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Atualizado: 13 minutos 20 segundos atrás

Área de espera de motos: existe infração para quem para o carro neste local?

seg, 01/04/2024 - 08:15
A intenção da área de espera é proporcionar mais segurança aos motociclistas e diminuir o conflito destes veículos com os automóveis. Foto: Foto: Luiz Costa /SMCS arquivo

Em 2020, a Lei 14.071, inseriu no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a definição de área de espera. Conforme a lei, essa é uma área delimitada por duas linhas de retenção, destinada exclusivamente à espera de motocicletas, motonetas e ciclomotores, junto à aproximação semafórica, imediatamente à frente da linha de retenção dos demais veículos. A intenção dessa marca é proporcionar mais segurança aos motociclistas e diminuir o conflito destes veículos com os automóveis. Além disso, diminuir o número de sinistros envolvendo motos, ciclistas e pedestres em cada cruzamento.

De acordo com a definição do CTB, a área de espera é destinada exclusivamente à espera de motocicletas, motonetas e ciclomotores, nesse sentido, a pergunta é se existe infração de trânsito para o automóvel ou outro tipo de veículo que para no local. O Portal do Trânsito foi atrás da resposta.

De acordo com a Superintendência de Trânsito de Curitiba (Setran), que implementou a sinalização em 2018, o CTB não estabelece enquadramento para essa conduta. “No entanto, mesmo não havendo previsão de autuação, percebemos grande respeito de todos os atores do trânsito. Dessa forma, provando a eficácia e entendimento da sinalização imposta”, explica o órgão.

Ainda segundo o órgão, esta sinalização fornece uma melhor organização para o trânsito em geral. E, principalmente, mais segurança e comodidade aos pedestres na travessia do cruzamento.

“Independentemente se há possibilidade (ou não) de se advertir eventuais condutores que não respeitarem a sinalização em questão, não cabe somente ao Poder Público a responsabilidade por um trânsito mais seguro. Nós cidadãos também precisamos fazer a nossa parte respeitando as leis e sinalizações, estarmos atentos e praticarmos a gentileza no trânsito. Somente assim teremos um trânsito mais eficiente, organizado e, sobretudo, mais seguro para todos”, afirma a Setran.

Veja também Sinalização Quais as diferenças entre a linha amarela e a linha branca no trânsito?  Sinalização Lei de trânsito define a diferença entre parar e estacionar Segurança Detran alerta sobre os perigos do uso da linha de cerol próximo de vias urbanas Experiência de Curitiba

Em Curitiba os testes com sinalização de áreas para motociclistas são feitos desde 2018. Conforme o órgão, verificou-se, nos locais que receberam a sinalização, que a sinistralidade envolvendo motociclistas não teve uma redução relevante. A explicação é que a grande maioria das ocorrências com motociclistas são de abalroamento transversal auto/moto, por provável desrespeito à sinalização semafórica de um dos condutores.

“Em contrapartida, constatamos uma melhor organização no trânsito, pois motociclistas não ficam mais aguardando a abertura do sinal semafórico junto aos demais veículos automotores, gerando conflitos e riscos desnecessários. E o maior ganho foi com os pedestres. Em vias com motocaixas, os atropelamentos diminuíram relevantemente. As motos todas postadas à frente no cruzamento fornecem uma relação visual plena entre motociclistas e pedestres que estejam atravessando a via. Anteriormente, muitos pedestres que estavam ainda finalizando uma travessia eram surpreendidos por um motociclista transitando em velocidade, entre carros, no momento em que o sinal semafórico abria. Atualmente, este cenário praticamente já não ocorre mais nestes lugares com esta sinalização”, conclui o órgão em nota enviada ao Portal do Trânsito.

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Motociclista morre na hora em acidente com outros dois veículos no Contorno Leste

seg, 01/04/2024 - 07:43

Um motociclista de aproximadamente 50 anos morreu na hora após um acidente no Contorno Leste, a BR-116, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O acidente, que envolveu ainda outros dois veículos, aconteceu no começo da noite de domingo (31).

Foto: Colaboração/Resgate Voluntário Parceiros da Vida.

A colisão foi no quilômetro 102 da rodovia, bem próximo ao viaduto da BR-376. Não foi possível apurar o que provocou o acidente. 

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Fretadão investe em segurança para passageiras nos transportes fretados

dom, 31/03/2024 - 18:00
O Fretadão vem realizando estudos de cenários para aumentar a segurança das passageiras. Foto: michaeljung para Depositphotos

O Fretadão, startup de tecnologia em transporte corporativo, está investindo em segurança com foco nas mulheres passageiras, que correspondem a aproximadamente 55% dos usuários diários. Uma das novidades é o lançamento de uma função de emergência, que inclui um  botão de SOS para prioridade de contato direto com a equipe de suporte.

