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Atualizado: 15 minutos 43 segundos atrás

Brasil quer aprimorar sistemas de dados rodoviários e prevenir lesões e mortes no trânsito

sex, 15/03/2024 - 11:00
O programa “Aprimorando o Sistema de Dados Rodoviários para Prevenção de Sinistros no Brasil” é uma parceria entre o DNIT, a OPAS, a PRF, a Senatran e o Programa de Pós-Graduação em Transporte da UnB. Foto: Divulgação DNIT

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) participou do lançamento do projeto para aperfeiçoar os sistemas de dados rodoviários e prevenir lesões e mortes no trânsito no Brasil. Intitulada “Aprimorando o Sistema de Dados Rodoviários para Prevenção de Sinistros no Brasil”, a iniciativa é uma parceria entre o DNIT, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e o Programa de Pós-Graduação em Transporte da Universidade de Brasília (UnB).

O projeto conta com financiamento do Fundo das Nações Unidas para a Segurança Viária (UNFSR, na sigla em inglês).

“O projeto, além de fortalecer a integração entre instituições que atuam na segurança rodoviária do Brasil, permitirá qualificar a informação para subsidiar intervenções eficazes e em tempo oportuno, com ações baseadas em evidências”, afirmou Victor Pavarino, oficial em segurança viária e lesões não intencionais do escritório da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil.

Daniel Mariz Tavares, diretor substituto do Departamento de Segurança no Trânsito da Senatran, destacou a importância das ações integradas. “Não basta coletar o dado. Precisamos entender por que os sinistros ocorrem, onde ocorrem, fazer o diagnóstico correto e propor os tratamentos corretos. Além disso, monitorar se essas soluções estão tendo os efeitos necessários”, enumerou.

Na mesma linha, o coordenador-geral de Operações Rodoviárias do DNIT, Leonardo Silva Rodrigues, ressaltou a necessidade da coleta de informações e trabalho conjunto para reduzir a morbimortalidade no trânsito. “Quanto mais enriquecida for a base de dados, mais assertivos nós seremos nas contramedidas e resultados mais satisfatórios nós vamos alcançar”, avaliou. 

Conforme Jefferson Almeida, coordenador-geral de Segurança Viária da PRF, a iniciativa busca a visão zero. Este é o conceito que reconhece a segurança no trânsito como resultado da inter-relação de diversos componentes e variáveis. Como, por exemplo, leis, regulamentos, usos do solo, infraestrutura, veículos e usuários da via. “Precisamos fazer a fiscalização, mas também apontar o problema, as sugestões de melhoria, para melhorar as rodovias e reduzir a sinistralidade”, pontuou.

Em mensagem gravada em vídeo, Veronique Rondeau, oficial de programa do UNFSR, avaliou que a abordagem baseada em dados, somada à dedicação das instituições parceiras, reduzirá significativamente os acidentes nas rodovias federais brasileiras.

“Este projeto é apenas o começo. Que ele abra caminho para um futuro no qual as rodovias brasileiras não sejam apenas uma rede de transporte vital, mas também um espaço seguro para todos os usuários das vias”.

O chefe de gabinete da Reitoria da UnB, Paulo Cesar Marques, disse que é “uma satisfação muito grande integrar essa equipe”. Ele cita que o projeto é um exemplo de como, além da produção e estruturação do conhecimento, a universidade pode contribuir com a solução de problemas do país e da humanidade.

De acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde do Brasil, o país registrou 33.894 óbitos em 2022. Além das vidas perdidas, as lesões no trânsito levam a ferimentos graves e sequelas. Assim, causando sofrimento, provocando desabilidades, onerando os serviços de saúde e gerando perda de produtividade. 

Com informações da Organização Pan-Americana da Saúde

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Motociclista e garupa ficam feridos após batida contra carro em cruzamento no Bigorrilho

sex, 15/03/2024 - 08:24

Um motociclista e a garupa ficaram feridos após se envolverem em um acidente de trânsito com um carro, na madrugada desta sexta-feira (15), no bairro Bigorrilho, em Curitiba.

O motorista envolvido no acidente afirmou que o motociclista avançou o sinal vermelho e provocou a batida. O caso aconteceu no cruzamento das ruas Capitão Souza Franco e Martim Afonso.

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Quem pode renovar a CNH de graça?

sex, 15/03/2024 - 08:15
É importante notar que as regras e condições para renovação da CNH de graça podem variar consideravelmente de um estado para outro. Foto: Alexandre Simonini/Detran-RJ

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento essencial para milhões de brasileiros que dependem dela para trabalhar, se deslocar e realizar suas atividades diárias. A renovação da CNH, que deve ser feita periodicamente, envolve taxas que podem pesar no bolso do cidadão. No entanto, existem situações e estados no Brasil onde é possível renovar a CNH de forma gratuita, proporcionando um alívio financeiro significativo para determinados grupos.

A gratuidade na renovação da CNH é geralmente direcionada a pessoas que se encontram em situações de vulnerabilidade socioeconômica ou que atendam a critérios específicos definidos por legislações estaduais ou programas governamentais. É importante notar que as regras e condições para isenção das taxas de renovação podem variar consideravelmente de um estado para outro, e até mesmo mudar ao longo do tempo, dependendo da política vigente.

