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Abril Laranja: mês da conscientização da amputação
Em 2022, o Brasil registrou um total de 31.190 amputações de membros inferiores, o que equivale a, em média, 85 amputações diárias no Sistema Único de Saúde (SUS). A informação, extraída da base de dados do Ministério da Saúde, destaca uma realidade preocupante sobre a saúde pública do país, com amplas repercussões em várias esferas. A síndrome do pé diabético, uma das principais causas de amputação, afeta milhares de pessoas no Brasil, enquanto os acidentes de trânsito, especialmente envolvendo motocicletas, também figuram como fatores significativos.
Em 2024, apenas na cidade de São Paulo, foram registrados 29.696 acidentes de trânsito, com 62,34% deles envolvendo motocicletas. Esse cenário reforça a urgência de ações preventivas e educativas para combater as causas de amputação e minimizar seus impactos na qualidade de vida dos afetados.
Diante desse cenário alarmante, o tema amputação ganhou relevância de alerta popular para prevenção. Assim, a ABOTEC – Associação Brasileira de Ortopedia Técnica, criou e realiza no Brasil desde 2020 a campanha: ABRIL LARANJA – MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO DA AMPUTAÇÃO.
Trata-se uma iniciativa dedicada à conscientização sobre a amputação bem como seus impactos na vida das pessoas, com o objetivo de sensibilizar e alertar toda a sociedade sobre as principais causas da amputação de membros, como doenças vasculares, diabetes, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho. E também mostrar que é possível evitar muitas amputações com adequação de medidas preventivas, como controle de doenças crônicas, segurança no trânsito e no ambiente de trabalho, além do acesso rápido a tratamentos médicos eficazes.
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Frota de veículos no Brasil: Sudeste lidera o ranking nacional e Região Sul ocupa a segunda colocação
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego do Rio Grande do Sul (ABRAMET/RS) realizou uma análise detalhada sobre a frota de veículos no Brasil, com base nos dados do Sistema Nacional de Trânsito (Senatran), disponibilizados até dezembro de 2024. O levantamento teve como objetivo mapear as regiões e Estados com o maior número de veículos em circulação no País.
Até o final de 2024, a frota nacional registrava 123.974.520 milhões de veículos, crescimento de 3,98%, comparado com o mesmo período de 2023, quando a frota total era de 119.227.657. Pelo último levantamento, os automóveis continuam liderando com 63.300.406 unidades (51,06%), seguidos pelas motocicletas, que representam 28.295.262 milhões (22,82%), e pelas camionetes, que totalizam 10.046.960 (8,10%). Já os caminhões somam 3.158.606 milhões (2,55%), tendo um papel essencial na logística e no transporte de cargas pelo Brasil.
Distribuição regional da frotaO levantamento também apontou as regiões e estados com maior quantidade de veículos registrados. O Sudeste lidera o ranking, concentrando 58.777.652 milhões de veículos. Dentro da região, São Paulo aparece como o estado com a maior frota do Brasil, totalizando 34.332.819 milhões de veículos. Em seguida, estão Minas Gerais, com 13.975.854 milhões, e Rio de Janeiro, com 7.973.973 milhões.
A região Sul é a segunda com maior frota do Brasil, com 23,933,423 milhões de veículos. O Paraná lidera com 9.179.769 milhões, seguido do Rio Grande do Sul, com 8.311.600 milhões, e Santa Catarina, com 6.442.054 milhões. As regiões Nordeste (22,283,247 milhões), Centro Oeste (11,885,437 milhões) e Norte (7,094,761 milhões), aparecem na sequência.
DesafiosCom o crescimento acelerado da frota de veículos no país, a infraestrutura viária enfrenta desafios para acompanhar essa evolução. O presidente da ABRAMET/RS, Ricardo Hegele, alerta que a malha viária do Brasil já não comporta mais o alto número de veículos que trafegam diariamente, sendo um fator determinante para o aumento dos sinistros de trânsito registrados no país.
“A malha do Brasil é antiga, grande parte não recebe melhorias há mais de 30 anos e, isto, é um problema grave, pois a frota de veículos cresce exponencialmente de um ano para outro”, explica Hegele.
O crescimento da frota reflete a crescente demanda por mobilidade, mas também exige maior atenção quanto à infraestrutura viária e à segurança no trânsito. A ABRAMET/RS destaca a importância da fiscalização e da educação no trânsito para garantir deslocamentos mais seguros em todas as regiões do país.
Dados do Rio Grande do Sul: Total da frota de veículos:8.311.600 milhões (Fonte: Ministério dos Transportes/Senatran)Automóveis:4.875.019 milhõesMotocicletas:1.234.652 milhãoCaminhonete:695.288 milCamioneta:370.858 milCaminhões:258.819 milReboque:239.315 milMotoneta:228.144 mil A lista completa das frotas por região está disponível no site da Senatran: FrotaporUFeTipodeveiculoDezembro2024.xlsxAs informações são de Marcele Saffi – Jornalista da ABRAMET/RS – Associação Brasileira de Medicina do Tráfego do RS
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DNIT oferece cursos na área de Educação para o Trânsito voltado a professores do Ensino Fundamental e Médio
O curso Educação para o Trânsito aplicada ao Ensino Fundamental – construindo a cidadania na prática auxilia os educadores a se apropriar da temática e conhecer o material pedagógico do Programa Conexão DNIT, que disponibiliza atividades pedagógicas que se articulam aos objetos de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para cada disciplina de 1º a 9º ano, além de promover a percepção e conscientização sobre os riscos no trânsito e a adoção de atitudes seguras.
Abordar o tema da Educação para o Trânsito é fundamental para a promoção de uma educação integral e cidadã que visa diminuir os sinistros e tornar o tráfego mais seguro para todos.A importância dessa temática é reconhecida desde 2018, quando a Educação para o Trânsito passou a compor o currículo da Educação Básica, estando prevista entre os temas contemporâneos transversais da BNCC.
Integrar a Educação para o Trânsito aos saberes escolares é essencial para promover segurança, cidadania e respeito às regras de trânsito já que estudantes fazem parte da mobilidade urbana desde sempre. A quinta edição do curso Inovação e Transversalidade no Ensino Médio: Integrando a Educação para o Trânsito aos Saberes Escolares por meio do Programa Conexão DNIT busca justamente a consolidação do protagonismo juvenil e da formação cidadã, a partir da capacitação de educadores do Ensino Médio. O curso apresenta estratégias didáticas que buscam aperfeiçoar as práticas docentes, integrando os temas contemporâneos transversais aos saberes escolares e às problemáticas de jovens estudantes do Ensino Médio, mantendo o foco na Educação para o Trânsito por meio do Programa Conexão DNIT.
As diferentes estratégias didáticas buscam identificar situações de aprendizagem que tragam as possibilidades de problematização da realidade como um meio para a realização de atividades pedagógicas, que articulam os saberes escolares aos temas contemporâneos transversais, em especial à Educação para o Trânsito, que oportunizam a ação intencional no espaço de vivência dos estudantes e da organização do trabalho docente.
As formações são gratuitas, on-line e estão disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (AVAMEC).Os cursos são uma iniciativa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) desenvolvida em parceria com o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação para o Trânsito (NEPET) do Laboratório de Transporte e Logística (LabTrans), vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Além destes cursos, o Programa Conexão DNIT disponibiliza gratuitamente materiais pedagógicos transversais de Educação para o Trânsito. As atividades para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio podem ser baixadas ou acessadas por meio do portal web e do aplicativo (Android e iOS).
Sobre o curso Educação para o Trânsito aplicada ao Ensino Fundamental – construindo a cidadania na prática- Inscrições: https://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/dnit/curso/16001/informacoes
- Certificação de 40 h
- Duração: 24 de março a 05 de maio de 2025
- Data limite para inscrições: 21 de abril de 2025
- Público-alvo: educadores, gestores escolares e especialistas.
- E-mail: conexaodnit@labtrans.ufsc.br
- Inscrições: https://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/dnit/curso/15314/informacoes
- Certificado: 80h.
- Duração: 24 de março a 26 de maio de 2025
- Inscrições: de 24 de março a 21 de abril de 2025
- Público-alvo: educadores do Ensino Médio e gestores escolares.
- E-mail: conexaodnit@labtrans.ufsc.br.
- Mais informações WhatsApp: (48) 99810-1717.
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Desafios sobre rodas: as rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer
Você sabe quais são as rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer? Seja você alguém que dirige apenas em estradas ou um aventureiro por natureza, o que não faltam são destinos que enchem os olhos, ao mesmo tempo em que proporcionam experiências inesquecíveis aos motoristas.
