a elevar a qualidade de vida da comunidade, e as infrações de trânsito sendo monitoradas também permite um trânsito mais seguro e justo para todos os usuários.
Veja também Documentação Como imprimir o CRLV 2024 Documentação Ainda é possível pagar o IPVA 2024 parcelado? Notícias Quando começará a fiscalização do CRLV 2024?The post Licenciamento atrasado: como resolver? appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
1ª habilitação só se faz uma vez: por isso é preciso fazer bem feito!
Dirigir já foi uma paixão nacional e o sonho de muitos jovens que não viam a hora de completar 18 anos para poder tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Atualmente, não é mais assim. Ou, pelo menos, esse desejo pela 1ª habilitação se tornou algo não tão prioritário na vida dos jovens. Em 10 anos, o número de condutores habilitados na faixa etária entre 18 e 21 anos caiu 15% em todo Brasil, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). No entanto, mesmo com os índices caindo, muitos ainda procuram tirar a CNH até para fins profissionais. E, por esse motivo, é muito importante que esse processo para obter a 1ª habilitação seja bem feito, pois o condutor só passa por ele uma única vez em sua vida.
De acordo com Celso Mariano, especialista e diretor da Tecnodata Educacional e do Portal do Trânsito, dirigir bem, significa ser aquele usuário do trânsito que exercita o seu direito de ir e vir conduzindo o veículo automotor com bom senso, segurança e com espírito cidadão.
“Todos esses valores que se pode, e se deve, atribuir à definição do que é dirigir bem, estão na ementa do curso de formação de condutores das boas autoescolas, dos bons centros de formação de condutores, os CFCs”, explica.
O especialista ressalta que muitos cidadãos sequer conhecem a sigla CFC, mas mal ou bem, todo mundo tem uma noção do que seja uma autoescola. “E pessoas assim como eu, que estudam trânsito e que estão há anos observando aquilo que realmente funciona, sabem que o curso que forma condutores deve fazer muito mais do que simplesmente preparar para as provas do DETRAN”, afirma.
DificuldadesMariano lembra dos desafios para pessoas que aprendem errado ou fora da técnica ideal e depois descobrem que tem um processo ou uma técnica muito mais adequada. “Aprender a dirigir mais ou menos, só para passar na prova, pode significar uma série de dificuldades. Num cenário mais crítico, ficar dirigindo sem habilitação é mais do que uma contravenção, é mais do que estar contra a lei. Na verdade, é perder a oportunidade de aprender a fazer certo”, alerta.
O especialista reforça que primeira habilitação é uma dessas experiências em que só existe uma primeira vez e é fundamental que se faça da melhor maneira possível. Ou seja, que se aproveite esta primeira e única vez de forma correta.
“Então vai aqui um recado para quem decide fazer o curso de primeira habilitação. Escolha um bom CFC, que tenha bons instrutores, que utilize boa metodologia, que tenha bons materiais didáticos. Não se engane, a parte teórica é tão ou mais importante do que a parte prática”, conclui.
Ouça o áudio completo do especialista: Veja também Carteira de Habilitação (CNH) Você sabe como adicionar ou mudar a categoria da CNH? Veja aqui! Área do Aluno de CFC Prova teórica do Detran: veja dicas para evitar erros e passar sem dificuldades! CFCs Como atualizações, prorrogações e mudanças de legislação afetam o aprendizado nos CFCsThe post 1ª habilitação só se faz uma vez: por isso é preciso fazer bem feito! appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Inmetro atualiza Tabela do Programa de Etiquetagem Veicular (PBEV) de 2024
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), publicou no mês passado, a atualização da Tabela do Programa de Etiquetagem Veicular (PBEV). Os destaques da nova publicação compreendem 20 modelos de veículos em dez categorias.
Victor Gomes Simão, coordenador do PBEV, explicou como são realizados os métodos de ensaios para a avaliação dos veículos no programa: “Os valores de consumo energético e emissões publicados pelo PBE Veicular são obtidos a partir de medições de consumo efetuadas em pista e em laboratório, de acordo com os padrões da norma ABNT NBR 7024, para carros a combustão e híbridos; e baseados na metodologia norte-americana da Society of Automotive Engineers (SAE) – J1634, para veículos elétricos”.