Quem pode renovar a CNH de graça? Beneficiários de Programas Sociais

Muitos estados oferecem isenção da taxa de renovação para pessoas cadastradas em programas sociais do governo, como o Bolsa Família. Para ter direito à isenção, o beneficiário precisa comprovar sua inscrição no programa e atender a outros requisitos específicos estabelecidos pelo Detran de seu estado.

Pessoas com Deficiência (PcD)

Algumas legislações estaduais contemplam a gratuidade na renovação da CNH para pessoas com deficiência. Essa isenção visa facilitar a mobilidade e a independência das PcD, reconhecendo os desafios adicionais que elas podem enfrentar no dia a dia.

Idosos

Em determinados estados, como é o caso do Rio de Janeiro, idosos podem se beneficiar de isenção de taxas para a renovação da CNH. Essa medida considera a condição econômica que muitas vezes acompanha a terceira idade, bem como o respeito e a valorização da população idosa.

Desempregados

Alguns programas estaduais estendem a gratuidade na renovação da CNH para cidadãos que estão desempregados há certo tempo, entendendo que a renovação do documento pode ser essencial para que essas pessoas retornem ao mercado de trabalho.

Como solicitar a isenção?

O processo para solicitar a isenção da taxa de renovação da CNH varia conforme o estado. Geralmente, o interessado deve apresentar documentos que comprovem sua elegibilidade para a gratuidade. Como, por exemplo, comprovantes de renda, atestado de desemprego, documentos que comprovem a deficiência, entre outros, diretamente no Detran ou através dos canais de atendimento disponibilizados pelo órgão.

É fundamental que os interessados busquem informações atualizadas e específicas do Detran de seu estado para entender os critérios de elegibilidade, os documentos necessários para a solicitação e o procedimento para dar entrada no pedido de isenção da taxa de renovação da CNH. Essas informações são essenciais para garantir o acesso aos benefícios disponíveis. Além disso, para facilitar o processo de renovação do documento de forma gratuita para quem realmente tem direito.

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Isenção de IPVA para carros com mais de 20 anos é aprovada

qui, 14/03/2024 - 18:00
A PEC vai atingir sobretudo os estados onde ainda não existe a isenção do IPVA para carros com mais de 20 anos, que são Minas Gerais, Pernambuco, Tocantins, Alagoas e Santa Catarina. Foto: Arquivo Tecnodata.

O Plenário do Senado Federal concluiu ontem (13), em primeiro e segundo turnos, a votação da proposta de emenda constitucional que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) a veículos terrestres de passageiros com 20 anos ou mais de fabricação (PEC 72/2023). De autoria do senador Cleitinho (Republicanos-MG), a PEC obteve 65 votos favoráveis, quatro contrários e nenhuma abstenção nos dois turnos de votação. O texto será agora encaminhado para apreciação da Câmara dos Deputados.

A regra, que irá vigorar em todo o território nacional, não valerá para microônibus, ônibus, reboques e semirreboques, conforme ajuste redacional feito pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), relator da proposta.

A PEC vai atingir sobretudo os estados onde ainda não existe a isenção, que são Minas Gerais, Pernambuco, Tocantins, Alagoas e Santa Catarina. Em estados que já contam com o instrumento legal prevendo a isenção, a exemplo de Rondônia e outros, o relator informou que não haverá alteração.

A proposta, que altera o artigo 155 da Constituição, passou por cinco sessões de discussão em primeiro turno, concluídas nesta terça (12). O texto ainda precisaria passar por três sessões de discussão em segundo turno. Mas acordo de Plenário para quebra de interstício possibilitou a aprovação definitiva da proposição. São necessários votos favoráveis de pelo menos 49 senadores para aprovação de emendas constitucionais em dois turnos de votação.

Marcos Rogério ressaltou que a proposta tem “a dimensão de atender os interesses dos brasileiros mais humildes dos quatro cantos do Brasil”.

Em sua avaliação, trata-se de “uma emenda de mérito, acertada, que tem como alvo atender brasileiros de menor poder aquisitivo, e que vai beneficiar milhões de brasileiros com veículos com mais de vinte anos de uso”.

“A emenda propõe justamente ampliar o instituto da imunidade, isentando do IPVA os veículos com vinte anos ou mais em todo o território nacional. Como é hoje? No caso de criação de imunidade tributária, a matéria é de índole constitucional. No caso de isenção, a matéria é de índole legal, de via ordinária, que implica renúncia de tributo, e cada estado estabelece um critério se haverá ou não isenção e a partir de quando. Há estados com isenção a partir de dez anos, quinze anos ou vinte, e estados que não têm critério de isenção, e o detentor do veículo paga IPVA independentemente do tempo de uso”, diz.

O relator explicou que a emenda amplia a isenção pela via da imunidade, para que não haja tributação dos veículos a partir dos vinte anos. “A regra valerá para todo o território nacional. No caso daqueles estados onde já há isenção, a partir de dez ou quinze anos, a regra atual não muda, continua como está. A regra vai vincular seus efeitos a partir dos vinte anos, porque é uma proteção contra tributar” “, assegurou.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informou que foi a primeira PEC do senador Cleitinho aprovada no Senado. Elogiou a iniciativa e disse que a isenção é de muito significado para os contribuintes brasileiros, que têm dificuldade de arcar com muitos impostos.

O senador Cleitinho agradeceu a aprovação da PEC e ressaltou que a emenda vai beneficiar Minas Gerais e outros estados em que ainda não há isenção na cobrança do IPVA para veículos com muitos anos de uso.

O líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), defendeu a proposta. Ele destacou que a Bahia já isenta a cobrança do IPVA a partir dos 15 anos de fabricação.

As informações são da Agência Senado

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O que é matriz energética e o que isso tem a ver com o futuro da mobilidade

qui, 14/03/2024 - 15:00
A matriz energética é a composição das diferentes fontes de energia disponíveis e utilizadas em um determinado território para produzir a energia necessária para seus consumos, incluindo transporte. Foto: KarlssonPhoto para Depositphotos

Você sabe o que é matriz energética? Já ouviu falar em transição da matriz energética? Pois bem, se não ouviu falar ainda, certamente não irá demorar a ouvir, pois é um assunto atual que provavelmente delineará muitos aspectos do nosso futuro e terá um impacto muito forte na mobilidade urbana. Por esse motivo, o Portal do Trânsito aborda esse tema para quem quer se aprofundar um pouco no tema.

Para começar, a matriz energética é a composição das diferentes fontes de energia disponíveis e utilizadas em um determinado território para produzir a energia necessária para seus consumos, incluindo transporte, indústria, residências, entre outros. Essas fontes podem ser renováveis, como hidráulica, eólica, solar e biomassa, ou não renováveis, como petróleo, carvão mineral e gás natural.

A relação entre a matriz energética e o futuro da mobilidade está no tipo de energia utilizada para mover os veículos e sistemas de transporte. Por exemplo, uma matriz energética com grande participação de fontes renováveis pode incentivar o uso de veículos elétricos ou movidos a biocombustíveis, promovendo uma mobilidade mais sustentável. Por outro lado, uma matriz dependente de fontes fósseis tende a perpetuar o uso de veículos movidos a gasolina ou diesel, que são mais poluentes.

Matriz energética e o futuro da mobilidade

A matriz energética é um elemento central na discussão sobre o futuro da mobilidade, especialmente diante dos desafios ambientais e da busca por soluções sustentáveis. Uma das certezas que temos hoje é que a transição para fontes de energia mais limpas e renováveis é crucial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climáticas.

Atualmente, a matriz energética global ainda é dominada por combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural. No entanto, há uma crescente conscientização sobre os seus efeitos negativos, como a poluição do ar e as emissões de CO2, que contribuem para o aquecimento global. Como resultado, governos, empresas e consumidores estão buscando alternativas mais sustentáveis.

De início se pensava que uma das principais tendências no futuro da mobilidade seria a eletrificação dos veículos. Isso porque a eletrificação do transporte prometia, e ainda promete, reduzir significativamente a dependência de combustíveis fósseis e as emissões de gases poluentes.

Especialistas, porém, já começam a apontar que os veículos elétricos talvez não sejam tão sustentáveis assim, como se pensava. Esse fato se dá porque a produção das baterias dos carros elétricos também gera impactos ambientais negativos, como a extração de metais raros e o descarte dos resíduos. A Agência Internacional de Energia (AIE), por exemplo, estimou que a demanda por lítio, cobalto e níquel pode aumentar até 20 vezes até 2030 por causa dos veículos elétricos, o que pode levar à escassez desses recursos e à exploração de áreas sensíveis. Nesse sentido, os carros híbridos abastecidos com combustíveis renováveis já são apontados como uma opção mais ecológica e econômica do que os puramente elétricos.

Pelo que dá para perceber, a transição para uma matriz energética mais limpa e o desenvolvimento de novas tecnologias ainda enfrentará desafios significativos. E, para superá-los com o objetivo de alcançar uma mobilidade mais sustentável, será necessária uma abordagem integrada que envolverá governos, empresas, cientistas e toda sociedade civil. Isso inclui políticas de incentivo, investimentos em pesquisa e desenvolvimento, parcerias público-privadas e educação pública sobre os benefícios dessa transição.

Por fim, o futuro da mobilidade também depende de cada um de nós e não apenas da tecnologia disponível. E mais, é possível começar essas escolhas imediatamente (como você pode ver aqui). Ao priorizar fontes de energia renováveis e soluções de transporte sustentável, podemos começar a construir já um futuro mais limpo, seguro e resiliente para todos.

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O que é um controle de estabilidade?  

qui, 14/03/2024 - 13:30
Foto: Envato.

Você sabe o que é um controle de estabilidade e qual a importância na segurança veicular? Conhecido também por Eletronic Stabillity Control (ESC), é um sistema projetado para ajudar a manter o veículo sob controle durante emergências ou manobras evasivas. O controle de estabilidade tem a responsabilidade de acionar os freios em situações de risco e até mesmo ajustar a potência do motor.  

A detecção de possível risco ocorre por meio de sensores que monitoram a viagem do veículo. De acordo com o professor de engenharia da Faculdade Anhanguera, Cesar Weschenfelder, o controle de estabilidade auxilia o motorista a corrigir a trajetória da viagem. 

“O controle de estabilidade trata-se de um sistema eletrônico capaz de detectar um desvio na trajetória do veículo (quando o veículo não está se deslocando na mesma direção em que as rodas estão posicionadas). E então atuar para corrigir o desvio”, destaca.  

Como funciona o controle de estabilidade?   Foto: Envato.

Por meio de sensores de monitoramento, o controle de estabilidade calcula a aceleração, velocidade das rodas e inclinação da direção. “O sistema detecta o desvio e atua nos freios, com auxílio do ABS, para efetuar as correções na trajetória do veículo”, completa Weschenfelder. 