Naturalmente, a fim de tirar o melhor proveito desse tipo de aventura, é necessário responsabilidade. Isso inclui ter um bom seguro automotivo online para se prevenir de qualquer tipo de imprevisto e respeitar todas as normas de trânsito do local onde irá dirigir. Pensando nisso, selecionamos 3 dos destinos radicais que todo motorista deveria conhecer!
1. Rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer: Rota 66É impossível falar sobre as rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer sem mencionar aquela que com certeza é a estrada mais famosa dos Estados Unidos e possivelmente do mundo: a Rota 66! O trajeto é o principal destino turístico dos motoristas que apreciam o automobilismo radical.
Não se trata de um trajeto perigoso como muitos outros que ganham o título de radicais, mas sem sombra de dúvidas a Rota 66 merece ser conhecida por todos!
Cruzando oito estados americanos e com quase 4.000 km de extensão, a estrada é um verdadeiro mergulho na cultura e história dos Estados Unidos. Durante o percurso, é possível encontrar postos de gasolina antigos, lanchonetes clássicas e paisagens que parecem saídas de um filme.
O clima desértico em alguns trechos pode representar desafios para os motoristas, então, antes de embarcar nessa jornada, vale a pena fazer uma boa revisão no carro e contar com um seguro que cubra possíveis imprevistos na estrada.
2. Quem disse que o Brasil fica de fora? Chapada dos VeadeirosO Brasil é conhecido por inúmeras coisas, incluindo suas belezas naturais, mas estradas radicais não costumam ser incluídas no pacote. Isso é um erro: nós temos inúmeros exemplos! Um deles é a rota da Chapada dos Veadeiros, a qual, além da emoção, ainda é recomendada pelas suas belas paisagens.
Uma parte da Chapada dos Veadeiros fica dentro do parque que leva o seu nome; e uma extensão do trajeto deve ser feita apenas a pé, a fim de apreciar adequadamente as belezas naturais. Mas não se engane: para quem gosta de dirigir, a experiência começa bem antes da chegada ao parque.
As estradas de terra, cheias de trechos acidentados e rodeadas por vegetação típica do cerrado, tornam a viagem ainda mais emocionante. Em períodos de chuva, o caminho pode ficar escorregadio, exigindo veículos mais preparados para off-road.
Como a viagem envolve estradas menos estruturadas e possíveis desafios no percurso, garantir que o seguro esteja em dia é essencial. Se ainda não possuir, vale a pena fazer uma cotação de seguro auto online antes de pegar a estrada. Problemas mecânicos ou imprevistos, como pneus furados, podem acontecer em locais mais isolados, onde a assistência pode demorar.
Ter um seguro que ofereça cobertura para guincho e atendimento em áreas remotas pode fazer toda a diferença, permitindo que você curta a aventura com mais tranquilidade. Além disso, antes de pegar a estrada, vale conferir se a apólice cobre danos causados por terrenos acidentados, garantindo ainda mais segurança na viagem.
3. A rota mais perigosa do mundo: Passagem Rohtang, na ÍndiaFechando a lista de rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer está aquela que é, de longe, a mais perigosa dentre os exemplos trabalhados. Falamos aqui da Passagem Rohtang, na Índia, famosa pela sua neve; o que, é claro, pode ocasionar em deslizamentos de terra, avalanches e mais.
Ou seja, não se trata de uma estrada recomendada para quem não seja experiente e conheça bem o local! Apesar disso, há alternativas seguras que não deixam de lado a emoção, como rotas guiadas. Tudo isso sem deixar de lado o fato de que se trata de uma das estradas mais bonitas de todo o mundo.
O que não faltam são rotas mais radicais que todo motorista deveria conhecer, o que significa que a lista acima poderia facilmente ter dez vezes mais itens! Acima de tudo, o mais importante é que jamais coloque o desejo por aventuras acima da sua segurança e da segurança daqueles que o acompanham.
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Proposta quer permitir que jovens de 16 anos iniciem o processo de habilitação
O Projeto de Lei 1083/2025, de autoria do deputado Glaustin da Fokus (PODE/GO), propõe uma mudança significativa no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A iniciativa busca permitir que jovens a partir dos 16 anos possam iniciar o processo de habilitação para conduzir veículos das categorias A (motocicletas) e B (automóveis). Atualmente, a idade mínima para iniciar esse processo é de 18 anos.
A proposta não autoriza a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) antes da maioridade, mas possibilita que os adolescentes realizem as etapas preliminares, como exames médicos e aulas teóricas, antecipando parte da formação necessária para dirigir legalmente quando completarem 18 anos. Além disso, o projeto prevê que a instrução prática possa ser realizada pelos responsáveis legais, desde que possuam CNH válida da mesma categoria do veículo utilizado na instrução.
O que muda com o PL 1083/2025?Se aprovado, o projeto permitirá que jovens de 16 e 17 anos possam:
- iniciar o processo de habilitação nas categorias A e B;
- realizar exames médicos e psicológicos;
- frequentar aulas teóricas;
- ser instruídos na prática de direção por seus responsáveis legais, sem necessidade de carga horária mínima estabelecida pelo Contran.
No entanto, a proposta mantém restrições para garantir a segurança dos adolescentes e dos demais usuários das vias. Só será possível realizar o exame prático de direção aos 18 anos, quando o candidato finalmente poderá obter sua CNH. Além disso, a instrução feita pelos responsáveis legais terá limitações:
- não poderá ocorrer à noite
- será proibida em vias de trânsito rápido;
- não será possível realizar em rodovias com limite de velocidade acima de 80 km/h.
Segundo o deputado Glaustin da Fokus, o objetivo do projeto é oferecer aos adolescentes mais tempo para se preparar para a obtenção da CNH, garantindo que, ao atingirem a maioridade, tenham maior conhecimento sobre as regras de trânsito e mais experiência prática na condução de veículos.
Outro argumento apresentado é a questão da disponibilidade de tempo. Muitos adolescentes possuem uma rotina mais flexível do que adultos e poderiam aproveitar períodos como as férias escolares para avançar nas etapas iniciais da habilitação. Isso evitaria a sobrecarga de tarefas quando precisarem conciliar a obtenção da CNH com trabalho e estudos universitários.
Possíveis desafios e debate públicoO projeto pode gerar debates entre especialistas em segurança viária, instrutores de trânsito assim como entre a própria sociedade. Alguns dos possíveis questionamentos incluem:
- A capacidade dos responsáveis legais de oferecer uma instrução adequada e segura;
- A necessidade de fiscalização para evitar irregularidades no processo de aprendizado;
- O impacto da mudança na qualidade da formação dos novos condutores.
O PL 1083/2025 agora segue para análise na Câmara dos Deputados. Se aprovado nas comissões temáticas, será votado pelo plenário e, posteriormente, encaminhado ao Senado.
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Mototáxi por aplicativo: segurança e regulamentação em debate
Nos últimos tempos, o transporte remunerado de passageiros em motocicletas por meio de aplicativos tem ganhado destaque no noticiário e nas redes sociais. O tema ganhou ainda mais repercussão quando uma empresa passou a oferecer o serviço de mototáxi por aplicativo na cidade de São Paulo sem a devida autorização do poder público.
A discussão envolve diferentes aspectos, como segurança viária, impactos no sistema de saúde e a regulamentação da atividade. Apesar de a frota de motocicletas ser menor que a de automóveis, os índices de acidentes graves envolvendo motos são elevados. Isso preocupa especialistas, pois a falta de controle na prestação desse serviço pode aumentar ainda mais a pressão sobre os sistemas de saúde e assistência social.
Veja também Segurança Médicos alertam: mototáxis podem aumentar acidentes e sobrecarregar hospitais em SP Mobilidade Urbana Mototáxi em São Paulo: entre a regulamentação e os desafios de segurança pública Notícias Pesquisa mostra que motociclistas se preocupam com acidentes mas admitem que não respeitam leis de trânsito RegulamentaçãoNo Brasil, a Lei 12.009/2009 regulamenta os serviços de motofrete e mototáxi, cabendo aos municípios decidir se autorizam ou não essa atividade. Além disso, a Resolução 943/2022 do Contran estabelece requisitos para os profissionais do setor. Outro ponto de atenção é que a Lei 13.640/2018, que regula o transporte de passageiros por aplicativos, exige que os motoristas tenham habilitação categoria B, destinada a automóveis—o que exclui as motocicletas desse tipo de serviço.
Apesar dos riscos, muitos usuários enxergam no mototáxi uma alternativa mais rápida e acessível para os deslocamentos urbanos, especialmente em regiões onde há limitação de transporte público. No entanto, especialistas alertam para a necessidade de medidas efetivas de segurança antes de expandir esse modelo.