Durante os ensaios se utiliza combustíveis padrão brasileiro, normatizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Petróleo Brasileiro S. A (Petrobras).
“Os veículos são avaliados utilizando ciclos de condução pré-estabelecidos, em medições laboratoriais normatizadas e repetitivas para a aferição da eficiência energética. Desde o início do Programa, em 2009, todos os carros são testados sob as mesmas condições controladas, permitindo a comparação justa e atemporal entre eles”, concluiu Victor.
Esses fatores de ajuste aproximam os valores de referência daqueles percebidos pelos motoristas em seu uso real, nas ruas e estradas, mantendo a viabilidade da comparação relativa entre os veículos.
Os valores de autonomia dos veículos elétricos, com esta metodologia, prevê um fator de correção de 0,3 nos ensaios de autonomia dos veículos elétricos para aproximar os valores obtidos em laboratório das condições reais de uso.
NovidadesConfira as novidades que abrem o segundo semestre como destaque na Planilha do PBE Veicular na avaliação do Inmetro, por categorias:
- BYD King (plug-in), Mercedes-Benz nos modelos EDS450 4M (elétrico), AMG C63S EP (plug-in), AMG GKC43 (híbrido) e BMW 420i na categoria Extra Grande;
- Suzuki, Jimny Sierra, na categoria Fora de Estrada Compacto;
- Mercedes-Benz G580 EQ (elétrico) na categoria Fora de Estrada Grande;
- Mercedes-Benz AMG SL63S EP, 4.0-32V (plug-in) e BMW M3 CS na categoria Esportivo;
- Hyundai Palisade e os veículos da Volvo XC60 e XC90 (plug-in), na categoria SUV Grande 4×4;
- VW T Cross Highline e Confortline na categoria SUV Compacto;
- Os veículos da BMW, iX2 (elétrico) e X2, na categoria SUV Grande;
- Renault Kangoo na categoria comercial;
- VW Polo Track Rock in Rio e Track Robust MPI na categoria Médio;
- Volvo EC40 (elétrico), na categoria Grande.
Desde 2011, os modelos a combustão já trazem os valores na etiqueta e nas divulgações devidamente ajustados para refletir o uso cotidiano em quilometragem por litro (km/l), que são apresentados como autonomia real, através da aplicação de fatores de correção de aproximadamente 0,28 em relação aos valores obtidos nos ensaios em laboratório.
Os fatores de ajuste adotados foram desenvolvidos a partir de milhares de dados reais e indicam que 90% dos usuários conseguem resultados dentro dos consumos declarados. Esses fatores procuraram contemplar condições verídicas de utilização dos veículos, observadas no Brasil. Como, por exemplo, estilos de direção, trânsito mais congestionado, maior velocidade nas estradas e maior uso do ar condicionado.
O Presidente do Inmetro, Márcio André Brito, pontuou sobre a importância dessa avaliação do Inmetro para as escolhas da população na hora de conhecer o seu próximo veículo.
“Esse formato de apresentação dos dados da Tabela do PBEV é aguardado pela sociedade e pelo mercado de carros elétricos porque fornece ao consumidor dados reais para pautar a sua decisão de compra, além de prover o balizamento necessário para políticas de incentivo ao setor industrial automotivo, como o Rota 2030 Mobilidade e Logística, e o Programa Mobilidade Verde e Inovação (MOVER), ambos do Governo Federal”, disse Brito.
Confira a tabela com as novas atualizações do PBEV 2024 – https://www.gov.br/inmetro/pt-br/assuntos/avaliacao-da-conformidade/programa-brasileiro-de-etiquetagem/tabelas-de-eficiencia-energetica/veiculos-automotivos-pbe-veicular/pbe-veicular-2024-1.pdf/view
Por: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
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Carros elétricos devem pagar imposto seletivo?
O carro elétrico foi incluído na lista de itens que deverão pagar o conhecido “imposto do pecado”, justamente por taxar maus hábitos. O Imposto Seletivo foi criado para reduzir o consumo de produtos prejudiciais à saúde ou que prejudicam o meio ambiente.
Segundo a Constituição, lemos que o imposto seletivo incide sobre a “produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente” (artigo 153, VIII).
As categorias que têm o imposto cobrado são:
Veículos poluentesConforme o texto, os veículos produzem emissões diretas de dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e outros poluentes associados aos veículos convencionais.
