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Lei prevê punição rigorosa para quem força passagem entre veículos. Entenda!

ter, 05/03/2024 - 08:15
Lei de trânsito prevê punição rigorosa para infração denominada forçar passagem entre veículos. Foto: ganglol00@gmail.com para Depositphotos

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) classifica as infrações de trânsito em gravíssimas, graves, médias e leves. Dependendo de cada caso, não só as multas podem ser mais caras, como as punições podem ser mais severas.

Um dos exemplos de irregularidade que podem ter uma punição mais rigorosa é aquela que caracteriza como infração gravíssima o ato de forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem. Nesse caso, multiplica-se a multa por 10 e tem como consequência a suspensão direta do direito de dirigir. Além disso, em casos de reincidência no período de 12 meses, aplica-se em dobro a multa. Ou seja, ela pode chegar a R$ 5.869,40.

No entanto, muitas vezes não é fácil entender essa infração de trânsito apenas lendo a sua definição. Por esse motivo, o Portal do Trânsito e a Tecnodata produziram um vídeo sobre o assunto. Assista! Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito

Conforme o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, aprovado pela Res. 985/22 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a definição de forçar passagem é quando um veículo que ao realizar ou tentar realizar ultrapassagem, mesmo em local permitido, força a passagem entre veículos que estejam circulando em sentidos opostos e próximos a passar um pelo outro, gerando situação de risco (saída de qualquer dos veículos para o acostamento, para outra faixa, diminuição de velocidade, entre outras situações).

Ainda de acordo com a lei, é possível caracterizar essa infração de trânsito de forçar passagem entre veículos quando:

  • O veículo que transitava no sentido oposto precisou frear para não causar acidente.
  • O veículo que transitava em sentido contrário foi obrigado a sair para o acostamento.
  • O veículo que transitava no mesmo sentido, obrigou-se a diminuir a velocidade e sair para o acostamento.
  • Os três veículos passaram uns pelos outros ocupando toda a pista de rolamento à curta distância.

O Manual destaca ainda que esta infração poderá se dar de forma concomitante às infrações relativas às ultrapassagens proibidas.

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Lula assina PL que cria pacote de direitos para motoristas de aplicativos

seg, 04/03/2024 - 18:07
Projeto de Lei Complementar (PLC) tem por objetivo garantir direitos mínimos para motoristas de aplicativos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou nesta segunda-feira (4/3), em cerimônia no Palácio do Planalto, a proposta de Projeto de Lei Complementar (PLC) que tem por objetivo garantir direitos mínimos para motoristas de aplicativos. O documento aponta para a criação de mecanismos previdenciários e melhoria das condições de trabalho, a partir de quatro eixos: remuneração, previdência, segurança e saúde e transparência. O PLC irá ao Congresso Nacional e, caso tenha aprovação, entrará em vigor após 90 dias.

Lula destacou que a regulação do setor vai garantir mais dignidade aos motoristas, que estarão amparados pela lei quando precisarem.

“Os trabalhadores vão prestar serviços, sendo respeitados por isso, e quando tiver um infortúnio na vida não vão ficar abandonados na rua da amargura”, afirmou.

O Projeto de Lei é resultado de um acordo do Grupo de Trabalho Tripartite, criado em maio de 2023, coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com representantes do setor, trabalhadores e empresas, e contou ainda com o acompanhamento da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ministério Público do Trabalho (MPT), entre outros.

O “trabalhador autônomo por plataforma”, nome para fins trabalhistas da nova categoria proposta, receberá R$ 32,09 por hora de trabalho e remuneração de, ao menos, um salário-mínimo (R$ 1.412) e contribuição de 7,5% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O período máximo de conexão do trabalhador a uma mesma plataforma não poderá ultrapassar 12 horas diárias. Para receber o piso nacional, o trabalhador deve realizar uma jornada de 8 horas diárias efetivamente trabalhada. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou que a medida tem sido projetada desde o último ano, com o objetivo de assegurar os direitos dos trabalhadores e garantir que os empregadores também tenham segurança jurídica.

“Desde o ano passado, estamos reorganizando esse mercado. Durante um ano, a mesa tripartite debateu a criação de uma categoria especial para os motoristas de aplicativo – o “trabalhador autônomo por plataforma” -, para que os profissionais possam ter proteção social, com o acesso a vários benefícios trabalhistas como trabalhadores de outros setores”, explicou.

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o Brasil tinha 778 mil pessoas que exerciam o trabalho principal por meio de aplicativos de transporte de passageiros, representando 52,2%, de um total de 1,5 milhão de pessoas que trabalhavam por meio de plataformas digitais e aplicativos de serviços, o equivalente a 1,7% da população ocupada no setor privado. O levantamento mostra que enquanto 44,2% dos ocupados no setor privado estavam na informalidade, entre os trabalhadores de aplicativos esse percentual chega a 70,1%.

Vários países do mundo discutem a regulação do trabalho com as empresas que operam aplicativos, dessa forma, para reconhecer a responsabilidade destas com os trabalhadores e trabalhadoras.

Hoje, o segmento dos trabalhadores e trabalhadoras de aplicativos são unânimes nas reclamações pela falta de direitos. Muitos profissionais relatam rotinas com muitas horas de trabalho, alto custo com manutenção dos carros, aumento da instabilidade financeira, falta de cobertura previdenciária em casos de ausência por doença ou força maior e desgastes físico assim como emocional.