Acompanhe o áudio completo do especialista Renato Campestrini, que aprofunda essa discussão e reforça a importância de garantir que a segurança viária esteja no centro do debate.The post Mototáxi por aplicativo: segurança e regulamentação em debate appeared first on Portal do Trânsito, Mobilidade & Sustentabilidade.
Você escuta música no carro? Veja como isso influencia no trânsito
A música está presente no cotidiano de muitas pessoas, inclusive durante a condução de veículos. Escutar música no carro pode tornar o trajeto mais prazeroso, mas a escolha inadequada da trilha sonora e o volume excessivo podem afetar a concentração do motorista. Estudos demonstram que a música tem efeitos variados no comportamento ao volante, influenciando tanto positivamente quanto negativamente.
Quais são os benefícios?Pesquisas indicam que ouvir música ao dirigir pode reduzir os níveis de estresse. Um estudo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) revelou que canções instrumentais ajudam a diminuir a tensão dos motoristas. Essa prática pode ser uma estratégia eficaz para evitar reações impulsivas e melhorar a experiência no trânsito.
As faixas de sons mais suaves e com ritmos equilibrados promovem uma condução mais tranquila. Estudos apontam que estilos como jazz, clássico e lo-fi favorecem a atenção e reduzem os efeitos da fadiga mental. Isso acontece porque essas melodias ajudam a equilibrar os batimentos cardíacos e estabilizar o humor.
Além disso, a música pode ser um elemento de companhia durante trajetos longos, como em viagens. Quando os caminhos são extensos, o ideal é ter uma playlist agradável, que pode ajudar a evitar a monotonia e a manter o condutor alerta. O som automotivo de qualidade contribui para essa experiência, tornando o percurso mais confortável e seguro.
E os riscos gerados?Apesar dos lados positivos, nem toda música contribui para uma direção segura. Canções com ritmos muito acelerados podem aumentar a impulsividade do condutor. Um estudo realizado no Reino Unido mostrou que gêneros como heavy metal e eletrônico podem elevar a adrenalina e resultar em comportamentos agressivos.
O volume do som automotivo também pode se tornar um fator de risco. Música alta pode mascarar sons externos essenciais, como buzinas e sirenes, dificultando reações rápidas diante de situações imprevistas. Especialistas recomendam manter o som em um nível moderado para garantir a percepção dos ruídos do ambiente.
Além da questão do volume, a alternância frequente entre músicas pode levar à distração. Motoristas que trocam de faixas constantemente ou ajustam a playlist enquanto dirigem desviam a atenção do trânsito. Utilizar listas de reprodução predefinidas pode ajudar a minimizar esse risco.
Os impactos de letras e ritmosO ritmo musical tem uma influência direta na velocidade de reação do motorista. Canções com batidas muito rápidas podem estimular acelerações bruscas e frenagens desnecessárias. Em contraste, músicas mais calmas favorecem uma condução controlada e segura.
A letra das músicas também pode afetar a atenção. Estudos mostram que canções com letras muito complexas ou emotivas podem distrair o motorista, desviando o foco da direção. Por isso, faixas instrumentais são frequentemente indicadas para uma melhor concentração.
Outro fator importante é a familiaridade com a música. Estudos sugerem que ouvir canções desconhecidas pode exigir mais atenção, pois o cérebro tenta processar as novas informações. Já músicas conhecidas tendem a exigir menos esforço cognitivo, permitindo um melhor foco na direção.
Qual som é o ideal?Escolher a trilha sonora certa pode tornar a viagem mais prazerosa, e um som automotivo de qualidade faz diferença na experiência ao volante. Equipamentos modernos permitem uma sonorização equilibrada, evitando ruídos distorcidos e proporcionando um ambiente mais harmonioso dentro do carro.
O ajuste adequado do volume é essencial para garantir segurança. Sistemas de som com controle de intensidade permitem uma regulação precisa, evitando distrações desnecessárias. Dessa forma, o motorista pode aproveitar os benefícios da música sem comprometer sua atenção.
Além disso, tecnologias avançadas nos sistemas de som automotivo permitem personalizar a experiência musical. Algumas opções contam com comandos de voz e integração com aplicativos, reduzindo a necessidade de manipulação manual e aumentando a segurança na direção.
Dicas para curtir uma música com segurança no trânsito- Escolher gêneros musicais mais suaves e equilibrados.
- Evitar músicas com letras muito complexas ou emotivas.
- Manter o volume em um nível moderado para ouvir sons externos.
- Utilizar um som automotivo de qualidade para melhorar a experiência auditiva.
- Criar playlists apropriadas para viagens, reduzindo o risco de troca constante de faixas.
- Preferir canções conhecidas para minimizar o esforço cognitivo.
- Utilizar comandos de voz para evitar distrações ao mudar de música.
A música pode ser uma grande aliada na direção, desde que utilizada com responsabilidade. A seleção do repertório e o controle do volume são fundamentais para garantir segurança e bem-estar no trânsito. Com escolhas adequadas e um bom som automotivo, é possível unir prazer e segurança na experiência de dirigir.
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Medo de dirigir: o terror que afeta 2 milhões de brasileiros
Dirigir, para muitos, é sinônimo de liberdade e autonomia. No entanto, para uma parcela significativa da população, essa atividade está longe de ser algo trivial. Estima-se que 6% dos brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), experienciam o medo de dirigir, que pode evoluir para a amaxofobia, uma fobia incapacitante para cerca de dois milhões de pessoas no país. Esse medo é mais recorrente entre as mulheres, que compõem 80% desse grupo, e é influenciado por uma série de fatores sociais, culturais e psicológicos.
Adalgisa Lopes, psicóloga especialista em Trânsito e presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais (ACTRANS-MG) destaca que o medo de dirigir não está intrinsecamente ligado ao veículo em si, mas sim a contextos mais amplos que envolvem vivências pessoais e sociais. Experiências traumáticas, como colisões de trânsito, inseguranças e constrangimentos vividos durante a aprendizagem contribuem para este problema. Adicionalmente, a falta de prática contínua e confiança nas habilidades adquiridas podem transformar a ansiedade ocasional em um terror paralisante.
O impacto cultural e social desempenha um papel significativo para que esse medo seja maior entre as mulheres.
“Em muitas culturas, o trânsito foi historicamente considerado um território masculino. Mulheres enfrentam julgamentos severos sobre seu desempenho ao volante, muitas vezes vindo de membros da própria família como pais, irmãos e maridos. Esta pressão cultural cria barreiras emocionais que desencorajam seu envolvimento ativo com a direção”, comenta Adalgisa.
Sintomas físicosOs sintomas dessa fobia são variados e podem incluir angústia, taquicardia, suor excessivo, dores abdominais, tremores e dificuldades de raciocínio. Afetando não apenas o bem-estar mental, mas também físico dos indivíduos, a amaxofobia demanda atenção e intervenções terapêuticas apropriadas.
Para aqueles que buscam superar esse medo, Adalgisa recomenda a psicoterapia, particularmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que se concentra em modificar padrões de pensamento e comportamento. “A psicoterapia não apenas ajuda a entender e enfrentar os medos, mas também auxilia na sensibilização prática dos indivíduos ao ato de conduzir, possibilitando-lhes retomar o controle de suas vidas”. Segundo Adalgisa, é um processo gradativo, mas essencial, que exige compromisso e paciência.
Perdendo o medo na práticaA aliança estratégica com autoescolas que oferecem programas especiais com instrutores capacitados pode acelerar a superação desse medo. “O mais interessante é integrar sessões práticas de direção com o suporte psicológico. Isso cria condições seguras e controladas para que o aprendizado e a confiança floresçam”.
A psicóloga explica que o medo de dirigir é um obstáculo que pode ser superado. Com apoio adequado, informações e práticas culturais evoluídas, cada vez mais pessoas podem recuperar sua liberdade de ir e vir.
“Porque, o cerne desta questão, está não apenas o direito ao volante, mas o direito à autonomia pessoal e uma vida plena”, completa a especialista.
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Inovação em Curitiba: barras de LED no chão alertam pedestres e aumentam a segurança nos cruzamentos
Se você é do time que atravessa a rua olhando para o celular, preste atenção: Curitiba acaba de dar um passo à frente na segurança viária! Agora, semáforos inovadores com barras de LED no piso iluminam as faixas de pedestres, tornando o sinal de trânsito ainda mais visível e reduzindo os riscos de sinistros de trânsito.