De fato, as informações são repassadas a uma central eletrônica que, após detectar que o veículo está começando a sair de sua trajetória pretendida, aciona o controle de estabilidade (ESC). A intervenção ocorre por atuadores hidráulicos, que posteriormente acionam o freio dando equilíbrio no automóvel.  

“O controle de estabilidade atua de forma muito mais rápida e sutil que uma reação humana comum, antecipando e evitando situações de derrapagens em pista escorregadia ou manobras em altas velocidades”, ressalta o professor Cesar Weschenfelder. 

Vale ressaltar que o controle de estabilidade pode desacelerar o motor, quando houver necessidade. “Sem o controle de estabilidade, a correção em situações de derrapagens fica totalmente dependente da perícia do condutor”, finaliza Cesar. 

Por fim, a partir de janeiro de 2024, todas as montadoras no país devem incluir o controle de estabilidade na fabricação de automóveis. A obrigatoriedade se deu por meio de uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).  

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Jair Bana fala do início no kart e conta como ganhou o apelido de ‘poeirinha’ no Speed 1600

qui, 14/03/2024 - 11:07

Na série “Dicas do Bana”, apresentada aqui no Portal Banda B, vamos saber hoje como o empresário e piloto Jair Bana, tri-campeão paranaense de Speed 1600, se apaixonou pelo Kart entre as décadas de 70 e 80. No vídeo abaixo, Bana conta que teve contato com o automobilismo ainda jovem, no norte do Paraná, quando encontrou um kartódromo na cidade de Rolândia.

O piloto e empresário Jair Bana – Foto: Divulgação

“Comprei um kart usado e o dinheirinho que tinha não era suficiente pra fazer corridas. Meu pai não queria que fizesse isso, mas no sábado e domingo eu sumia pro kartódromo, fora do horário de expediente… Comprava tudo usadinho pro kart e ia pra brincadeira. Impressionante como eu gostava”, relembra

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Portal do Trânsito explica a diferença entre ciclovia e ciclofaixa

qui, 14/03/2024 - 08:15
Exemplo de uma ciclofaixa na cidade de Curitiba. Foto: Levy Ferreira/SMCS

Utilizar a bicicleta como veículo não apenas de lazer mas para os deslocamentos do dia a dia pode ser uma alternativa mais rápida, saudável e menos poluente. No entanto, muitas pessoas ainda não conseguem fazer essa opção por falta de estrutura e de segurança. Os espaços ideias para o ciclista trafegar são as ciclovias e ciclofaixas, mas infelizmente elas ainda não fazem parte de muitas grandes cidades.

De acordo com os dados do Ranking de Ciclovias e Ciclofaixas nas capitais brasileiras de 2023, da Aliança Bike, o Brasil possui 4.365,79km de estrutura cicloviária segregada. A média é de 10,66km/100 mil habitantes. Ainda conforme o mesmo levantamento, essa estrutura aumentou apenas 4% de 2022 para o ano passado. O documento leva em consideração só as ciclovias e ciclofaixas, pois são as únicas estruturas exclusivas e segregadas para ciclistas.

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O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece as normas que os ciclistas devem respeitar nas vias urbanas. Apesar de toda fragilidade- e até por conta dela- é imprescindível que estes usuários respeitem as leis de trânsito, a sinalização viária e as regras de circulação. O ciclista, diferente dos condutores dos demais veículos, muitas vezes não teve contato com a educação de trânsito, não passou por um Centro de Formação de Condutores e nem teve aulas específicas para conduzir esse veículo com segurança. Pode parecer que isso não seja importante, mas não é difícil perceber comportamentos imprudentes e negligentes nas ruas que justificam o quanto seria necessária a educação de trânsito destinada aos ciclistas.

Conforme as regras estabelecidas pelo CTB, os ciclistas devem trafegar nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, preferencialmente em ciclovias ou ciclofaixas. Quando estas não existirem,  devem trafegar nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.

Nesses casos, os motoristas devem estar atentos e dar a preferência e facilitar a passagem de, ou seja, mantendo distância lateral de 1,5m e cuidando ao abrir as portas dos veículos.

Diferença entre ciclovia e ciclofaixa

Os espaços sinalizados utilizados pelos ciclistas precisam ser respeitados. Eles têm nomes e características diferentes definidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Veja quais são as diferenças.

Imagem de ciclovia em Maringá, no Paraná. Foto: Mileny Melo/PMM Arquivo Ciclovia

É um espaço totalmente separado das outras vias, de circulação exclusiva de ciclistas. Essa separação do tráfego dos demais veículos ocorre fisicamente. Quanto ao sentido de tráfego, a ciclovia pode ser unidirecional (quando apresenta sentido único de circulação) ou bidirecional (sentido duplo de circulação).

Ciclofaixa

Espaço delimitado na própria pista (junto com os demais veículos), calçada ou canteiro, exclusiva aos ciclistas. Pode ser implantada no mesmo nível da pista de rolamento (ou da calçada ou do canteiro). Da mesma forma que a ciclovia, a ciclofaixa pode ser uni ou bidirecional.

O condutor de veículo automotor que trafegar, estacionar ou até mesmo parar nesses locais estará cometendo uma infração de trânsito e colocando em risco a segurança da via.

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Motorista bate com tudo contra poste após tentativa de ultrapassagem, e passageiro acaba ferido

qui, 14/03/2024 - 07:33

O passageiro de um Gol ficou ferido após o motorista se envolver num acidente na noite desta quarta-feira (13) no bairro Prado Velho, em Curitiba. A colisão envolveu um outro Gol, que não teve feridos.