Propostas do Projeto de Lei Complementar Cobertura dos custos

Para cada hora efetivamente de trabalho, haverá pagamento de um valor de R$ 24,07/hora. Isso, destinado a cobrir os custos da utilização do celular, combustível, manutenção do veículo, seguro, impostos, entre outros. Esse valor é indenizatório bem como não compõe a remuneração.

Previdência

Os trabalhadores e trabalhadoras serão inscritos obrigatoriamente no Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Ou seja, com regras específicas para o recolhimento da contribuição de cada parte (empregados e empregadores):

  • 1) Os trabalhadores irão recolher 7,5% sobre os valores referentes à remuneração (que compõe 25% da hora paga, ou seja, R$ 8,02/hora);
  • 2) Os empregadores irão recolher 20% sobre os valores referentes à remuneração (que compõe 25% da hora paga, ou seja, R$ 8,02/hora).

As empresas devem realizar o desconto e repassar para a Previdência Social, juntamente com a contribuição patronal.

Auxílio maternidade

As mulheres trabalhadoras terão acesso aos direitos previdenciários previstos para os trabalhadores segurados do INSS.

Acordo coletivo tripartite

O trabalhador em aplicativo será representado por entidade sindical da categoria profissional “motorista de aplicativo de veículo de quatro rodas”. As entidades sindicais terão como atribuições: negociação coletiva; assinar acordo assim como convenção coletiva. Além disso, representar coletivamente os trabalhadores nas demandas judiciais e extrajudiciais de interesse da categoria.

Por: Agência Gov, com informações do Ministério dos Trabalho e Emprego (MTE) 

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Motoboy fica ferido em acidente com viatura descaracterizada em cruzamento no Bom Retiro

seg, 04/03/2024 - 16:04

Um motoboy de 25 anos ficou ferido em um acidente envolvendo uma viatura descaracterizada da Polícia Militar (PM), no cruzamento das ruas Doutor Roberto Barrozo e Dom Alberto Gonçalves, no bairro Bom Retiro, em Curitiba, na tarde desta segunda-feira (4). Ambos os envolvidos no acidente afirmaram que estavam corretos no trânsito, acusando o outro lado de ter furado o sinal.

Motociclista fica ferido em acidente com viatura descaracterizada em cruzamento no Bom Retiro. Foto: Marcelo Borges/Banda B

Em entrevista à Banda B, o cabo Adroaldo, do Corpo de Bombeiros, comentou que se tratou de uma situação tranquila. Na chegada do socorro, uma equipe de um plano de saúde particular já atendia o motociclista, que estava caído na rua.

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Idosa fica ferida após carro ser arrastado em acidente com biarticulado no Capão Raso

seg, 04/03/2024 - 15:05

Duas pessoas, entre elas uma idosa de 71 anos, ficaram feridas em um acidente com um ônibus biarticulado na tarde desta segunda-feira (4). O acidente aconteceu na Avenida Winston Churchill, no bairro Capão Raso, em Curitiba. 

Foto: Reprodução/Redes Sociais.

A colisão aconteceu próximo ao cruzamento da avenida, que é a canaleta dos biarticulados, com a Rua Desembargador Ernâni Guaritá Cartaxo. Não se sabe ao certo como a colisão aconteceu, mas o carro, um Corsa Classic, acabou sendo arrastado por alguns metros.

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Atleta PCD comemora aprovação no exame prático de habilitação pelo Programa CNH MS Social

seg, 04/03/2024 - 15:00
Seu José Alonso dos Santos, de 52 anos, é beneficiário do Programa CNH MS Social, do Governo do Estado, executado pelo Detran-MS. Foto: Rachid Waqued

Na última sexta-feira (23), mais um candidato PCD superou seus obstáculos e foi aprovado no exame prático de direção veicular no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul). Seu José Alonso dos Santos, de 52 anos, é beneficiário do Programa CNH MS Social, do Governo do Estado, executado pelo Detran-MS.

Aposentado, Seu José acredita ser muito determinado e disciplinado por causa do esporte. Ele já fez natação, corrida e hoje é ala/armador de uma equipe de basquete de Sidrolândia. “Eu circulo bastante, sou atleta, então eu vou para o treino, eu volto, eu vou para centro. A maioria dos colegas tem habilitação, só eu que ficava dependendo de ônibus e às vezes de carona. Agora, se Deus quiser, logo, logo terei um carro”, disse seu José.

Programa CNH MS Social

O CNH MS Social beneficia pessoas com vulnerabilidade social com acesso gratuito à primeira habilitação, nas categorias A, B e AB em todo Mato Grosso do Sul. Lançado em 2022, o programa já entregou 439 CNHs, sendo 7 para candidatos PCD.

O Governo do Estado custeia todo o processo de habilitação. Assim, incluindo gastos com a autoescola (aulas teóricas e práticas) e até o recolhimento das taxas do órgão de trânsito.