A novidade foi lançada oficialmente na última segunda-feira (24/3) e já pode ser vista na região da Ligga Arena. Quatro cruzamentos receberam a tecnologia de iluminação no chão:
- Avenida Presidente Getúlio Vargas x Rua Buenos Aires
- Rua Brasílio Itiberê x Rua Buenos Aires
- Rua Brigadeiro Franco x Avenida Presidente Getúlio Vargas
- Avenida Presidente Getúlio Vargas x Rua Desembargador Motta
A ideia por trás da iniciativa é clara: evitar que pedestres distraídos – principalmente aqueles grudados no celular – avancem no sinal vermelho sem perceber.
“Muitos pedestres estão olhando para celulares, e essa iluminação cria uma barreira luminosa alertando sobre a travessia”, explica Bruno Pessuti, superintendente de Trânsito.
Moradora da região do Água Verde, Clara Estela aprovou a novidade: “Eu acho interessante, porque hoje as pessoas são mais ligadas no celular do que na própria vida. E isso é um alerta. Espero que funcione. Vale a pena a iniciativa.”
Barras de LED em Curitiba: expansão pela cidadeA primeira experiência com as barras de LED ocorreu em frente ao Shopping Jockey Plaza e, agora, a tecnologia irá para outros pontos de grande movimento em Curitiba. Entre os locais planejados estão os arredores do Couto Pereira, shopping centers e até os cruzamentos próximos ao Parque Barigui.
A meta é expandir a inovação para os principais semáforos das dez regionais da cidade, priorizando áreas com alto fluxo de pedestres, especialmente no período noturno.
“A inovação é importante para garantir mais segurança no trânsito. Com essa iniciativa, temos o objetivo de salvar vidas”, reforça Pessuti.
Com essa ação, Curitiba se consolida como referência em mobilidade urbana inteligente, investindo em tecnologia para tornar o trânsito mais seguro para todos. E você, o que achou dessa novidade?
Com informações da Prefeitura de Curitiba
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10 atitudes no trânsito que são infrações e também falta de respeito
O trânsito é um espaço coletivo e, para que todos circulem com segurança e fluidez, existem regras que devem ser respeitadas. No entanto, algumas infrações não apenas colocam vidas em risco, como também revelam a falta de respeito e consciência cidadã de quem as comete.
Embora muitos condutores conheçam as normas de trânsito, nem todos refletem sobre o impacto das suas ações no dia a dia. Pequenos gestos de imprudência ou descaso podem atrapalhar a vida de outros condutores, ciclistas e pedestres, além de gerar multas e pontos na CNH.
A seguir, listamos atitudes comuns que, além de serem infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), demonstram falta de respeito no trânsito.
1. Não dar passagem para veículos de emergênciaUma regra básica de trânsito: se um veículo de emergência (ambulância, bombeiros, polícia) estiver com sirene e luzes ligadas, todos os condutores devem liberar a passagem. Mas, infelizmente, nem todos respeitam a norma e isso, além de infração, pode comprometer o socorro a uma vítima. A multa, nesses casos, é de R$ 293,47 e sete pontos na CNH.
2. Não reduzir ao ultrapassar ciclistasOs ciclistas têm prioridade no trânsito e são os mais vulneráveis em caso de acidentes. E, por esse motivo, recentemente houve o aumento da gravidade da infração para o condutor que deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao ultrapassar ciclista. Antes grave, em 2021 ela passou a ser gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH.
Conforme Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito, mais do que aumentar a gravidade da infração, é necessário e urgente, educar os condutores para ter o cuidado necessário com os ciclistas.
“Afinal, qualquer imprudência por parte dos condutores dos veículos motorizados, pode causar uma tragédia. Lembrar sempre que, podemos estar em um veículo motorizado hoje e amanhã em uma bicicleta e aí, invertendo os papéis, seremos nós aqueles que podem sofrer com o descuido, imprudência e desrespeito de um condutor”, analisa.
3. Jogar lixo pela janelaFalta de educação, agressão ao meio ambiente e infração de trânsito. Jogar lixo pela janela do veículo parece ser uma atitude inocente e até comum para muitos condutores e passageiros, mas esse hábito pode ser prejudicial ao meio ambiente. Além de ser um desrespeito ao meio ambiente e ao espaço público, jogar lixo na via é infração média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.
4. Não remover veículo após um sinistro sem vítimasSinistros sem feridos não justificam a interrupção do trânsito. O correto é registrar a ocorrência e remover o veículo para não atrapalhar a circulação. Quem desrespeita essa norma comete infração média, sujeita a multa de R$ 130,16.
5. Uso inadequado da buzinaBuzinar sem necessidade, de forma prolongada ou em horários proibidos pode gerar multa leve de R$ 88,38 e três pontos na CNH. Além disso, pode causar desconforto e até brigas no trânsito.
6. Arremessar água em pedestresDirigir sem atenção nos dias de chuva pode acabar molhando pedestres na calçada. Esse ato desrespeitoso é infração média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.
7. Estacionar em vagas para idosos ou PCD sem credencialDesrespeitar vagas exclusivas para idosos ou pessoas com deficiência é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH.
8. Estacionar em frente a garagens ou saídas de veículosBloquear a entrada ou saída de uma garagem causa transtornos para moradores e pode gerar multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.
9. Usar luz alta para ofuscar outros motoristasO uso incorreto da luz alta pode atrapalhar a visão de outros condutores e aumentar o risco de acidentes. A infração é grave, com multa de R$ 195,23.
10. Parar no meio do cruzamentoObstruir cruzamentos, especialmente em horários de pico, piora os congestionamentos e prejudica a fluidez do trânsito. A infração é média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.
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Candidatos com processo de CNH vencido em 2024 têm até 31 de março para concluir habilitação
O prazo para candidatos que iniciaram o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em 2020 e tiveram seus processos vencidos em 31 de dezembro de 2024 está chegando ao fim. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO), a data limite para conclusão é 31 de março de 2025. A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) determinou a medida através de um ofício enviado aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), como você pode ver aqui.
A medida vale para todo o Brasil e beneficia candidatos que conseguiram completar as aulas práticas até dezembro de 2024, mas que ainda não realizaram a prova de direção. Caso não realizem o exame até o prazo estipulado, perderão o processo e precisarão reiniciá-lo.
Quem pode concluir o processo de CNH?Conforme informações do Detran/TO, a prorrogação se aplica apenas aos candidatos que:
- Finalizaram a carga horária das aulas práticas até 31 de dezembro de 2024;
- Precisam apenas realizar a prova prática de direção.
Se essas condições não forem atendidas, o candidato não poderá mais finalizar o processo e precisará recomeçar toda a formação.
Como proceder?Se você se encaixa nessa situação, a orientação é procurar o Centro de Formação de Condutores (CFC) onde iniciou o processo ou o Detran do seu estado para agendar a prova prática.
Decisão beneficia candidatos afetados pela pandemiaNormalmente, os processos de primeira habilitação têm validade de um ano. No entanto, devido às restrições impostas pela pandemia de 2020, a Senatran concedeu prorrogações excepcionais para não haver prejuízo aos candidatos. Agora, com a retomada total das atividades, esse é o prazo final para a conclusão dos processos iniciados há quase cinco anos.
Se você está nessa lista, não perca essa última oportunidade!
Com informações de Gabriel Moraes / Governo do Tocantins
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Detran-SP abre processo seletivo para 1º mandato das JARIs sob novo modelo
O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) publicou, na última segunda-feira (24), no Diário Oficial do Estado, edital que dá início à nova fase das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (JARIs). O
documento convoca representantes da sociedade e de entidades com atuação comprovada na área de trânsito para processo seletivo que irá compor as novas juntas a partir de maio. As inscrições vão até o final de março e o mandato será de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período.
Ao todo, serão 14 vagas para a sociedade civil. Metade para pessoas com conhecimento na área de trânsito e, no mínimo, nível médio de escolaridade, e outra metade para representantes de entidade ligada à área de trânsito, com atuação comprovada. A participação na JARI não gera vínculo empregatício, mas os integrantes receberão gratificação conforme a legislação estadual. Detalhes estão no edital, que é possível acessar aqui.
Interessados devem se inscrever e enviar a documentação até segunda-feira, 31 de março.A análise e classificação dos candidatos aptos a concorrer, de acordo com a avaliação de critérios específicos do edital, como experiência na área de trânsito, formação acadêmica e conhecimento da legislação vigente, terá condução pela Comissão de Análise e Classificação da JARI do Detran-SP.
Esta é a primeira seleção para JARI desde a reforma do Detran-SP, que enxugou o número de juntas de recursos de 65 para 7, ao adotar um modelo de especialização temática em substituição ao critério de divisão regional. Com servidores de todo o estado em atuação remota e sede administrativa na capital, as JARIs passam a ser organizadas por matéria — como processos relacionados à alcoolemia, suspensão do direito de dirigir ou
cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O objetivo é aprimorar a análise e julgamento dos cerca de 7.000 recursos interpostos todos os meses por condutores que contestam penalidades aplicadas pelo Detran-SP.