CigarrosEsses produtos foram universalmente apontados como prejudiciais à saúde em uma vasta gama de estudos acadêmicos.
Bebidas alcoólicasO consumo dessas bebidas representa um grave problema de saúde pública no Brasil bem como no mundo.
Bebidas açucaradasExistem diversas evidências de que o consumo de bebidas açucaradas prejudica a saúde assim como aumenta a chance de obesidade e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Minerais extraídosNa reforma tributária, os parlamentares incluíram os carros elétricos nesse rol. Mesmo que, segundos os especialistas, esse tipo de veículo seja uma alternativa mais sustentável do que os carros comuns, movidos a álcool, gasolina ou diesel. Além dos carros, até mesmo as apostas online entraram na lista de produtos que devem ser taxados.
É importante entender que o veículo elétrico não é completamente livre de poluição, mas é comprovado que a emissão de gases de escape não são comparáveis aos carros tradicionais.
Os veículos elétricos trabalham com uma operação “limpa”, sem queima de combustíveis fósseis. No entanto, a pegada de carbono de um carro elétrico não se limita à sua operação. Deve-se considerar as emissões indiretas associadas à produção de eletricidade necessária para carregar as baterias do veículo. Se essa eletricidade é gerada a partir de fontes de energia não renováveis, como carvão ou gás natural, então o carro elétrico indiretamente contribui para a emissão de gases de efeito estufa.
O principal impacto socioambiental é causado no processo de produção da bateria dos carros e em seu descarte. Para montar 80 baterias é necessário uma tonelada de lítio, que consome em média 2,1 milhões de litros de água. Sendo a vida útil de apenas 8 anos, o ponto a se discutir é a reciclagem, que apenas alguns países possuem essa cultura de logística reversa para reciclar.
Em contraste com a taxação dos carros elétricos, caminhões, grandes poluentes do ar, foram excluídos do Imposto Seletivo. A alegação, entre outras coisas, é que o Brasil é um “país rodoviário”. Essa decisão, justificada pela importância do transporte rodoviário para o país, levanta questionamentos sobre as prioridades da Reforma Tributária. Além disso, os reais objetivos do “Imposto do Pecado”. Todos esses pontos relevantes devem e serão discutidos pois a proposta não é definitiva, ainda precisa ser discutida pelos partidos e líderes da câmara.
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Detran publica portaria que estabelece premiação para melhores instrutores do ano
O Projeto Instrutores do Ano criado pelo Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) vai premiar os melhores profissionais que atuam na categoria B (veículos) em todo estado. A avaliação acontecerá pelo órgão, através de um compilado de informações prestadas pelos os alunos e sistemas do Detran-MS. O lançamento do edital acontecerá em breve e terá detalhes sobre a pontuação e a premiação dos instrutores.
Serão avaliados os profissionais que dão aula na categoria B e que estão com a credencial válida. Além disso, que enviaram no mínimo 36 alunos para exames e que tenham recebido no mínimo 18 avaliações de seus alunos.
A avaliação dos alunos ocorrerá através de um formulário especifico, que o aluno receberá em link, logo após agendamento do exame prático.
“Estaremos avaliando a opinião dos alunos sobre o instrutor, que conta muito. O aluno irá responder perguntas sobre o conhecimento do instrutor sobre o trânsito, práticas de ensino, desempenho, entre outras questões. Queremos valorizar os bons profissionais que temos como instrutores”, explica a diretora de Educação de Trânsito do Detran-MS, Andrea Moringo.
O Detran-MS vai destacar os 10 melhores instrutores em 2025. A Portaria 176, de 12 de agosto de 2024, publicada no Diário Oficial do Estado, estabeleceu as normas da premiação dos instrutores.
O lançamento do edital acontecerá em breve e terá detalhes sobre a pontuação e a premiação. BackofficeA incidência de backoffice, citada como critério de avaliação da premiação, é quando ocorrem irregularidades durante as aulas práticas ou teóricas de todas as categorias, exceto motocicletas. O monitoramento das aulas ocorre por vídeo de forma aleatória, através de equipe de acompanhamento do Detran-MS. Caso se verifique alguma irregularidade, no momento da aula, um técnico do Detran-MS pode abrir uma ocorrência. E, dependendo do caso, até mesmo invalidar a aula.