“A vida toda eu andei de ônibus, nunca tive a intenção de dirigir um carro. Minha sobrinha que me falou sobre o programa do Detran e eu me inscrevi, mas não tinha muitas esperanças. Quando fui chamado, botei na minha cabeça que ia passar e tirar minha CNH e agora consegui. Agora, eu já penso em comprar um carro”, contou José Alonso.

Isenção de ICMS para PCD

No último dia 19 de fevereiro, o Governo de Mato Grosso do Sul ampliou de R$ 100 mil para R$ 120 mil o valor-limite de isenção parcial do ICMS para a compra de automóvel novo a pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, síndrome de Down e autista. Conforme a subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Telma Nantes de Matos, a medida amplia o leque de possibilidades de aquisição de modelos de veículos dando mais condições para as pessoas com deficiência fazerem as adaptações necessárias.

Formação de qualidade para habilitação de candidato PCD

O candidato PCD passa pela formação teórica para primeira habilitação em um CFC (Centro de Formação de Condutores) e a prática no Detran-MS, com instrutores do órgão. Como, por exemplo, o instrutor José Neusvaldo Duarte Andrade, que atua nesse tipo de formação há cinco anos no órgão.

Sobre as aulas Seu José Alonso, Neusvaldo só teve elogios.

“O José é bem preciso naquilo que ele faz. Nas aulas teve bastante tranquilidade e atenção focada, ele é sempre focado. Talvez até pela questão de ser atleta”, disse Neusvaldo.

Instrutor de trânsito há 25 anos, Neusvaldo conta que os candidatos PCDs têm algumas dificuldades para se adaptarem aos equipamentos que o carro possui. “Nem todo mundo é um José Alonso, ele teve facilidade, mas consegue tranquilo”, enfatizou Neusvaldo.

Na próxima semana, o instrutor do Detran-MS estará em Corumbá para atendimento de dois candidatos PCD no processo de habilitação do Programa CNH MS Social.

As informações são de Emmanuelly Castro, Comunicação Detran-MS

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CNH: saiba o que significa a sigla EAR e como ela pode ser útil no dia a dia

seg, 04/03/2024 - 13:30
Todo motorista profissional precisa inserir o EAR na CNH. Foto: ambrozinio para Depositphotos

Em meados de 2022 a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passou por algumas alterações. Atualmente, o novo modelo traz as categorias divididas em 14 combinações de letras A, B, C, D e E. Algumas ainda com opções com o número 1, como por exemplo, B1, CE, C1E, seguindo um padrão internacional. Isso porque tais referências de classificação não existem no processo de habilitação brasileiro.

Veja a atual divisão das categorias de CNH, conforme o CTB:
  • Categoria A – habilita a conduzir veículos automotores de 2 ou 3 rodas, com ou sem carro lateral, como motocicletas, ciclomotores, motonetas e triciclos;
  • Categoria B – habilita a conduzir veículos automotores com ou sem reboque, com peso bruto total (PBT) de até 3.500 kg e lotação máxima de 8 lugares, fora o do condutor;     
  • Categoria C – permite dirigir todos os veículos da categoria B. Além de tratores, máquinas agrícolas e veículos de carga com mais de 3.500 kg de PBT com ou sem reboque, desde que o reboque não exceda a 6.000 kg de PBT;
  • Categoria D – permite dirigir todos os veículos das categorias B e C, e veículos de passageiros com lotação maior que 8 lugares;
  • Categoria E – permite conduzir todos os veículos das categorias B, C e D, e veículos que rebocam trailers ou unidades com mais de 6.000 kg de PBT, ou com lotação superior a 8 passageiros. 
CNH EAR

No entanto, além das categorias acima, temos ainda uma observação complementar às CNHs. É a sigla “EAR”, que significa Exerce Atividade Remunerada, destinada aos motoristas profissionais que trabalham com entregas ou transporte de passageiros.

Além da categoria B, que concede autorização para condução de veículos leves, a EAR também pode ser incluída nas demais categorias da CNH. Ou seja, para categoria A, C, D e E.

Entre as principais profissões que usufruem e precisam ter a autorização EAR na CNH, estão condutores de motos em serviço de entrega, caminhoneiros, motoristas de ônibus ou micro-ônibus e vans, por exemplo.

Mas, como solicitar a EAR?

Caso o condutor possua CNH sem a observação EAR, ele deverá entrar em contato com o Detran da sua localidade e solicitar a referida classificação.

Aqueles que ainda não possuem CNH definitiva deverão solicitar a inclusão da observação EAR no momento em que iniciar o processo de habilitação. Em ambos os casos os candidatos terão de realizar avaliação psicológica e efetuar o pagamento das taxas obrigatórias.

Por fim, vale ressaltar que se um motorista for flagrado utilizando o veículo para o exercício de atividade remunerada, e não tenha a CNH com EAR, ele será penalizado com multa no valor de R$ 293,47. Pois, configura-se pela legislação, como infração gravíssima. A referida penalidade pode ocorrer independentemente da categoria da CNH.

Leia mais sobre o assunto: Veja também Comportamento Saiba mais sobre a saúde mental do motorista profissional   Mobilidade Urbana Como ganhar mais dinheiro sendo motorista de Uber?  Transporte Coletivo Síndrome de Burnout pode atingir motoristas de ônibus? 