“Essa reestruturação fortalecerá a governança e a integridade dos processos, permitindo uma gestão mais eficiente e criteriosa das decisões. Com isso, esperam-se ganhos significativos em qualidade, transparência e coerência nos julgamentos”, afirma Tercílio Faria, coordenador de Processamento da Infração da Diretoria de Fiscalização de Trânsito do Detran-SP.
Novo modeloAlém da especialização, o novo modelo prevê uma significativa redução no número de integrantes das JARIs. A estrutura das juntas, antes com 260 pessoas, agora terá 36. Serão três nomes por unidade julgadora, que ainda contará com o apoio de servidores do Detran-SP responsáveis pela Presidência das JARIs e pelo suporte técnico administrativo. Os julgamentos acontecem de forma virtual, o que dispensa deslocamentos, simplifica a tomada de decisões e dá mais agilidade ao processo.
Como órgão colegiado, as JARI devem ser formadas por três integrantes de diferentes origens: uma pessoa com conhecimento na área de trânsito, um representante do Detran-SP e um membro de entidade representativa da sociedade ligada à área de trânsito.
A seleção final dos nomes, a partir da lista de candidatos avaliados como aptos, ocorrerá pelo presidente da autarquia, vinculada à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD). A previsão é que se nomeie os novos membros em 25 de abril, com posse marcada para 2 de maio.
Histórico das JARIsAs JARI foram criadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em 1997, para atuar como “órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades por eles impostas”. Em outras palavras, constituem uma primeira instância para o julgamento de recursos. Caso o processo não se encerre nas JARIs, em virtude de o interessado recorrer do julgamento, o recurso seguirá para avaliação no Conselho
Estadual de Trânsito (Cetran), em segunda e última instância administrativa.
Antes de encaminhar um recurso às JARI, o cidadão autuado tem direito à defesa prévia, quando se avalia, pelo Detran-SP, questões formais e materiais relacionadas à infração cometida.
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Compra e venda de veículos: conheça os principais golpes e saiba como se prevenir
Hoje, as possibilidades de se negociar um veículo são as mais variadas possíveis. Quando as condições para esta conquista estão vantajosas, o cenário fica empolgante. Porém, o Governo do Tocantins, por meio do Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO), chama a atenção dos cidadãos quantos aos golpes envolvendo a compra e venda de veículos, com o intuito de alertar sobre os riscos.
As táticas hoje são as mais diversas, principalmente aqueles com veículos usados, tendo cada golpe maneiras diferentes de serem executadas pelos criminosos. Com o advento da internet, as dinâmicas dos golpes ficaram mais engenhosas e se fortaleceram. O que mais chama a atenção nos golpes normalmente são os preços dos veículos comercializados extremamente abaixo do normal, sendo este o primeiro alerta.
Golpes em relação a compra e venda de veículosO coletador de lixo, Gustavo Mertunes, juntou cerca de R$ 4.500,00 com muito sacrifício e recebeu mais R$ 4.000,00 emprestado do sogro. Ele então começou a procurar motos pela internet, agilizando a compra. A busca o levou até um anúncio de uma moto Fan 160 no Facebook, por um preço abaixo do normal, mas que o atraiu. Ele então pegou o contato que estava na publicação.
O suposto dono da moto pediu que Gustavo iniciasse o processo de transferência do veículo, pois ele não se encontrava na capital. O rapaz que se dizia ser dono da moto garantiu que o cunhado iria mostrar a moto a Gustavo. O cunhado era na verdade o verdadeiro dono da moto, mas que não conhecia o golpista.
“Eu estava conversando com o verdadeiro dono da moto, mas na minha cabeça o rapaz com quem eu conversei era o cunhado do dono da moto. Nesse sentido, eu não aprofundei nos assuntos sobre a moto e sobre o cunhado dele. Meu erro foi esse: não ter investigado mais um pouco. Assim que olhei a moto, eu fechei negócio imediatamente”, relata Gustavo.
Nos últimos momentos do processo de transferência da moto, o golpista pediu R$ 250,00 para fazer a troca do pneu que o processo exigia, e logo em seguida Gustavo também transferiu o valor total da moto para o rapaz. Quando Gustavo começou a desconfiar da situação, resolveu ligar para o golpista, que já não o atendia mais e havia bloqueado o contato. Nesta hora, já não restava dúvida: ele caiu em um golpe envolvendo a compra e venda de veículo.
“Após ter descoberto que eu tinha caído em um golpe, eu fui ao banco, para ver se conseguia bloquear a transferência, mas não foi possível. Fui à Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência. Eu não consegui recuperar o valor perdido, recebi algumas ajudas de umas pessoas, mas o estrago ficou mesmo assim. Fiquei devendo 8.500 para o meu sogro”, relata Gustavo.
Golpe da OLXO Golpe que Gustavo caiu é conhecido popularmente como Golpe da OLX. Nele, criminosos se apoderam de fotos e informações de veículos postadas na internet, por pessoas que de fato querem vender um veículo. No golpe, os criminosos se apresentam como empresários, o verdadeiro vendedor como cunhado (ou algum outro parente) e o comprador como funcionário da sua empresa. Os golpistas agendam um encontro entre o verdadeiro vendedor e o comprador, mas não participam. Nesta visita, tanto comprador como vendedor, acabam por não entrar em detalhes sobre o veículo, o que facilita a tática para os golpistas.
O comprador decide ficar com o veículo e transfere o dinheiro ainda na visita para a conta passada pelo criminoso, que é uma conta laranja. Ali, o golpista afirma ao vendedor que o funcionário irá comprar o veículo e que fará a transferência do valor, quando na verdade faz o depósito de um envelope vazio.
O Detran/TO orienta que em casos de compra e venda de veículo, além de sempre investigar o histórico de quem está vendendo e colher mais informações, nunca faça transações bancárias para conta de pessoas que não sejam o verdadeiro vendedor. Fique atento também aos dias que essas transações forem feitas, isso porque eles costumam ser feitos nas sextas-feiras, em final de expediente dos bancos.
Golpe do Veículo FantasmaOutro golpe recorrente é o do veículo fantasma. Neste tipo de situação, golpistas anunciam a venda de veículos com preços abaixo do mercado e condições atrativas. Ao contatar os golpistas, eles informam ao interessado que o veículo se encontra em outro estado, mas que a entrega pode ser feita em todo país. Os criminosos costumam enviar fotos e vídeos do veículo para aparentar maior legitimidade e até mesmo convidam o interessado para ver o veículo pessoalmente.
Nos próximos contatos, os golpistas informam que receberam uma oferta de outro interessado e que estão prestes a fechar negócio. Com esta tática, os golpistas induzem os cidadãos a comprar o veículo, fazendo até mesmo que eles transfiram a quantia. Muitos interessados, por estarem justamente com pressa para fechar o acordo vantajoso, terminam por transferir o valor. Assim, o golpe está dado. O veículo não existe, o dinheiro fica com os golpistas e às vítimas resta somente o prejuízo financeiro.
A regra aqui é clara, jamais faça acordo se você não viu o veículo pessoalmente e não teve acesso aos documentos para constatar a legalidade dos atos envolvidos na compra do automóvel.
Golpe do carro prisioneiroNeste golpe, a tática é a negociação de uma suposta moto, um suposto carro ou caminhão que foi apreendido por autoridades, irá a leilão e pode ser adquirido pelo interessado. Os criminosos em combinação com outros membros da quadrilha podem conseguir acesso a algum pátio, onde os veículos negociados se encontram e levam o interessado até a mercadoria.
Neste esquema, mais uma vez, os criminosos dão a conta para depósito de quantias pelos serviços prestados antes da compra, arrancando dinheiro do cidadão até não conseguirem mais. O veículo apreendido, que o interessado deseja comprar, continua no pátio para leilão.
Conforme o Detran/TO, nestes casos a compra de veículos apreendidos só ocorre via leilão autorizado pela comissão de leilão do órgão, sendo publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) e canais oficiais do Governo do Tocantins. Se você negocia um veículo que não se enquadra nesta situação, é golpe.