As informações são de Emmanuelly Castro, do Detran-MS
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É possível pagar multa de trânsito pela internet? Veja a resposta!
Cometer infrações de trânsito não é uma prática comum, diferente do que muitos acreditam. De acordo com o Manual para Formação de Condutores da Tecnodata Educacional, a grande maioria dos condutores (mais de 2/3) raramente comete infrações de trânsito ou envolve-se em sinistros. Mesmo assim, todos os que enfrentam diariamente o trânsito estão sujeitos a cometer irregularidades. E, quando isso acontece, o pagamento de multa é uma das penalidades previstas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Atualmente, com os serviços oferecidos pela Carteira Digital de Trânsito (CDT), é possível pagar a multa pela internet e com desconto.
Para que isso seja possível, no entanto, é preciso que o proprietário ou condutor do veículo faça seu cadastro no portal gov.br e passe a aderir ao Sistema de Notificação Eletrônica no aplicativo CDT. Além disso, o órgão autuador também precisa fazer parte do SNE para garantir o desconto de 40% no pagamento de multas de trânsito pela internet.
De acordo com o Serpro, o SNE já cobre todas as rodovias federais, 829 prefeituras e quase a totalidade dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans).
Ainda segundo o Serpro, desde que foi lançado, o SNE já economizou mais de R$ 625 milhões no pagamento de infrações de trânsito dos motoristas brasileiros. No país, mais de 18 milhões de veículos já estão cadastrados no sistema.
Como pagar a multa pela internet e obter o descontoPara ter direito ao desconto de 40%, o proprietário ou condutor do veículo deve fazer seu cadastro e aderir ao SNE com seu CPF, habilitando o veículo no aplicativo da Carteira Digital de Trânsito, disponível na AppStore e Google Play, ou no Portal de Serviços Senatran. O motorista precisa ainda reconhecer que cometeu a infração de trânsito. Pessoas jurídicas também podem utilizar o sistema, mas apenas no ambiente web.
Uma vez que o proprietário e/ou o condutor estejam habilitados no sistema, eles passarão a receber, de forma eletrônica, todas as notificações de infrações dos órgãos autuadores que já realizaram a adesão. Também é possível conhecer detalhes de cada multa. Assim como, reconhecer o cometimento da infração, copiar o código de pagamento e, ainda, realizar a indicação do condutor responsável pela infração.
Veja também Fiscalização e Legislação Veja os locais em que é proibido até mesmo parar o veículo Notícias Lei prevê punição rigorosa para quem força passagem entre veículos. Entenda! Fiscalização e Legislação Veja como trocar multa de trânsito por advertênciaThe post É possível pagar multa de trânsito pela internet? Veja a resposta! appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Startup especializada em mobilidade investe em novas funcionalidades para Pessoas com Deficiência (PCDs)
O Fretadão, empresa especialista em gestão de mobilidade corporativa, segue investindo em novas funcionalidades para passageiros que fazem parte do grupo de Pessoas com Deficiência (PCDs). As novas funcionalidades já estão disponíveis no sistema de roteirização da empresa e portais administrativos para colaboradores e clientes, que dão acesso ao controle das linhas e passageiros. A intenção é fornecer mais transparência e otimização de informações aos Recursos Humanos (RH) que a startup atende, ampliar a roteirização inclusiva e trazer mais conforto e mobilidade aos passageiros PCDs.
Assim, o Fretadão criou uma estrutura para entender o cadastro destes passageiros e pensou em uma otimização para que o RH possa cadastrá-los, de acordo com os 6 tipos de deficiência – Auditiva; Visual; Intelectual; Física; Múltipla e Transtorno do Espectro Autista.
Roteirização InclusivaAlém do cadastro, o Fretadão também agilizou o seu sistema de roteirização. Se antes, não havia a informação de quem era uma Pessoa com Deficiência para implementar a roteirização de uma linha, agora é possível contar com esta informação, por meio da lista de passageiros, onde aparece a identificação de PCD, o tipo de deficiência e o pin de cada um. A sinalização de PCD agora também aparece no mapa de roteirização, oferecendo mais conforto e acessibilidade.
DesafiosDe acordo com Alexandre Santos, Co-founder da startup e CTO, o projeto marca o compromisso de transformar a mobilidade corporativa no Brasil e ser mais acessível para todos. No entanto, ainda há desafios.