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Idosa se confunde com câmbio automático e invade loja com SUV de R$ 500 mil: ‘Quebrou a loja inteira’; vídeo

seg, 04/03/2024 - 12:03

Uma idosa invadiu uma loja de roupas da Avenida Senador Salgado Filho, no bairro Uberaba, em Curitiba, na manhã desta segunda-feira (4). Apesar do susto, o acidente não deixou feridos, apenas destruição. O momento foi registrado pela câmera de segurança da loja. Veja o vídeo abaixo.

Foto: Djalma Malaquias/Banda B.

A dona da loja contou que ela estava arrumando alguns manequins no momento do acidente. Ela disse que percebeu que o carro estava vindo e correu.

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PRF: veja principais serviços que podem ser feitos pela Internet

seg, 04/03/2024 - 11:00
A PRF disponibiliza alguns serviços pela internet. Foto: Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disponibiliza, por meio da Internet, diversos serviços ao cidadão de maneira rápida e prática e com toda a comodidade de acessar de onde estiver, sem a necessidade de se dirigir a uma unidade da PRF, como a Sede, Delegacias e Unidades Operacionais ao longo das rodovias.

No Portal oficial da PRF, no sítio https://www.gov.br/prf/pt-br/servicos é possível acessar todos os serviços de forma on-line ao cidadão.

A Lei nº 13.460/2017 estabelece a Carta de Serviços ao Usuário e dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos. Ou seja, a Lei diz que a carta de serviços tem por objetivo “informar o usuário sobre os serviços prestados pelo órgão ou entidade, as formas de acesso a esses serviços e seus compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público”.

A Carta de Serviços ao Usuário está disponível no portal oficial do órgão, ( https://www.gov.br/prf/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/carta-de-servicos-ao-usuario ) bem como contém de maneira completa todos os serviços disponíveis.

Serviços mais frequentes, que é possível fazer pela Internet:

As informações são da Polícia Rodoviária Federal 

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Morre no hospital motorista de carro que bateu em poste em Araucária; esposa e dois filhos ficaram feridos

seg, 04/03/2024 - 10:42

Morreu no hospital o motorista que se envolveu em um acidente, na madrugada deste domingo (3), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Anderson Rodrigo Kolocsai, de 42 anos, estava em um Fiat Palio que bateu em um poste. Os filhos e a esposa dele ficaram feridos.

Reprodução Redes Sociais

O acidente aconteceu na Avenida das Araucárias, no bairro Thomaz Coelho, próximo ao Terminal Angélica. Não há informações sobre o que teria feito Anderson perder a direção do carro e atingir o poste.

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Carro é flagrado a mais de 180 km/h em rodovia de Campina Grande do Sul; vídeo

seg, 04/03/2024 - 10:20

Um veículo Peugeot foi flagrado trafegando a 181 km/h pela BR-116, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba, neste domingo (3).

O flagra aconteceu durante uma fiscalização de velocidade com uso de radar portátil, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O motorista do Peugeot estava mais de 50% acima da velocidade máxima permitida no local (110 km/h).

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Ciclista tem ferimentos graves após acidente com biarticulado na canaleta da Linha Verde: ‘Não tive como desviar’

seg, 04/03/2024 - 10:15

Um ciclista foi socorrido em estado grave após se envolver em um acidente com um ônibus biarticulado na manhã desta segunda-feira (4), na canaleta da Linha Verde, no bairro Cristo Rei, em Curitiba. O motorista do ônibus disse que não teve sequer como desviar. 

Foto: Djalma Malaquias/Banda B.

O acidente aconteceu no trecho da Linha Verde que passa pela Rua Delegado Leopoldo Belczak. O biarticulado, da linha Pinheirinho/Fagundes Varela, seguia sentido ao Bairro Alto, quando o motorista viu que atingiria o ciclista.

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Ônibus de turismo tomba e duas pessoas morrem na BR-116, em Pelotas

seg, 04/03/2024 - 08:23

Duas mulheres morreram e outras 40 pessoas tiveram ferimentos em um acidente com um ônibus de turismo na BR-116 na madrugada deste domingo (3), em Pelotas, no Rio Grande do Sul (RS).

O ônibus de turismo saiu de Santa Vitória do Palmar e tinha como destino Caxias do Sul. O veículo saiu da pista e tombou na altura do km 497. O acidente aconteceu 2h26.

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Como encontrar o código de segurança da CNH

seg, 04/03/2024 - 08:15

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH), é um documento que comprova o direito de um cidadão de dirigir. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a CNH, expedida em meio físico e digital, contém fotografia, identificação e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do condutor, tem fé pública e equivale a documento de identidade em todo o território nacional. Além desses detalhes, a CNH possui um código de segurança que é único para cada condutor. E é sobre ele que trataremos nessa matéria.

O código de segurança da CNH serve para cadastrar a CNH física no aplicativo Carteira Digital de Trânsito e, dessa forma, obter a versão digital do documento. Além, claro, de ser um número de identificação.

Como encontrar o código de segurança da CNH

O código de segurança está localizado no verso da CNH. São onze números que aparecem logo após a assinatura do diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de registro do condutor, ou seja, do Detran do estado onde o condutor expediu a sua CNH. O código começa com as iniciais do estado, por exemplo, se a CNH é do Paraná, o código começa com PR.  