Orientações geraisEmbora cada golpe tenha uma maneira diferente de ser executada, algumas formas de prevenção podem ajudar a não cair em nenhum deles. Por isso, o Detran/TO orienta que se você deseja comprar um veículo, principalmente usado, deve redobrar a atenção quanto ao:
- Preço do veículo: desconfie sempre daqueles muito abaixo do preço. Procure uma concessionária ou pesquise em sites confiáveis sobre os valores reais de mercado;
- Depósito antecipado e em conta laranja: não faça transações antes de ver o veículo e em que condições eles se encontram, além de não transferir o valor para a conta da pessoa que não seja o verdadeiro dono;
- Identificação do proprietário: busque saber o nome de quem o veículo está. Saiba um pouco mais do histórico desta pessoa;
- Documentação: peça os documentos do carro: CRV, CRLV-e, licenciamento e IPVA; e confira a autenticidade deles;
- Anúncios na internet: cuidado redobrado com anúncios na internet, principalmente nas redes sociais como Facebook ou a OLX.
Se mesmo com as orientações acima você caiu em um golpe, o Detran/TO traz algumas medidas cabíveis que você pode fazer:
- Boletim de Ocorrência: o primeiro passo é procurar uma delegacia mais próxima e registrar um B.O.
- Contate o Banco: peça ao Banco ao qual o dinheiro foi enviado que realize o bloqueio da quantia. Passe todas as informações possíveis e apresente o B.O.
As informações são de Gabriel Moraes / Governo do Tocantins
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Veja informações importantes e como obter a Permissão Internacional para Dirigir (PID)
Viajar para o exterior é uma experiência enriquecedora, e poder dirigir em outros países proporciona ainda mais liberdade e conveniência. Para que isso seja possível, é essencial obter a Permissão Internacional para Dirigir (PID), um documento que traduz a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em diversos idiomas e é reconhecido internacionalmente.
O que é a PID?A PID é uma licença que permite aos motoristas brasileiros conduzirem veículos em países que são signatários da Convenção de Viena ou que possuem acordos de reciprocidade com o Brasil. Este documento traduz a CNH em sete idiomas: alemão, árabe, espanhol, francês, inglês, português e russo, facilitando a comunicação e evitando possíveis barreiras linguísticas durante sua viagem.
Países que aceitam a PIDCom a PID, você poderá dirigir legalmente em mais de 100 países, incluindo destinos populares como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, Espanha, França, Itália, Alemanha e muitos outros. É importante ressaltar que, embora a CNH brasileira seja aceita em alguns países da América do Sul, como Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, a PID é exigida em nações como a Colômbia. Recomenda-se sempre verificar as exigências específicas do país de destino antes de viajar, consultando o consulado ou a embaixada correspondente.
Como solicitar a sua PIDO processo para obter a PID é simples e pode variar conforme o estado brasileiro de registro da CNH. Geralmente, há três formas de solicitação:
- Pela internet: Acesse o site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do seu estado e procure pela opção de emissão da PID. Será necessário preencher um formulário online e efetuar o pagamento da taxa correspondente.
- Pelo aplicativo do Detran: Alguns estados disponibilizam aplicativos móveis que permitem a solicitação da PID. Por exemplo, no Paraná, é possível utilizar o aplicativo “Detran Inteligente” para Android ou iOS, onde você pode solicitar a emissão da PID e gerar a guia para pagamento da taxa.
- Presencialmente: Dirija-se a uma unidade de atendimento do Detran, levando os documentos necessários, como CNH válida e documento de identidade com foto. No local, você poderá solicitar a emissão da PID e receberá as orientações para pagamento da taxa.
Para solicitar a PID, é imprescindível que sua CNH esteja dentro do prazo de validade e não possua impedimentos, como suspensão ou cassação do direito de dirigir. A PID terá a mesma validade da sua CNH, ou seja, se sua CNH vencer em um ano, a PID também será válida por esse período. Lembre-se de que a PID não substitui a CNH em território brasileiro; portanto, continue portando sua CNH ao dirigir no Brasil.
DicaObter a Permissão Internacional para Dirigir é um passo fundamental para quem deseja explorar outros países ao volante, garantindo conformidade com as leis locais assim como proporcionando uma viagem mais tranquila. Antes de embarcar, verifique as exigências específicas do seu destino e assegure-se de que todos os documentos necessários estão em ordem.
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Fórum Nacional de Mobilidade Urbana debate inovação e segurança no trânsito
Curitiba se prepara para sediar, nos dias 26 e 27 de março de 2025, a 120ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários, Secretárias e Dirigentes de Mobilidade Urbana. O evento ocorrerá na Ligga Arena, simultaneamente ao Smart City Expo Curitiba 2025, o maior evento de cidades inteligentes das Américas.
O fórum reunirá aproximadamente 120 participantes, incluindo especialistas e autoridades das áreas de transporte coletivo e trânsito de todo o país. Entre os temas a serem discutidos estão a Política Nacional de Mobilidade Urbana, modelos de aquisição de ônibus, andamento do PAC de Mobilidade, segurança no trânsito, fiscalização eletrônica de velocidade e o papel das escolas públicas de trânsito.
A programação preliminar do evento é a seguinte: 26 de março (quarta-feira)- 08h00: Credenciamento
- 08h30: Solenidade de Abertura com a presença de autoridades como Eduardo Pimentel (Prefeito de Curitiba), Denis Andia (Secretário Nacional de Mobilidade Urbana / MCID), Adrualdo Catão (Secretário Nacional de Trânsito – SENATRAN), entre outros.
- 09h00: Palestra de Boas-Vindas da Cidade Anfitriã por Eduardo Pimentel.
- 09h40: Apresentação da URBS – Urbanização Curitiba S.A. por Ogeny Maia (Presidente da URBS).
- 10h00: Debate sobre “Como tornar realidade a Política Nacional de Mobilidade Urbana”, mediado por Ogeny Maia e com participação de Eduardo Pimentel, Denis Andia e Adrualdo Catão.
- 12h00: Intervalo para almoço.
- 14h00: Eleição da Presidência, Vice-Presidência e Diretorias Regionais do Fórum Nacional.
- 14h30: Discussão sobre “Mototáxi – legislação, regulamentação, acidentalidade”, mediada por Renato Telles e com participação de Maína Celidônio (Secretária de Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro), Celso Jorge Caldeira (Secretário de Mobilidade e Transporte de São Paulo), Adrualdo Catão e um representante da ABRAMET de Curitiba.
- 16h00: Coffee Break.
- 16h30: Painel sobre “PAC 3 de Mobilidade – Andamento e modelos de aquisições de ônibus”, mediado por Tarcísio Abreu (Secretário da SET – Goiânia) e com participação de Danielle Costa de Holanda (Coordenadora Geral de Planejamento da Mobilidade Urbana), Adão Castro (Secretário de Mobilidade de Porto Alegre), Tainá Andreoli Bittencourt (Gerente de Mobilidade Urbana da FNP) e Angelo Gulin (CEO Auto Viação Cidade Sorriso).
- 18h00: Encerramento do dia.
- 08h30: Abertura dos trabalhos.
- 09h00: Palestra “Trânsito Seguro: Fatores Humanos x Novas Tecnologias Veiculares”, mediada por Alexandre Resende (Secretário Executivo do Fórum Nacional) e apresentada por Paulo César Pêgas Ferreira (Presidente do Instituto Zero Morte para a Segurança em Transportes).
- 09h40: Apresentação “CETURB: Mobilidade inteligente e a melhora da qualidade dos serviços com decisões baseadas em dados” por Marcelo Antunes (Presidente da CETURB – ES).
- 10h00: Discussão sobre “Fragmentação da contratação de serviços de transporte público”, mediada por Luiz Carlos Néspoli (Superintendente da ANTP) e com participação de Francisco Christovam (Presidente da NTU), Arlindo Fernandes (Diretor da Oficina Consultores), Gláucio Rocha (Secretário de Mobilidade de São José dos Campos) e um representante da empresa Steer.
- 12h00: Intervalo para almoço.
- 14h00: Painel “Fiscalização eletrônica de velocidade por radares: legislação, tecnologias e questões em discussão”, mediado por Expedito Leite Filho (Superintendente de Mobilidade Urbana de João Pessoa) e com participação de Danilo Oliveira Costa (Instituto Brasileiro de Direito de Trânsito), Rafael Lima (Gerente Comercial ICDVias) e um representante da Ecovia MG 050.
- 15h00: Discussão “Os Pilares do Trânsito – Engenharia/Sinalização Semafórica”, mediada por Vinicius Issa Lima Riverete (Presidente da EMDEC Campinas) e com participação de Gustavo Garret (Gerente de Programas de Segurança Viária da SETRAN – Curitiba) e Antonio Lindau (Diretor do Programa de Cidades do WRI Brasil).
- 16h00: Debate sobre “Escolas Públicas de Trânsito e o papel na educação para redução de acidentes e mortes”, mediado por Paulo Henrique Nascimento (Presidente do IMMU Manaus) e com participação de Melissa Puertas (Diretora da Escola Pública de Trânsito de Curitiba), Orivan Cassio Mattiuzzo (Indústrias Marangoni), representantes do PNATRANS e do DNIT.