Foto: Banda B.

O acidente aconteceu na Rua Imaculada Conceição, no cruzamento com a Rua Pedro Toledo. A reportagem da Banda B apurou que os dois Gols seguiam sentido a Linha Verde, e um deles tentou ultrapassar.

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Mãe e filho ficam feridos após acidente com capotamento em cruzamento de Curitiba

qua, 13/03/2024 - 20:05

Uma colisão entre dois carros, na tarde desta quarta-feira (13), aconteceu na Avenida Nossa Senhora Aparecida, no bairro Seminário, em Curitiba. Viaturas do SIATE (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) foram acionadas para atender o acidente. A batida envolveu um Ford Ka que tentou realizar uma conversão à esquerda e foi atingido por um veículo Gol, onde estavam mãe e filho.

Foto: Cristiano Vaz / Banda B

Segundo testemunhas, um dos carros chegou a capotar. Moradores e motoristas que passavam pelo local ajudaram a desvirar o carro.

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DetranRS discute ações para reduzir mortes no trânsito com a Senatran

qua, 13/03/2024 - 18:00
O foco foi a inclusão e qualificação de dados estatísticos no Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito – Foto: Ascom DetranRS

O DetranRS se reuniu, no início dessa semana, com representantes da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) para debater o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). O foco principal foi a inclusão e a qualificação de dados estatísticos por meio do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest).

Através do Renaest, a Senatran pretende facilitar o cadastramento dos dados por parte dos agentes que atuam no atendimento de sinistros, possibilitando acompanhamento mais efetivo, além de maior transparência e agilidade para todos que participam do processo e planejam políticas públicas. 

O aplicativo foi apresentado pelo coordenador-geral de Sistemas, Informação e Estatísticas da Senatran, Pedro da Costa.

Ele explicou que algumas funcionalidades, como a geolocalização automática no momento do preenchimento e a inserção do CPF dos envolvidos, facilitam o trabalho e o acompanhamento de forma ágil, por meio da interligação dos serviços de socorro, saúde e cartorários, por exemplo.

O Rio Grande do Sul foi o terceiro Estado visitado pela Senatran para tratar sobre o Pnatrans. Para os próximos encontros, o diretor-geral adjunto do DetranRS, Rafael Mennet, se comprometeu com a inclusão dos dados do Estado no sistema e com a elaboração, em conjunto com os demais órgãos que atuam regionalmente, de estratégias para que o fluxo das informações seja aprimorado, mostrando ao restante do país todos os projetos que contribuem para reduzir os índices de mortes no trânsito.

Além da comitiva federal, também participaram do encontro representantes do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC) e Câmara Temática de Gestão e Coordenação do Pnatans (CTPNAT).

Sobre o Pnatrans

Criado em 2018 pela Lei 13.614, o Pnatrans tem como objetivo orientar os gestores de trânsito do país a implementarem ações com o objetivo de reduzir mortes e lesões no trânsito, em alinhamento com a Nova Década de Segurança no Trânsito da Organização das Nações Unidas (ONU).

O plano passou por uma revisão em 2021, com a contribuição de mais de 100 especialistas de 50 órgãos e entidades e de representantes da sociedade civil. O compromisso assumido é reduzir, no mínimo pela metade, o índice de mortes por grupo de habitantes até o final de 2030. Dess tomando por base o que foi apurado em 2020.

As informações são da Ascom DetranRS

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Evolução dos motores flex: uma história sobre tecnologia e mudanças ambientais

qua, 13/03/2024 - 15:00
Motores flex permitem o uso de mais de um tipo de combustível no veículo. Foto: londondeposit para Depositphotos

Se você já não teve um carro com motor flex, pelo menos tem noção do que isso significa. Basicamente, essa é uma tecnologia que permite o uso de mais de um tipo de combustível no veículo. No Brasil, o mais comum é aquele que possui uma mistura variável entre gasolina e etanol.

No entanto, desde o lançamento até hoje esse tipo de motor evoluiu muito, sempre se adaptando a alterações no mercado, avanços tecnológicos e mudanças ambientais e climáticas.

Atualmente estamos falando muito de transição energética, descarbonização, combustível do futuro e tantos outros termos que farão muito parte de nossa vida daqui para a frente. Para auxiliar o cidadão a se preparar para entender o que tudo isso representa, o Portal do Trânsito faz um breve resumo sobre a evolução dos motores flex.  

Veja também Mobilidade e Tecnologia Escolha do combustível pode ir além do cálculo financeiro. Entenda! Comportamento A origem do Etanol no Brasil   Mobilidade e Tecnologia Saiba da importância e o futuro do combustível renovável   Início

A tecnologia flex começou a ser desenvolvida pela Bosch em 1994, porém, apenas no ano 2000 os primeiros carros flex começaram a ser comercializados. O Brasil foi pioneiro na tecnologia também conhecida como flex fuel com a introdução do Volkswagen Gol 1.6 Total Flex em 2003. Este avanço foi natural para o nosso país, dada a longa história que temos com o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar. O sistema inicialmente empregava sensores de oxigênio (sondas lambda) e software no sistema de gerenciamento do motor para ajustar a mistura de combustível e o timing da ignição, dependendo da proporção de etanol à gasolina.