Novo modelo de CNH

Desde 2022, o modelo da CNH sofreu alterações. A nova regulamentação das especificações, da produção e expedição da Carteira CNH foi publicada através da Resolução 886/21 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Ela já teve alteração pela Res. 976/22 e, mais recentemente, pela Res.998/23 ambas do Contran.

Conforme a Resolução, a expedição do novo modelo acontece tanto em meio físico como digital. As informações como restrições médicas assim como exercício da atividade remunerada continuam constando em campo específico de forma abreviada. Além da predominância das cores verde e amarela, outra alteração é a inclusão da letra “P”, para indicar que o condutor tem Permissão para Dirigir (PPD), ou “D” para apontar que o motorista tem CNH definitiva.

Chama a atenção no novo modelo da CNH a forma como estarão relacionadas as categorias de habilitação para as quais o condutor seja habilitado. Nela constam, por exemplo, classificações como B1, CE, C1E, que continuam inexistindo dentro do processo de habilitação brasileiro.

Lembrando que a troca do modelo de CNH não é obrigatória. Os modelos de CNH que estão circulando atualmente permanecem válidos até a data de vencimento indicada no documento.

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Setor avança, mas indústria automotiva ainda é pouco atraente para as profissionais mulheres, diz Gi Group

dom, 03/03/2024 - 18:00
A Itália é o país mais focado em garantir a igualdade de remuneração e oportunidades de progressão na carreira para mulheres na indústria automotiva. Foto: Crea Park por Pixabay

O mercado de trabalho na indústria automotiva mundial, em pleno século 21, ainda é pouco atrativo para as mulheres diante da percepção pública de que este ainda é um ambiente adverso para as profissionais do sexo feminino, mostra um vasto estudo realizado em 11 países com 6,5 mil profissionais pela italiana Gi Group, uma das líderes globais do setor de recursos humanos.

Apesar de as empresas afirmarem que estão implementando ações para mudar essa realidade, o desafio é grande e há muito a se fazer, assegura a pesquisa.

Apenas 50,3% dos entrevistados disseram que suas empresas têm ações para garantir igualdade de remuneração e oportunidades para as mulheres, enquanto somente 40,8% afirmaram que elas oferecem trabalho flexível, licença maternidade e auxílio alimentício. Segundo os respondentes, 41,1% das organizações têm ações para promover lideranças femininas e 38,4% informaram que a fraca visibilidade dada a essas lideranças no setor afasta as mulheres desse mercado de trabalho.

Os estereótipos também as desencorajam a exercerem atividades na indústria automotiva, tradicionalmente dominada por homens, disseram 38,1% dos pesquisados. Para 31,5%, a fraca percepção da representação de gênero nas empresas espanta as profissionais, além da falta de consciência e de campanhas de recrutamento voltadas para mulheres, fatores importantes para 27,1% dos respondentes.

“No entanto, parece que há desvantagens de ordem prática que também afetam as decisões das mulheres, como o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (35,1%) e a desigualdade na evolução de carreira (34,4%)”, analisa Ana Britto, diretora da divisão de temporários e efetivos da Gi Group Holding.

“Em média, 80% das empresas pesquisadas informaram ter programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) com foco nas mulheres, para incentivá-las a entrar no setor”, diz Ana Britto, para quem as empresas estão acordando para o valor da mão de obra feminina e têm se esforçado para atrair mais colaboradoras, sendo que as companhias brasileiras estão entre as que mais se destacam em ações para alcançar a igualdade de gênero.

Brasil é destaque no ranking de igualdade

“A maioria das empresas envolvidas no estudo afirma que atua para eliminar a disparidade de gênero, mas com algumas variações significativas entre os países. Brasil (96,4%) e China (93,5%) lideram o ranking, com a maior proporção de companhias trabalhando para alcançar a igualdade”, ressalta a diretora da Gi Group. Japão (80,1%) e Polônia (78,6%), na outra ponta, são os que apresentaram o menor número de empresas com ações para eliminar as assimetrias.

O estudo, que mostra as tendências de contratações na indústria automotiva, foi realizado em parceria com a maior universidade de tecnologia da Itália, a Politecnico di Milano, e a empresa de inteligência de dados INTWIG Data Management no Brasil, Estados Unidos, China, Reino Unido, Alemanha, França, Hungria, Itália, Japão, Espanha e Polônia. 

“A maioria dos países está empreendendo uma combinação semelhante de iniciativas para ajudar as mulheres a terem sucesso na indústria automotiva. No entanto, alguns estão na vanguarda em áreas específicas”, afirma Ana Britto. Entre eles o Brasil, que se sobressai na promoção de modelos e líderes femininas dentro das empresas, ação listada em primeiro lugar no ranking. Isso ocorre conforme 59% dos entrevistados no País.

Já a Itália é o país mais focado em garantir a igualdade de remuneração e oportunidades de progressão na carreira (66%). Enquanto no Brasil esse percentual é de 57%. A Hungria se destaca mais do que qualquer outro país em treinamento para combater preconceitos, mesmo aqueles inconscientes (72%).