- 18h00: Encerramento do evento.
O Fórum é promovido pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e pela URBS, servindo como um espaço para compartilhamento de experiências e proposição de estudos e projetos focados na melhoria da qualidade da mobilidade urbana, dos transportes e do trânsito.
Smart City Expo Curitiba 2025Paralelamente, o Smart City Expo Curitiba 2025, que ocorre de 25 a 27 de março, espera reunir mais de 20 mil participantes, incluindo gestores públicos, especialistas, representantes do setor privado e acadêmicos de mais de 600 cidades e 80 países. O evento é organizado pelo hub de inovação iCities, com apoio da Prefeitura de Curitiba e chancela da Fira Barcelona.
As inscrições para o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana podem ser realizadas por meio do site oficial da ANTP.
Inovação e sustentabilidadeCuritiba reafirma, assim, seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, consolidando-se como referência em mobilidade urbana inteligente e eficiente. O evento não apenas proporciona um espaço para debates técnicos, mas também fomenta o desenvolvimento de políticas públicas inovadoras que impactam diretamente a qualidade de vida dos cidadãos.
Além das discussões temáticas, a presença de especialistas de diferentes regiões do Brasil e do mundo fortalece a troca de experiências sobre desafios comuns na mobilidade urbana. Entre os temas mais aguardados está a implementação do PAC 3 de Mobilidade, que prevê investimentos significativos para a renovação e ampliação da frota de ônibus urbanos, além de melhorias na infraestrutura viária.
Outro ponto de destaque será a mesa-redonda sobre trânsito seguro e o impacto das novas tecnologias veiculares, que abordará desde avanços na segurança automotiva até medidas de prevenção de acidentes. Esse debate é essencial em um momento em que o Brasil busca reduzir o número de vítimas no trânsito por meio do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS).
O Fórum também trará uma importante discussão sobre fiscalização eletrônica de velocidade por radares, um tema que frequentemente gera polêmica, mas que é fundamental para a segurança viária. Especialistas debaterão os benefícios e desafios da tecnologia, além das atualizações na legislação vigente.
Para os gestores públicos e profissionais do setor, a programação inclui ainda um debate sobre a regulamentação do mototáxi, um serviço que tem crescido em várias cidades, mas que ainda enfrenta desafios na padronização de normas e segurança para passageiros e condutores.
A realização do Fórum dentro do Smart City Expo Curitiba 2025 amplia ainda mais as possibilidades de aprendizado e networking, conectando especialistas da mobilidade urbana com soluções tecnológicas inovadoras para cidades mais inteligentes e sustentáveis.
Com essa iniciativa, Curitiba reafirma sua posição como referência nacional e internacional em planejamento urbano e mobilidade, demonstrando o compromisso da cidade em buscar soluções inovadoras para os desafios do transporte e do trânsito.
Para mais informações e inscrições, os interessados podem acessar o site oficial da ANTP (www.antp.org.br) ou acompanhar as atualizações no portal da Prefeitura de Curitiba (www.curitiba.pr.gov.br).
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Inclusão no trânsito: pessoas com Síndrome de Down podem dirigir?
No dia 21 de março foi celebrado o Dia Mundial da Síndrome de Down. A condição também conhecida como Trissomia 21 (T21), é uma condição genética causada pela presença de uma cópia extra do cromossomo 21. Essa alteração resulta em características físicas e cognitivas específicas, como deficiência intelectual de leve a moderada, hipotonia muscular (diminuição do tônus muscular), perfil facial achatado e olhos com inclinação para cima. Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja de aproximadamente 1 a cada 1.000 nascimentos. No Brasil, com base nos dados de nascimentos anuais, isso representaria cerca de 3.000 novos casos por ano.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência garante direitos garantindo a inclusão e o respeito às individualidades.
Mas, será que pessoas com algum tipo de deficiência intelectual, como é o caso da Síndrome de Down, podem dirigir?A resposta é: sim!
Para a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego do RS (ABRAMET RS) a inclusão de pessoas com Síndrome de Down no trânsito brasileiro é um tema que envolve direitos, legislação e avaliações específicas. O presidente da ABRAMET RS e médico especialista em Medicina do Tráfego, Ricardo Hegele, explica que para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), pessoas com Síndrome de Down, assim como todos os candidatos, devem passar por avaliações médicas e psicológicas que atestem sua aptidão física e mental para dirigir. “O processo de habilitação para pessoas com deficiência intelectual, incluindo aquelas com Síndrome de Down, segue as etapas padrão, com algumas particularidades”, diz ele, acrescentando que a inclusão de pessoas com T21 no trânsito reflete o compromisso da sociedade em reconhecer e valorizar as habilidades individuais, promovendo igualdade de oportunidades.
“Em suma, pessoas com Síndrome de Down podem, sim, obter a CNH no Brasil, desde que sejam aprovadas nas avaliações médicas e psicológicas que atestem sua capacidade para a condução segura de veículos. Essa possibilidade reforça a importância da inclusão e do respeito às individualidades, garantindo que todos possam exercer seus direitos plenamente”, ressalta Hegele.
Portanto, é importante compreender como a legislação brasileira aborda a habilitação de pessoas com deficiência intelectual e quais são os critérios para que possam conduzir veículos de forma segura e legal.
Legislação brasileira e habilitaçãoA Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), instituída pela Lei nº 13.146 de 2015, assegura direitos às pessoas com deficiência, incluindo a possibilidade de conduzir veículos, desde que atendam aos critérios estabelecidos. De acordo com o Art. 2º dessa lei, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
Texto de Marcele Saffi – Assessoria de Imprensa ABRAMET/RS
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Pagamentos de pedágio em novos formatos: a revolução digital nas estradas
Nos últimos anos, as criptomoedas se tornaram uma alternativa de pagamento que ultrapassa as fronteiras do investimento tradicional. Embora muitas pessoas associem esses ativos somente a negociações virtuais ou ao mercado financeiro, diversos setores já enxergam a utilidade prática das moedas digitais.
Um desses campos é o das estradas e rodovias brasileiras, onde concessionárias e empresas de tecnologia estudam e testam soluções de pagamento de pedágio em cripto. Essa iniciativa, caso seja aplicada em larga escala, promete agilizar processos, reduzir burocracias e trazer mais transparência, tanto para motoristas quanto para as concessionárias responsáveis pela manutenção das rodovias.
A evolução dos métodos de pagamento nas estradasTodos sabem que é possível investir em criptomoeda com pouco dinheiro. O que poucos sabem é que esses ativos digitais podem ser usados no dia a dia, inclusive para o simples ato de pagar um pedágio. O sistema de pedágio no Brasil costuma exigir pagamento em dinheiro, cartão ou dispositivos de pagamento automático. Entretanto, as concessionárias e o governo federal vêm ampliando cada vez mais as opções de meios de pagamento.
Em 2021, por exemplo, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou medidas para simplificar as cobranças e permitir mais tecnologias de pagamento em rodovias concessionadas. Isso é compatível com uma tendência mundial de digitalização, em que soluções de pagamento rápido, seguras e de fácil integração ganham força.
Dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) indicam que mais de 20% de toda a movimentação de cargas e passageiros do país acontece em rodovias pedagiadas. Desse modo, qualquer inovação no processo de cobrança pode afetar milhões de motoristas ao longo do ano, trazendo economia de tempo nas praças de pedágio e maior segurança.
E se falamos de criptomoedas, o uso do blockchain para validar transações, sem a necessidade de intermediários convencionais, pode favorecer a redução de custos operacionais para concessionárias e usuários. A ideia de pagar o pedágio com criptomoedas baseia-se no mesmo princípio de qualquer transação cripto.
O usuário teria uma carteira digital, por meio de um aplicativo em seu smartphone ou mesmo em um cartão físico pré-pago, que estaria vinculada a um saldo de ativos digitais. Ao se aproximar da praça de pedágio, o sistema de cobrança reconheceria o dispositivo ou o QR code fornecido, debitando a quantia necessária.
Embora existam várias criptomoedas que podem ser usadas para tal fim, como o Bitcoin (BTC), o Ethereum (ETH) e até memecoins, as stablecoins estariam em melhor posição para entrar nesse mercado. Essas moedas digitais são lastreadas em moedas fiduciárias, o que diminui muito a volatilidade característica desse mercado.
As moedas digitais estáveis já são usadas amplamente no Brasil, estando presente em 90% das transações no país. Mas há empresas brasileiras especializadas em soluções de pagamento já oferecem tecnologias para que estabelecimentos comerciais recebam pagamento em cripto, realizando automaticamente a conversão para real.