Aprimoramentos iniciais

Os primeiros motores flex foram seguidos por melhorias significativas em eficiência, emissões e desempenho. Os fabricantes começaram a integrar sistemas mais avançados de injeção de combustível e ignição, permitindo ajustes mais precisos para diferentes misturas de combustível. Isso melhorou tanto a economia de combustível quanto a potência.

Adoção global e inovações técnicas (meados dos anos 2000 em diante)

Enquanto a tecnologia flex continuava a se desenvolver e receber aprimoramentos no Brasil, outros países começaram a adotá-la, adaptando-a às suas próprias necessidades e tipos de combustível. Nos Estados Unidos, por exemplo, os veículos flex fuel são comumente projetados para usar E85 (uma mistura de até 85% de etanol e 15% de gasolina).

Tecnologias de controle eletrônico avançado

Com a evolução da tecnologia embarcada nos veículos, os sistemas de controle de motores flex se tornaram mais sofisticados. Dessa forma, permitindo ajustes em tempo real e otimizações para desempenho, eficiência e redução de emissões. Isso inclui avanços na detecção do tipo de combustível, ajustes de taxa de compressão variável e sistemas de gerenciamento térmico.

Sustentabilidade e veículos híbridos flex

À medida que a preocupação com as mudanças climáticas aumentou, a tecnologia flex evoluiu para se integrar com sistemas híbridos, oferecendo ainda maior eficiência energética e redução de emissões. Os veículos híbridos flex combinam motores de combustão interna flex fuel com motores elétricos, aproveitando as vantagens dos dois sistemas.

Desafios e futuras direções

Apesar dos avanços, a indústria automobilística enfrenta desafios. Como, por exemplo, a transição para veículos totalmente elétricos (EVs) e a necessidade contínua de reduzir emissões de gases de efeito estufa. No entanto, a tecnologia flex continua a evoluir, com pesquisas focadas em melhorar a eficiência dos combustíveis renováveis e em sistemas de propulsão alternativos que podem utilizar fontes de energia sustentáveis. Muitos especialistas apontam até que o etanol pode auxiliar no movimento de descarbonização mundial. Conforme Alexandre Zebulun Ades, Head Trader da Raízen, em declaração para a revista Opiniões, o etanol pode ser a fonte energética do futuro.

“O etanol descarboniza e impulsiona o mundo para a adoção de opções mais sustentáveis, com pegada de carbono cada vez menor”, explica.

Ades diz ainda que o Brasil tem um grande potencial para se consolidar como referência na sustentação global do etanol como alternativa limpa. Dessa forma, exportando experiência produtos e tecnologias desenvolvidas para o resto do mundo. “Assim, incentivando os demais países a descarbonizar suas matrizes energéticas e atingir seus mandatos e compromissos de redução de emissões”, conclui.

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Motorhome: o que diz a lei brasileira sobre esse veículo? 

qua, 13/03/2024 - 13:30

Popularmente conhecido como motorhome, esse veículo recreativo costuma ser equipado com espaço de convivência e outras facilidades encontradas em uma residência, como cozinha, banheiro e acomodações de repouso. 

A primeira distinção que se deve fazer é entre motorhome e trailer na classificação como veículo.

  • Motorhome é um veículo motorizado, autopropelido, algo como um veículo de passageiros em que parte foi transformado em uma “casa”.
  • Trailer é um veículo com praticamente a mesma função. Só que não tem motor e precisa ser rebocado por uma unidade tratora, geralmente um automóvel ou camionete.
  • A legislação para trafegar com cada um desses veículos é ligeiramente diferente.
Foto: Freepik Quais categorias de habilitação preciso ter para dirigir motorhome? 

Em 2011 houve uma mudança no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Com isso, houve a alteração de alguns critérios para dirigir um motorhome.  

Há tipos de categorias de CNH que permitem que o condutor dirija um motorhome ou um trailer:  

Categoria B

A mais comum entre os motoristas, destinada para permissão da direção de veículos com peso de até 3.500 kg e até 8 ocupantes, mais o condutor: 

  • Trailer: a unidade tratora deve enquadrar-se na categoria B e a soma do conjunto unidade tratora + trailer não pode ultrapassar 3.500 kg de peso bruto total ou 8 passageiros no total, fora o condutor. (Res. 789/20 do CONTRAN)
  • Motorhome: é possível dirigir por condutor com CNH de categoria B, desde que o peso bruto total não exceda os 6.000 kg e até 8 ocupantes, mais o condutor, no total.
Categoria C

Permite a condução de todos os veículos da categoria B e veículos com mais de 3.500 kg de peso próprio, com até 8 passageiros mais o motorista.

  • Trailer: a unidade tratora deve enquadrar-se nas categorias B ou C e a unidade acoplada não pode ultrapassar 6.000 kg.
  • Motorhome: necessária para conduzir veículos com mais de 6.000 kg de peso bruto total e até 8 ocupantes mais o motorista.
Categoria D

A categoria D permite a condução de todos os veículos das categorias B e C e outros veículos com capacidade para mais de 8 passageiros, além do condutor.  

  • Trailer: a unidade tratora deve enquadrar-se nas categorias B ou C e a unidade acoplada não pode ultrapassar 6.000 kg (a mesma da categoria C).
  • Motorhome: necessária para conduzir veículos com mais de 6.000 kg de peso bruto total e até 8 ocupantes mais o motorista (a mesma da categoria C).
Categoria E

É a categoria exigida para dirigir veículos articulados de carga ou de passageiros, quando as unidades acopladas, tiverem 6.000 kg ou mais de peso bruto total ou comportem mais de 8 passageiros, além do motorista.