“No geral, o estudo mostra os desafios que o setor enfrenta para atrair força de trabalho altamente qualificada; e que indústria precisa reformular as suas mensagens quando se trata de aquisição de talentos. Adquirir e nutrir trabalhadores tecnicamente qualificados, oferecer formação contínua e oportunidades de melhoria de competências, bem como aproveitar o conjunto de mulheres altamente qualificadas, garantindo salários iguais, oportunidades de progressão na carreira e papéis de liderança, são apenas algumas das estratégias que orientarão o setor rumo a um futuro de inovação e maior competitividade.”

Atrair mais profissionais femininas também poderá trazer maior competividade para as companhias que mais investirem nessa mão de obra. Uma vez que, lembra o estudo, elas podem ajudar as montadoras a atenderem melhor às necessidades e preferências desse importante segmento do mercado consumidor. “Sem mulheres, não há futuro para o setor automotivo.”    

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Quando fazer revisão de moto? 

dom, 03/03/2024 - 13:30

Em conversas do dia a dia é comum ouvirmos sobre as revisões periódicas em carros, mas você sabia que motos, motonetas e ciclomotores também precisam de revisão? Durante a revisão de uma moto, verificamos os principais componentes assim como suas condições para realizar possíveis reparos ou trocas.

Além disso, tanto na revisão quanto na manutenção, os componentes imprescindíveis par ao bom funcionamento da moto são vistoriados para identificar possíveis defeitos.  

Contudo, é recomendado que a revisão da motocicleta seja feita ao menos uma vez por ano ou a cada 10 mil quilômetros rodados para garantir a própria segurança, bem como de outros motoristas e passageiros da rua. 

Foto: Freepik O que deve ser revisado na moto? 
  • Óleo de motor; 
  • Sistemas de freios; 
  • Carburador; 
  • Sistemas elétricos; 
  • Pneus; 
  • Pastilhas de freios; 
  • Óleo em suspensão; 
  • Líquido de arrefecimento; 
  • Corrente; 
  • Velas de ignição. 
O que diz a lei sobre equipamentos obrigatórios para motos? 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por meio da Resolução nº 912, de 01 de abril de 2022, estabelece os equipamentos obrigatórios em carros, motos e demais veículos em circulação no território nacional. 

De acordo com o artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro, conduzir o veículo sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante é considerado infração grave com penalidade de multa e retenção do veículo para regularização. 

Quais são os equipamentos obrigatórios da moto? 

Antes de tudo, para circular em vias públicas com segurança, a motocicleta deve estar com os seguintes equipamentos obrigatórios

  • espelhos retrovisores, de ambos os lados; 
  • farol dianteiro, de cor branca ou amarela; 
  • lanterna de cor vermelha, na parte traseira; 
  • lanterna de freio, de cor vermelha; 
  • iluminação da placa traseira; 
  • indicadores luminosos de mudança de direção dianteiro assim como traseiro; 
  • velocímetro; 
  • buzina; 
  • pneus que ofereçam condições mínimas de segurança; 
  • dispositivo destinado ao controle de ruído do motor.  

Você motociclista, já fez a revisão da sua moto? Compartilhe nos comentários a sua experiência! 

Veja também no Portal do Trânsito:  Veja também Veículos Quando fazer a revisão do seu carro?  Fiscalização e Legislação Afinal, pode levar criança na moto?  Segurança O que o motorista deve fazer em dias de chuva forte?  

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Casal e dois filhos ficam feridos após carro bater em poste em avenida de Araucária

dom, 03/03/2024 - 12:19

Um casal e duas crianças ficaram feridos em um acidente na madrugada deste domingo (3), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. O motorista teria perdido o controle do veículo e atingido um poste.

Foto: Colaboração Rádio Plug

De acordo com a Rádio Plug, o caso aconteceu na Avenida das Araucárias, no bairro Thomaz Coelho, próximo ao Terminal Angélica.

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Motociclista morre em acidente com caminhão na Serra da Esperança; pista foi bloqueada

dom, 03/03/2024 - 09:18

Um motociclista morreu em um acidente na Serra da Esperança, na BR-277, em Guarapuava, na Região Central do Paraná, na noite deste sábado (2). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o rapaz teria batido contra um caminhão.

Foto Ilustrativa: Pixabay

A colisão aconteceu no km 307 na pista sentido Prudentópolis. Em razão do acidente, a via foi completamente interditada, sendo liberada durante a madrugada.

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Associação alerta para uso de substâncias psicoativas por motoristas

dom, 03/03/2024 - 08:15
Diversos medicamentos contêm substâncias psicoativas. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Embora o uso de remédios esteja associado à prevenção e ao tratamento de doenças, os efeitos colaterais de certas medicações podem afetar diretamente a habilidade de dirigir. O alerta é da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet).

A entidade publicou uma diretriz de conduta médica que avalia o uso de diversos medicamentos – sobretudo os que contêm substâncias psicoativas – e suas consequências para quem vai conduzir veículos.

O documento cita a associação entre o uso de medicamentos, o desempenho na condução veicular e acidentes, com foco predominante nos ansiolíticos, sedativos, hipnóticos, antidepressivos, analgésicos opióides e anti-histamínicos.

“Outros remédios prescritos e/ou adquiridos sem prescrição também podem afetar a capacidade de condução segura, caso de anfetaminas, antipsicóticos e relaxantes musculares”.