No botão SOS, é possível a passageira escolher uma opção de ajuda, caso perceba algum tipo de situação constrangedora ou nociva. Ao acionar o botão e especificar o motivo, ela é direcionada para a equipe de atendimento e a chamada entra na fila de alta prioridade.

Feito isso, aciona-se o time responsável pelo monitoramento de linhas para que solicitem ao motorista parar a viagem e atuar diretamente no problema. Imagem: Fretadão/divulgação

Em ações conjuntas com os clientes (empregadores), o Fretadão vem realizando estudos de cenários para menor deslocamento das mulheres aos seus pontos de embarque e desembarque. Assim como, maior proximidade dos pontos em horários específicos e mapeamento de áreas consideradas de risco para o público feminino. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva, em cada 10 mulheres, 9 tem a segurança como principal preocupação em seus deslocamentos. As principais situações apontadas são olhares insistentes, cantadas, assalto/furto e importunação/assédio sexual. 

“O compromisso do Fretadão com a segurança e a mobilidade feminina reflete não apenas sua missão como empresa, mas também seu papel na promoção de um ambiente de trabalho e sociedade mais inclusivos e igualitários. Por meio de investimentos em segurança e medidas concretas, a empresa está trabalhando ativamente para garantir que todas as passageiras se sintam seguras e confiantes em suas viagens diárias”, reforça Antonio Carlos Gonçalves, CEO do Fretadão.

A startup ainda conta com tecnologia de ponta como aliada no dia a dia, por meio de ferramentas como rastreamento dos veículos em tempo real, telemetria, leitor de embarque e sistemas de monitoramento inteligente. Além disso, há um treinamento específico para conscientizar os motoristas sobre temas como importunação e assédio sexual. Além de orientações de boas práticas, postura profissional, comunicação com a equipe e informações para que as passageiras tenham uma viagem segura.

“Quando a empresa contrata este tipo de serviço, está pensando no bem-estar da funcionária para que ela se sinta segura, com um serviço eficaz. E é necessário a contratação de empresas idôneas, com todas as licenças de transporte em dia. Além disso, com seus profissionais preparados e treinados para prestação deste tipo de serviço”, comenta a passageira Silmara da Silveira (52), que utiliza o transporte fretado pela Gattitur, empresa parceira do Fretadão na gestão de transporte corporativo. 

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Saiba como está o movimento das rodovias na volta do feriado de Páscoa no Paraná

dom, 31/03/2024 - 17:39

Como de costume, as estradas e rodovias que cortam o Paraná se tornam o foco de todos ao longo de um feriado prolongado – como é o caso da Páscoa. Se você está viajando ou está se preparando para sair de volta para a casa, neste domingo (31), saiba que a Banda B preparou um “tempo real” mostrando o andamento do tráfego nos principais caminhos dos viajantes no Estado. Veja abaixo.

Morretes, 29 de agosto de 2023 – BR 277 em Morretes. Foto: Roberto Dziura Jr/AEN Veja também


Páscoa nas estradas paranaenses: tráfego intenso exige direção segura

E como faço para saber o que está acontecendo nas rodovias do Paraná? É muito simples. Basta acompanhar a timeline dos perfis do Twitter que selecionamos. Não precisa sair da postagem, só verifique os tweets conforme é atualizado abaixo.

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Incêndio em veículo interdita sentido Curitiba da BR-277, em Morretes; fila já se forma no trecho

dom, 31/03/2024 - 16:37

Um incêndio em veículo interdita totalmente o sentido a Curitiba da BR-277 na tarde deste domingo (31). A situação aconteceu no quilômetro 39 da rodovia, em Morretes, no litoral do Paraná.

Foto: Reprodução/Google Street View.

Segundo a EPR Litoral Pioneiro, concessionária responsável pelo trecho, por conta do incêndio foi necessário interditar totalmente a rodovia. 

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Motociclista tem ferimentos graves após acidente na Vila Izabel: ‘Urgência ao hospital’

dom, 31/03/2024 - 16:15

Um motociclista ficou gravemente ferido após se envolver num acidente com um carro neste domingo (31), no bairro Vila Izabel, em Curitiba. Os socorristas tiveram que agir rápido para evitar que os ferimentos se agravassem ainda mais.

Foto: Cristiano Vaz/Banda B.

O acidente aconteceu na Avenida Presidente Getúlio Vargas. Após a colisão, a moto acabou a alguns metros do carro, um Virtus. 

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O que são bicicletas híbridas?  

dom, 31/03/2024 - 13:30

Já ouviu falar de bikes ou bicicletas híbridas? As bicicletas híbridas são resultado de um cruzamento da bicicleta de estrada (speed) com o modelo moutain bike (MTB). A bicicleta híbrida costuma ser confeccionada em alumínio, aço e fibra de carbono, o que faz com que fique leve e ao mesmo tempo resistente.  