  • Trailer: exigida se a unidade tratora se enquadrar nas categorias B, C ou D e a unidade acoplada tiver 6.000 kg ou mais de 8 ocupantes, além do motorista.
  • Motorhome: necessária para conduzir veículos com mais de 6.000 kg de peso bruto total e mais de 8 ocupantes no total, além do motorista.
Fonte: CONTRAN – Resolução 789, de 01 de junho de 2020 – Anexo I. Qual o preço de um motorhome? 

O preço de um motorhome pode variar dependendo do modelo, pois é possível encontrar veículos com diversos capacidades e funcionalidades. 

Por exemplo, uma van adaptada para se tornar um motorhome básico pode custar entre R$100 mil e R$ 200 mil. Enquanto um motorhome mais sofisticado, com mais espaço e opções de luxo, pode ultrapassar facilmente o valor de R$200 mil. 

Além disso é importante considerar custos de manutenção e uso, como trocas de óleo, reparos mecânicos e manutenção de sistemas elétricos e hidráulicos. 

Ficou com alguma dúvida sobre como funciona a lei brasileira para o motorhome e o trailer? Compartilhe nos comentários a sua opinião ou dúvida! 

Veja também no Portal do Trânsito:  Veja também Mobilidade Urbana Mobilidade urbana: o que esperar de tendências em 2024? Fiscalização e Legislação Quais são as regras de trânsito para viajar com o pet?  Carteira de Habilitação (CNH) CNH: descubra o tipo de habilitação que não pode mais ser renovada

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Ônibus que bateu em viaduto e fez passageira ser arremessada para fora do veículo em SC saiu de Curitiba

qua, 13/03/2024 - 13:11

O ônibus que se envolveu em um acidente na noite desta terça-feira (12) em Itapema, no litoral norte de Santa Catarina, saiu de Curitiba. Uma passageira, de 20 anos, foi arremessada para fora do veículo após uma batida contra um viaduto.

Procurada pela Banda B, a empresa responsável pelo ônibus, a Viação Catarinense, informou em nota que os passageiros estavam a caminho de Florianópolis (SC) – a cerca de 300 km da capital paranaense.

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Condutores que tem CNH vencendo entre janeiro e junho têm até 31 de março para realizar exame toxicológico

qua, 13/03/2024 - 11:00
Condutores com CNH nas categorias C, D e E precisam estar com exame toxicológico em dia – Foto: Rovena Rosa/ABr

O prazo para condutores das categorias C, D e E que ainda não realizaram o exame toxicológico e têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencendo entre janeiro e junho regularizarem sua situação se aproxima do fim. Esses motoristas têm até 31 de março para fazerem o teste em um laboratório credenciado. Para alertar a categoria, a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) notificou, por meio da Carteira Digital de Trânsito (CDT), os 1.701.310 condutores com CNHs válidas e vencidas, e cujos exames estão vencidos há mais de 30 dias.

Para quem está com pressa:
  • Prazo para condutores das categorias C, D e E- com CNH vencendo entre janeiro e junho, regularizarem o exame toxicológico acaba em 31 de março.
  • Senatran notificará os condutores via CDT.
  • 3.329.534 motoristas com CNHs válidas e vencidas ainda não realizaram o exame toxicológico.
  • A multa para quem não regularizar a situação é de R$ 1.467,35.
  • Não há mais previsão de nova prorrogação dos prazos.

“Nossa intenção é chamar a atenção dos motoristas que ainda não fizeram o exame, de modo a extinguir essa demanda o quanto antes”, afirmou o secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.

Conforme dados da Senatran, de um total de 11.471.898 condutores habilitados nas categorias C, D e E, 3.329.534 motoristas com CNHs válidas e vencidas ainda não realizaram o exame toxicológico. Desses, 1.350.545 condutores estão com o exame vencido e com a última coleta expirada há mais de 90 dias. Outros 18.045 nunca fizeram o exame, mas já fizeram coleta, que expirou. E, ainda, 1.960.944 condutores nunca fizeram o exame ou a coleta.

Por se tratar de uma determinação legal, não há mais previsão de nova prorrogação dos prazos. Veja também Projetos de Lei Exame toxicológico para motoristas poderá ser oferecido pelo SUS Estatísticas Exame toxicológico foi mais eficiente para drogas do que Lei Seca para álcool Fiscalização e Legislação Entenda a diferença entre o exame toxicológico periódico e o realizado na renovação da CNH Escalonamento

De acordo com deliberação publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em 26 de janeiro de 2024, os condutores das categorias C, D e E que ainda não realizaram o exame toxicológico deverão fazê-lo de forma escalonada. Os períodos de regularização levarão em conta o mês da validade da CNH:

  • Condutores com validade da CNH entre janeiro e junho terão até 31 de março de 2024 para realizar o exame toxicológico;
  • Condutores com validade da CNH entre julho e dezembro terão até 30 de abril de 2024 para realizar o exame toxicológico.

Com a medida, motoristas flagrados dirigindo veículo das categorias C, D ou E com o exame toxicológico vencido por mais de 30 dias serão multados a partir de 1º de maio. Isso, caso a validade da CNH expire entre janeiro e junho. Para os condutores cujas CNHs vencem entre julho e dezembro, o início da aplicação das multas será em 31 de maio.