Em nota, a Abramet informou que a diretriz, destinada a médicos do tráfego e demais profissionais do sistema de saúde, tem como propósito orientar políticas públicas ao chamar a atenção para os cuidados que o paciente deve ter quando assumir a direção.

A entidade avalia que os efeitos do uso de remédios sobre o ato de dirigir devem entrar no radar também de autoridades do Executivo e do Legislativo.

Recomendação

Em 2009, a associação chegou a recomendar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a utilização de um símbolo de alerta nas embalagens dos chamados Medicamentos Potencialmente Prejudiciais ao Condutor de Veículos Automotores. “A preocupação da Abramet vem da observação do cenário nacional. Para se ter uma ideia, dados divulgados pela Fundação Instituto de Administração em conjunto com o Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo registram que a compra de remédios já responde por 6,5% dos gastos das famílias brasileiras.”

“O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos divulgou que a venda de medicamentos psiquiátricos disparou no Brasil após a pandemia de covid-19. O consumo de remédios para ansiedade cresceu 10% de 2019 a 2022; assim como o de sedativos, usados para dormir, que aumentou 33%. E o de antidepressivos saltou 34%.”

Em 2015, o consumo de remédios foi incluído entre os fatores de risco para sinistros de trânsito pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Já em 2018, a Organização das Nações Unidas (ONU) agregou esse entendimento em resolução sobre segurança viária. “No Brasil, até o momento, nenhuma legislação aborda os riscos da interface entre medicamentos e a direção de veículos”, destacou a Abramet.

Leia também: Veja também Comportamento Saiba como as doenças crônicas podem afetar na hora de dirigir   Segurança Alerta: medicamentos podem prejudicar a direção tanto quanto o álcool. Entenda! Estatísticas Exame toxicológico foi mais eficiente para drogas do que Lei Seca para álcool Classificação de substâncias

A diretriz avalia um conjunto de medicamentos, por exemplo, comumente usados pela população e aponta os riscos associados à direção segura. No documento, a Abramet apresenta a classificação de diversos princípios ativos no quesito segurança.

Confira a seguir as classes de medicamentos e seus respectivos efeitos prejudiciais à direção:

  • antidepressivos: sonolência, hipotensão, tontura, diminuição do limiar convulsivo, prejuízo nas funções psicomotoras;
  • anti-histamínicos: sedação, aumento do tempo de reação e desempenho psicomotor prejudicado;
  • benzodiazepínicos: quase todos os domínios cognitivos do desempenho do condutor são afetados;
  • hipnóticos Z: sedação, lapsos de atenção, erros de rastreamento, diminuição do estado de alerta, instabilidade corporal;
  • opiáceos: sedação, diminuição do tempo de reação, de reflexos e de coordenação, déficit de atenção, miose (pupilas contraídas) e diminuição da visão periférica.
Orientações

O documento também oferece um conjunto de orientações não apenas para médicos do tráfego, como também para os demais profissionais de saúde que prescrevem medicamentos e para os próprios motoristas usuários dessas medicações.

Ao médico do tráfego, a Abramet define um passo a passo no exame de aptidão. Com destaque para os pontos de atenção que o especialista deve observar.

“A entidade informa que não cabe ao médico do tráfego questionar o uso de medicamentos pelo candidato a condutor, mas sim, avaliar os riscos e informá-los.”

Já para o médico que prescreve a medição, a associação recomenda que ele informe aos pacientes os impactos potenciais da medicação e da substância psicoativa sobre a condução veicular. Além disso, oriente sobre o cuidado redobrado durante o uso do remédio.

“Para muitas doenças há opções de tratamento. Ou seja, opte por prescrever medicamentos que tenham demonstrado ser desprovidos de efeitos prejudiciais sobre capacidade de condução”, reforça a diretriz.

Por fim, a entidade faz um alerta ao motorista, esclarecendo que tipo de medicamento pode afetar sua capacidade de dirigir:

“Podem prejudicar o motorista: remédios para dor, depressão, dormir, epilepsia, alergia, doenças dos olhos, emagrecer, gripe, entre outros, causando tonturas, dificuldades de concentração, mania, confusão, alucinações, convulsões, distúrbios visuais, bem como sonolência e sedação.”

“Pergunte sempre ao seu médico se o medicamento por ele receitado pode prejudicar a direção”, concluiu a Abramet.

As informações são da Agência Brasil

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Roubos e furtos de veículos crescem 8,2% na RMSP em 2023; veja os modelos mais visados

sab, 02/03/2024 - 18:00
Durante o período de janeiro a dezembro, foram registrados 57.501 casos de roubos ou furtos de veículos em 2023. Foto: Kris por Pixabay

Os índices de roubo e furto de veículos na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 8,2% em 2023 em comparação com o ano anterior. Durante o período de janeiro a dezembro, foram registrados 57.501 casos em 2023, contrastando com os 53.154 casos do mesmo período em 2022, de acordo levantamento feito pela Ituran Brasil, a partir de dados apurados na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e validados com informações da empresa líder em monitoramento de veículos.

A capital paulista lidera o ranking com o maior número de ocorrências, de 35.248 ocorrências no período analisado, uma alta de 9,3% em relação a 2022 (32.257). O bairro Ipiranga se destaca como líder em número de casos, com um aumento de 780 para 943 ocorrências, representando uma proporção de 20,9%. Em seguida, estão os bairros Itaquera com 6,6% e Tatuapé 5%.