Outra característica das bicicletas híbridas são os pneus mais largos do que os modelos tradicionais. Com isso, esses modelos oferecem mais estabilidade e aderência, principalmente em terrenos irregulares.  

Além disso, para quem gosta de atividade física com bicicleta, as bicicletas híbridas podem ser usadas para cicloturismo, urbano e treino leve. Isso porque essas bikes oferecem uma boa combinação entre velocidade e conforto. 

cyclist sneaker on pedal close up

Os guidões das bicicletas híbridas podem ser planos ou curvos, possibilitando que os ciclistas tenham maior controle sobre a bike.  

Entretanto, uma desvantagem das bikes híbridas é o desempenho em trilhas de alto nível ou em trajetos de velocidade em vias de longas distâncias.  

Vale reforçar que ao utilizar qualquer modelo de bicicleta, você colabora com o meio ambiente e com a sua saúde geral.  

Quanto custam as bicicletas híbridas? Bicicletas hibridas conseguem combinar algumas das melhores características da speed bike com a moutain bike. Foto: Freepik.

O valor dessas bikes híbridas pode variar de acordo com: performance, acessórios ou durabilidade. A bike híbrida mais cara que encontramos em nossa pesquisa, a Allant+ 8 Stagger, custa R$23.429,00. Por outro lado, a bicicleta híbrida com o melhor custo-benefício (Dual Sport 1 4ª Geração) sai por R$3.746,00.  

Ficou interessado? Então pesquise uma bicicleta híbrida que caiba no seu bolso e que também atenda a performance, durabilidade ou ao tipo de utilização que gostara de ter (serviço ou passeio).

Seguro para bicicletas

Você sabia que que existe seguro para bikes? Isso mesmo! Atualmente, alguns planos de seguro residencial permitem incluir coberturas adicionais, entre elas, a bicicleta.

Outra dica para trazer maior proteção às bicicletas é cadastrar a sua bike no “Minha Bicicleta“. O cadastro serve para que a Polícia possa identificar mais rapidamente uma bicicleta furtada. Com isso é possível realizar o cadastro junto aos órgãos estaduais e facilitar a identificação e devolução da bike. 

Para mas detalhes e valores, clique aqui.

Veja também Mobilidade e Tecnologia Híbridos ou puramente elétricos: quais podem ser considerados ambientalmente mais sustentáveis? Comportamento Confira 7 maus hábitos dos ciclistas no trânsito  Mobilidade Urbana Carro elétrico ou e-bike: quem vence essa disputa quando o assunto é mobilidade e sustentabilidade?

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Saúde vai integrar dados sobre acidentes, lesões e violência no país

dom, 31/03/2024 - 08:15

No Brasil, lesões, como acidentes, e a violência têm sido classificadas como a terceira ou quarta principal causa de morte da população, superadas apenas por doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias, segundo dados do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

O Projeto Trauma – Tecnologia de Rápido Acesso de Dados Unificados para Mitigação da Acidentalidade -, idealizado pelo epidemiologista da equipe de Trauma do Hospital Israelita Albert Einstein, Bruno Zocca, entra agora na fase de aperfeiçoamento, até 2026, quando a principal ferramenta – um banco de dados integrado – será instalada no Ministério da Saúde (MS). A ferramenta permitirá acesso a dados integrados sobre acidentes e lesões ocorridos em todo o país.

O projeto foi desenvolvido dentro do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), no qual são usados valores de imunidade fiscal para desenvolver avanços para o SUS. O epidemiologista Bruno Zocca explicou à Agência Brasil, na última quarta-feira (13), que o objetivo é fazer vigilância em saúde.

No primeiro triênio, experimental, compreendido entre 2021 e 2023, foram acessados dados de alguns locais que viraram parceiros do projeto, para testar tecnologia, sistema e ver se o objetivo pode ser alcançado. “O nosso objetivo é ter a capacidade de contar a história de um acidente ou violência com um mínimo de esforço e recurso possível, só usando os sistemas de informação já ativos e em uso pelo Ministério da Saúde.

A ideia é trazer os dados de vários sistemas de informação diferentes para um banco de dados integrado. Nesse banco integrado, serão normalizados e organizados alguns conceitos como homem e mulher, feminino e masculino, padronizando-os. Outra coisa é identificar a mesma pessoa em sistemas diferentes.

Ferramenta

O epidemiologista afirmou que se trata de uma iniciativa “diferente de tudo que o Ministério da Saúde já fez”.  O projeto terminou o primeiro triênio com uma ferramenta funcional que vai se desenvolver em dois grandes eixos.

O primeiro é continuar aperfeiçoando a ferramenta. “Trazer mais locais e mais dados para continuar testando se a ferramenta responde às nossas necessidades. O segundo eixo é passar essa ferramenta efetivamente para dentro do ministério”, disse Bruno Zocca.