“Embora a equipe tenha se dedicado ao projeto para melhorar cada vez mais a tecnologia e qualidade de vida para os nossos parceiros e futuros clientes, nós ainda dependemos dos RHs das empresas para acrescentar a informação sobre o passageiro PCD para que as linhas contem com rotas mais facilitadas a este grupo, assim como se empenhem em entender o tipo de deficiência de seus colaboradores”, comenta.
Outro entrave é a parte de conscientização, que pretende ser aprimorada em cada equipe que atende as empresas parceiras no Fretadão. O intuito é que as equipes estejam preparadas para orientar os clientes, quando houver um colaborador que necessita de cuidado, inclusão assim como acessibilidade. Dos 45 mil passageiros atendidos diariamente pela startup, 213 são Pessoas com Deficiência e nem sempre os RHs contam com educação e conscientização para atender cada colaborador e seu tipo de deficiência, ou ainda acabam não informando que o funcionário é um passageiro PCD.
“Percebemos pelos nossos números que há ainda um desconhecimento em lidar com este grupo. Ou seja, entender suas reais necessidades, assim como classificar a deficiência de cada PCD. No entanto, acreditamos que, com este projeto, esta questão pode ser transformada” afirma Denner Aguiar, Analista de Negócios de Produto e Tecnologia.
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PRF converte automaticamente multas leves e médias por advertência
Desde 2020, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) converte, automaticamente, multas por infrações leves e médias em advertência por escrito, não necessitando que o usuário faça qualquer petição junto ao órgão.
A partir da vigência da Lei nº 14.071/2020, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em cumprimento ao art. 267, a Polícia Rodoviária Federal vem convertendo as infrações leves e médias, automaticamente, em advertência por escrito. Para tanto, faz-se necessário que o infrator não tenha cometido nenhuma infração nos últimos 12 (doze) meses.
De acordo com a PRF, a advertência por escrito é uma medida educativa, uma vez que visa corrigir antes de punir.
Antes de 2021Antes das alterações estabelecidas pela Lei nº 14.071/2020, o cidadão precisaria peticionar uma solicitação para converter a sua multa em advertência e o órgão deliberaria acerca da solicitação realizada. Após a vigência da Lei nº 14.071/2020, as conversões de multas leves e médias em advertências são realizadas de ofício, ou seja, automaticamente, sem a necessidade que o cidadão faça a solicitação mediante petição ou se dirija às unidades de atendimento da PRF.
Inicialmente, o proprietário do veículo receberá Notificação de Autuação (NA), pelos Correios ou de forma eletrônica, caso já tenha aderido ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), onde constará todos os dados apostos no Auto de Infração (veículo, data, local, condutor, se identificado, e tipo de infração) bem com prazo para interposição da Defesa da Autuação e/ou Identificação de Condutor Infrator, quando for o caso.
Após transcorrido esse prazo, será expedida a Notificação da Penalidade (NP), com a conversão da multa em advertência por escrito, e não haverá valor a pagar. Neste caso, o proprietário do veículo receberá uma Notificação de Penalidade com valor a pagar de R$ 0,00. Assim, informando que a infração foi convertida em advertência por escrito. No entanto, os pontos da infração serão anotados na CNH do proprietário ou condutor identificado.
Atualmente as infrações leves têm multa no valor de R$ 88,38 + 3 pontos na CNH. E as infrações médias de R$ 130,16 + 4 pontos na CNH.
- Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança:
- Estacionar nos acostamentos, salvo motivo de força maior:
- Estacionar afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro
- Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes:
- Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório.
- Ter o veículo imobilizado na via por falta de combustível:
- Estacionar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal e estacionar na contramão de direção
- Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:
- Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias, quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento):
- Conduzir veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas:
- Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda, salvo em casos de emergência:
- Deixar de manter acesa a luz baixa: durante a noite; de dia, em túneis e sob chuva, neblina ou cerração. De dia, no caso de motocicletas, motonetas e ciclomotores; de dia, em rodovias de pista simples situadas fora dos perímetros urbanos, no caso de veículos desprovidos de luzes de rodagem diurna;
- Deixar de manter a placa traseira iluminada, à noite;
- Dirigir o veículo com o braço do lado de fora.
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