A penalidade de multa para as infrações prevista na Lei 14.599/2023 é de natureza gravíssima (cinco vezes). O valor é de R$ 1.467,35 assim como sete pontos na CNH.

As informações são da Assessoria Especial de Comunicação Ministério dos Transportes

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Passageira é arremessada para fora de ônibus após batida contra viaduto em SC

qua, 13/03/2024 - 10:18

Uma passageira, de 20 anos, foi lançada para fora de um ônibus de turismo após o veículo colidir contra um viaduto, na noite de terça-feira (12), em Itapema, no litoral norte de Santa Catarina.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o ônibus bateu de frente com a parte superior de um viaduto por volta das 22h50.

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Motociclista morre após batida contra caminhão na BR-116, em Mandirituba

qua, 13/03/2024 - 08:15

Um motociclista, que não teve a identidade revelada, morreu após se envolver em um grave acidente com um caminhão, na noite desta terça-feira (12), em Mandirituba, na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente foi registrado por volta das 18h50 no km 155 da BR-116.

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Detran afirma que problemas na atualização do CRLV 2024 não prejudicarão cidadão

qua, 13/03/2024 - 08:15
Usuários relatam problemas para atualização do CRLV 2024 no Rio de Janeiro. Foto: Alexandre Simonini

Não param de chegar depoimentos ao Portal do Trânsito sobre problemas na atualização do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) 2024 no Rio de Janeiro. Os internautas alegam que apesar de pagar todos os débitos do veículo, o CRLV não atualiza para o ano de 2024 no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Esse foi o caso de Marcelo Marques. De acordo com o cidadão, ele não consegue ter acesso ao CRLV 2024.

“Eu já paguei todas taxas e não tenho multas. Paguei no dia 29/01/2024 e até a data de hoje nada de atualização da minha Carteira Digital de Trânsito”, afirma.

Esse é um caso que está se repetindo desde o início do ano, como você pode ver aqui. O Portal do Trânsito entrou em contato novamente com o Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) para entender se já há uma solução para esse problema.

De acordo com o órgão, que enviou uma nota de esclarecimento para a redação do Portal, desde o dia primeiro de março, os proprietários de veículos registrados no Estado do Rio já podem solicitar a emissão do documento de licenciamento anual através do Posto Digital do Detran.RJ – serviço digital disponível no site do departamento (www.detran.rj.gov.br). “Para que aconteça a atualização do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) para 2024, há a necessidade de pagamento integral do IPVA, da Guia de Regularização de Taxas (GRT) e das multas de trânsito vencidas. Débitos de anos anteriores também impedem a emissão do documento”, reforça o órgão.

O Detran/RJ explica que pelo Posto Digital, o usuário vai poder consultar se há algum impedimento para a atualização do CRLV. E, estando tudo correto, solicitar a emissão do licenciamento 2024.

“De modo geral, essa atualização do documento é feita de forma automática pelo sistema do Detran/RJ, após a constatação do pagamento de taxas e multas. Mas o cidadão que preferir não esperar pelo processamento das informações poderá recorrer ao Posto Digital para obter o documento de forma imediata”, explica.

A atualização através do aplicativo, conforme o Detran/RJ, ainda não está disponível. “Inicialmente, será necessário acessar o Posto através do site do Detran. Isso porque a nova funcionalidade só estará disponível no aplicativo de celular em algumas semanas”, esclarece o órgão.

Usuário não será prejudicado

O Detran/RJ destaca que apesar desse problema de atualização, nenhum usuário será prejudicado.

“Motoristas com o licenciamento anual 2023 em dia não encontrarão problemas para circular com seu veículo, uma vez que este documento tem validade pelo menos até o fim de maio deste ano”, conclui a nota.

De acordo com o órgão, o prazo de licenciamento 2024 vai até 31 de maio para veículos com final de placa 0, 1 e 2. Até 30 de junho para final de placa 3, 4 e 5. E até 31 de julho para final de placa 6, 7, 8 e 9. Até lá, o CRLV 2023 estará válido.

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PL prevê desconto em pedágio para caminhões com 90% da carga

ter, 12/03/2024 - 18:00
Caberá à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por concessões, definir as regras de desconto no pedágio para veículos de carga. Foto: 3345557 por Pixabay

O Projeto de Lei 275/24 prevê que, em leilões de privatização, as concessionárias adotem sempre que possível um desconto na tarifa dos pedágios rodoviários para os veículos de carga ocupados com mais de 90% de sua capacidade.

O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera a Lei de Reestruturação dos Transportes Aquaviário e Terrestre. Caberá à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por concessões, definir as regras.

“No Brasil, o frete depende da distância, e acaba sendo bastante caro”, disse o autor da proposta, deputado David Soares (União-SP). “É importante darmos essa contribuição para a diminuição do frete e do preço final dos produtos.”

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo. Ele será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara de Notícias

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Ônibus da Prefeitura de Mandirituba tomba e deixa 15 feridos na BR-116; vídeo

ter, 12/03/2024 - 15:02

Um acidente com um ônibus deixou pelo menos 15 pessoas feridas no começo da tarde desta terça-feira (12) no quilômetro 143 da BR-116, em Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O veículo, que pertence à Prefeitura de Mandirituba, fazia transporte popular*.

*ERRATA: inicialmente, havia a informação de que o ônibus era do transporte escolar do município, mas a Prefeitura de Mandirituba informou que não. 

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