Isso também elimina a volatilidade como principal obstáculo, pois o valor pago em criptomoeda pode ser convertido instantaneamente para a moeda local, garantindo que a concessionária receba o montante equivalente em reais. A implementação do Real Digital, uma CBDC, também pode ser uma opção para esse problema.
No Brasil, embora ainda não haja projetos amplamente divulgados de concessionárias adotando cripto como forma de pagamento em escala nacional, há iniciativas que mostram o potencial desse mercado. O Banco do Brasil, em parceria com a fintech Bitfy, passou a oferecer aos contribuintes a possibilidade de pagar tributos utilizando criptomoedas.
Plataformas como a Brasil Bitcoin permitem o pagamento de boletos diversos, como contas de consumo e faturas, utilizando criptomoedas, sem a cobrança de taxas adicionais. Algumas empresas do setor de tecnologia negociam parcerias para viabilizar diferentes testes-piloto. Na teoria, um motorista poderia abastecer seu veículo, pagar pedágios e até mesmo outras taxas no caminho usando cripto.
Benefícios para motoristas e concessionáriasO principal benefício é sem dúvida a agilidade no pagamento. Transações em criptomoedas podem ser praticamente instantâneas, especialmente quando se utiliza algum tipo de sistema pré-pago ou soluções de segunda camada (como a Lightning Network para Bitcoin). Assim, o motorista economiza tempo na praça de pedágio, evitando filas e complicações na hora de efetuar o pagamento.
Também há a possibilidade de redução de tarifas. Dependendo da modalidade de pagamento e do provedor de serviços, as taxas relacionadas a pagamentos com cripto podem ser inferiores às de cartões de crédito ou débito. Para as concessionárias, isso significa redução de custos operacionais, enquanto para o usuário pode representar uma taxa de pedágio mais acessível a médio e longo prazo.
Uma das características fundamentais da tecnologia blockchain é a possibilidade de auditar transações de forma mais simples e confiável. As autoridades podem acompanhar quanto foi arrecadado e como está sendo destinado o dinheiro, reduzindo riscos de fraudes ou irregularidades. Além disso, as informações de pagamento são criptografadas.
Os motoristas que utilizam criptomoedas não precisam compartilhar detalhes bancários ou dados sensíveis, pois bastaria a confirmação da carteira digital. E para quem tem dificuldade de acesso a cartão de crédito ou mesmo conta bancária, as criptomoedas podem ser uma alternativa de pagamento mais inclusiva.
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Novas regras para circulação de tratores em vias públicas já estão em vigor
Desde janeiro de 2025, a Resolução n° 1.017 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) está em vigor, estabelecendo os critérios para o registro e a circulação de tratores em vias públicas. As regras valem para máquinas destinadas a puxar ou arrastar equipamentos de qualquer natureza, além daquelas usadas em atividades agrícolas, de construção e de pavimentação.
O Departamento Estadual de Trânsito de Roraima (Detran-RR) esclarece que, conforme a resolução, para transitar em vias públicas é obrigatório o Renagro (Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas), emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O registro é único, gratuito e os veículos não precisam de licenciamento nem de emplacamento.
Quem precisa do registro?De acordo com José Raimundo Rodrigues, diretor de Controle de Condutores e Veículos do Detran-RR, a exigência do Renagro vale para:
- Tratores fabricados a partir de 1º de janeiro de 2016;
- Máquinas agrícolas e de construção que precisem trafegar também em rodovias.
Além do registro, o condutor deve possuir habilitação nas categorias C, D ou E para operar esses veículos em vias públicas.
Isenção de IPVA e penalidadesRodrigues explica ainda que as máquinas agrícolas têm direito à isenção de IPVA quando operam dentro da propriedade rural. Caso precisem trafegar em vias públicas para atividades específicas, o proprietário deve solicitar digitalmente o reconhecimento da isenção na Secretaria da Fazenda.
Quanto às penalidades, o Detran-RR alerta que o descumprimento das regras está sujeito às infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
“Por exemplo, se o condutor for pego com um trator circulando em via pública sem o Renagro, a infração se enquadra como gravíssima, com multa e remoção do veículo”, ressalta Rodrigues.
A regulamentação tem como objetivo organizar o trânsito de máquinas pesadas, garantindo mais segurança para condutores e demais usuários das vias públicas.
As informações são da Ascom Detran-RR
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Detran/ES lança cartilha com orientações sobre o Transporte Escolar para os municípios
Com o objetivo de promover a segurança do Transporte Escolar oferecido aos estudantes pelos municípios, o Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran|ES) produziu e disponibilizou no site do Órgão uma cartilha on-line com orientações gerais sobre a contratação do serviço e é direcionada às administrações municipais.
Confira: Cartilha Transporte Escolar Seguro.O material foi feito a partir de reunião do Órgão estadual de trânsito com o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Centro de Apoio Operacional de Implementação de Políticas de Educação (Caope), e a Associação de Municípios do Estado do Espírito Santo (Amunes), em fevereiro.
A cartilha inclui orientações para regularização e autorização do serviço de Transporte Escolar, seja por meio de frota própria ou terceirizada, observando a legislação vigente, especialmente o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Também orienta sobre as condições dos veículos, condutores e monitores para transporte de crianças com até nove anos de idade, fiscalização e controle do serviço, além de ações de educação e conscientização.
O diretor geral do Detran|ES reforça a importância da união dos órgãos para garantir a segurança dos estudantes.
“O Transporte Escolar precisa estar regularizado, com as vistorias do veículo em dia e os profissionais aptos. Essa parceria com o Ministério Público e com a Amunes é muito importante e já rende frutos como a cartilha, que vai facilitar a contratação do serviço pelas Prefeituras, e também com nossa equipe de fiscalização à disposição para percorrer todo o Estado para verificar a prestação do serviço de Transporte Escolar e garantir a segurança dos estudantes”, destacou.
Além da cartilha, a equipe de Fiscalização de Trânsito do Detran|ES realizou uma operação com foco no Transporte Escolar em Santa Teresa e São Roque do Canaã entre os dias 10 e 14 de março a pedido do MPES. Dos 88 veículos fiscalizados nos dois municípios, 51 apresentaram irregularidades e 84 autos de infração de trânsito foram lavrados pelos agentes do Detran|ES por condutas vedadas pela legislação e que colocam em risco a segurança dos estudantes.
As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/ES
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Licenciamento: esquecer de pagar a taxa pode levar à remoção do veículo, alerta Detran
A taxa de licenciamento precisa ser paga anualmente para que o veículo esteja regularizado e possa circular sem risco de penalidades. No entanto, muitos proprietários acabam esquecendo do pagamento, o que pode resultar em multa, perda de pontos na carteira e até remoção do veículo.
Para reforçar essa obrigação, o Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran-AL) lançou a campanha “Licenciamento 2025. Não dá pra esquecer”. A iniciativa busca conscientizar os motoristas sobre a importância de manter o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) atualizado. Apesar de ser uma ação do Detran-AL, a necessidade de pagamento da taxa e as penalidades em caso de inadimplência são válidas para todo o país, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
A campanha está sendo divulgada por meio de vídeos na televisão, redes sociais, spots de rádio e outdoors, alertando os proprietários sobre a obrigatoriedade do licenciamento anual. É possível emitir o documento de forma online, acessando o site do Detran do respectivo estado.
Infração gravíssima e remoção do veículoConduzir um veículo sem o licenciamento em dia é uma infração gravíssima, conforme o inciso V do artigo 230 do CTB. Isso resulta em sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa e remoção do veículo até a regularização.
Desde 2018, não se envia a guia de pagamento do licenciamento para a residência dos proprietários, sendo necessário acessá-la exclusivamente pelo site do Detran. O diretor-presidente do Detran-AL, Marco Fireman, destaca a importância de manter a regularização para evitar transtornos.
“Como o boleto não chega mais em casa, muitas pessoas acabam esquecendo de pagar a taxa. Por isso, essa campanha visa reforçar a importância do licenciamento em dia, junto com o pagamento do IPVA. A regularização evita penalidades e garante que o veículo possa continuar circulando sem problemas”, afirmou Fireman.
Para a emissão do CRLV, além do pagamento da taxa de licenciamento, é necessário quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), cobrado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), além de eventuais multas pendentes. O calendário de pagamento segue o mesmo do IPVA e é possível consultá-lo no site do Detran.
Como emitir o CRLVOs proprietários podem gerar a guia de pagamento e emitir o CRLV diretamente pelo site do Detran do seu estado. Em Alagoas, é possível acessar por meio do link: https://www.detran.al.gov.br/veiculos/licenciamento-automatico/.
As informações são de Kamylla Lima / Ascom Detran
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