“Em contrapartida, o bairro Água Rasa registrou uma queda de 10%, passando de 828 para 745 casos, enquanto Vila Matilde teve uma diminuição de 3,6%, indo de 753 para 726 ocorrências. São Mateus teve uma queda significativa de 18,7%, com os casos reduzindo de 711 para 578 em 2023. Nessa região, os modelos de veículos mais populares são os mais visados, especialmente os com mais de 10 anos de idade, mantendo a proporção de 78% de furtos para 12% de roubos”, explica Fernando Correia, gerente de operações da Ituran Brasil.

A maioria desses casos, 77,78%, são furtos, enquanto 22,22% são roubos.

Entre as cidades da Região Metropolitana de São Paulo, Santo André ocupa a segunda posição com maior número de casos. Foram 4.413 ocorrências, no entanto, isso representa uma queda de 0,8% sobre 2023. Por outro lado, Osasco registrou uma alta de 18,9%, para 2.142, ante 1.802 do ano de 2022.

Top 10 em ocorrências de furtos de veículos

Os modelos VW Gol e Fiat Uno continuam liderando como os mais visados, porém, houve um aumento nos casos envolvendo Argo e Sandero. Argo registrou um aumento expressivo de 80% nos casos para veículos com idade entre 2 a 5 anos (de 1290 para 2240). Além disso, aumento de 665% para os veículos com idade entre 5 a 10 anos (de 44 para 337).

“É notável o crescimento de 66% nas ocorrências envolvendo o modelo Sandero apenas na cidade de São Paulo, subindo de 586 para 973 casos. Os furtos predominam, representando 83,25% das ocorrências em comparação com 16,75% de roubos. Entre os Sanderos com idade entre 5 e 10 anos, houve um aumento de 58,2%, indo de 555 para 878 ocorrências em toda a Região Metropolitana de São Paulo”, destaca Correia.

Veja o ranking:

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Projeto de lei federal visa permitir a instalação de cabine blindada em táxis e carros de aplicativo

sab, 02/03/2024 - 15:00
Um projeto de lei está sendo discutido no Congresso Nacional, cujo teor é a permissão de instalação de uma cabine blindada nos veículos. Foto: igoriss / iStock

Profissionais que trabalham nas ruas, principalmente nas grandes cidades, sabem que estão sujeitos a grandes riscos. Em São Paulo, por exemplo, é cada vez mais comum a atuação de bandidos que roubam celulares de dentro dos carros parados no trânsito ou até mesmo em movimento. Esta última modalidade quase dobrou em número de casos somente no primeiro semestre de 2023, segundo levantamento da consultoria B4 Risk.

A chamada “gangue da pedrada” não é o único risco ao qual o motorista de aplicativo ou de táxi está exposto. Por vezes, o risco pode vir de dentro do carro mesmo.

Passageiros mal-intencionados podem oferecer perigo para o motorista, seja de assalto ou de agressão.

Com base nesta demanda urgente, um projeto de lei está sendo discutido no Congresso Nacional, cujo teor é a permissão de instalação de uma cabine blindada nos veículos.

De autoria dos deputados federais Alfredo Gaspar, do União Brasil, e Alberto Fraga, do Partido Liberal, o item de segurança poderia ter sua instalação custeada com recurso do BNDES. Nas palavras dos autores da lei, a razão e o objetivo do texto seriam a prevenção aos crimes, “especialmente nas grandes capitais, [onde] os casos de latrocínio contra motoristas de táxi e de aplicativo são uma triste realidade”.

A cabine blindada proporciona uma camada de segurança, trazendo uma maior tranquilidade para o trabalhador. A medida, contudo, não é uma novidade. O governo do Amazonas já aprovou uma lei parecida há dez anos. Na época, o governo estadual disponibilizou uma linha de crédito para financiar as cabines para cerca de 4 mil motoristas, uma vez que o custo delas era muito alto para o orçamento dos taxistas.

Em Caxias do Sul, o item já foi obrigatório por cerca de 19 anos. No entanto, há cerca de dez tornou-se item facultativo.

Relatos da época afirmam que, durante o período em que foi obrigatório, houve somente uma morte de taxista. Presidente do SindiTaxi à época, Adail Bernardo da Silva afirmou que “já tirou várias cabines com marca de bala depois de assaltos”.

Para Gaspar, autor da lei federal, “a presença visível da cabine blindada pode desencorajar potenciais agressores, diminuindo a probabilidade de sucesso em um ataque”. Podendo ser desde uma cabine individual a algo parecido com o Uber Shield – modelo de proteção desenvolvido durante a pandemia de Covid-19 para separar os bancos da frente dos de trás -, vários modelos já foram adotados mundo afora.

A medida é especialmente importante para garantir o combate aos crimes praticados contra a vida e o patrimônio de motoristas de aplicativo e de táxi. A mudança pode ser que seja realmente paga pelo Estado. Assim, os trabalhadores terão um item a mais no carro. E, em possibilidade de venda, por exemplo, conseguem diminuir a depreciação do veículo caso a transferência seja realizada para outro motorista.

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