De acordo com o Proadi-SUS, atualmente, as informações são disponibilizadas para o SUS por meio de vários sistemas de informação distintos e que não estão conectados. O projeto vai mudar essa realidade e, a longo prazo, vai apoiar na redução da morbidade e da mortalidade associadas às lesões.

Quando estiver instalado no Ministério da Saúde, os dados serão acessados de forma centralizada pelo Departamento de Informática do SUS (Datasus) e ficarão disponíveis para todo o Brasil. De acordo com o idealizador o bando integrado poderá ser acessado por gestores nos níveis municipal, estadual e federal.

“O gestor municipal poderá ver que existe uma esquina com muito acidente de trânsito e colocar um semáforo; o gestor estadual poderá ver que tem um quarteirão ou bairro com muitos casos de violência graves ou não graves, e colocar uma viatura de polícia ali. E o governo federal poderá usar a ferramenta tanto para avaliar suas políticas vigentes como para desenhar novas políticas públicas. Por isso, nossa expectativa é que o projeto Trauma, apesar do nosso parceiro ser o governo federal, o Ministério da Saúde, seja uma ferramenta útil para todos os níveis de gestão, para pesquisa, para organizações não governamentais (ONGs), para quem tiver interesse em acessar os dados integrados.”

Internalização

O médico destacou que o projeto vai apoiar o ministério em sua internalização, com os devidos acordos institucionais e buscas por financiamento. Há uma série de fatores positivos secundários que vão ocorrer por meio do projeto. “O ministério faz auditorias, internações, investigação de óbito para ver se a causa registrada está adequada. O Trauma pode apoiar muitas iniciativas secundárias”.

O objetivo principal é a vigilância em saúde. “É um banco de dados muito grande e poderoso. Temos conversado com muitos parceiros dentro e fora do ministério sobre outros potenciais usos”. Secretarias de Segurança Pública poderão usar os dados, bem como equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e dos bombeiros para melhorar a adinâmica do atendimento pré hospitalar e de ambulância, entre outros segmentos.

A ferramenta estará pronta para ser instalada no Ministério da Saúde em 2026.

“Nosso objetivo é que, ao final do triênio, já esteja pronta a versão final, instalada dentro do ministério, para uso aberto de todos os entes interessados no banco de dados. Quem precisar desses dados vai ter entrada na ferramenta. Inclusive estamos desenhando diferentes entradas para diferentes usuários. Uma das nuances, e que é também um dos desafios, é tomar cuidado com a segurança das informações. Por isso, na hora da liberação para acesso público, deverão ser tomados muitos cuidados com a segurança das informações para manusear os dados e conduzi-los de um lado para outro. Essa continuará sendo uma das preocupações”, disse  Zocca.

Segundo o especialista, a intenção é que todo o país tenha o acesso à ferramenta de dados sobre acidentes nos próximos anos para produção de análises de situação em saúde, de modo a permitir, a longo prazo, o monitoramento de 12 milhões de internações, 4 bilhões de atendimentos ambulatoriais e mais de 1,5 milhão de óbitos para cada ano.

Investimento em dados sobre acidentes

Bruno Zocca informou que a fonte de financiamento para desenvolvimento do Projeto Trauma é o próprio Proadi-SUS, que reúne seis hospitais sem fins lucrativos, considerados referência em qualidade médico-assistencial e gestão. São eles o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês. Os recursos do Proadi-SUS advêm da imunidade fiscal dos hospitais participantes.

No primeiro triênio de desenvolvimento do projeto, os investimentos alcançaram R$ 6,5 milhões. Para a segunda etapa, de 2024 a 2026, a previsão de gastos é de R$ 7,9 milhões.

Proadi-SUS

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) foi criado em 2009 com o propósito de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde.

Os projetos levam à população a expertise dos hospitais em iniciativas que atendem necessidades do SUS. Entre os principais benefícios do programa, destacam-se a redução de filas de espera; qualificação de profissionais; pesquisas do interesse da saúde pública para necessidades atuais da população brasileira; gestão do cuidado apoiada por inteligência artificial e melhoria da gestão de hospitais públicos e filantrópicos em todo o Brasil.

Lesões e a violência têm sido classificadas como a terceira ou quarta principal causa de morte no país, superadas apenas pelas doenças cardiovasculares e pelo câncer até 2015, pelas doenças respiratórias entre 2016 e 2019, e pela covid-19 durante a pandemia. Em 2021, ocorreram 149.322 mortes atribuídas a lesões no Brasil, o que equivale a cerca de 70 mortes por 100 mil brasileiros. Dentre essas causas, prevaleceram os homicídios (30,5%), seguidos pelos acidentes de trânsito (23,5%), outras causas acidentais (23,2%) e suicídios (10,4%). Dados fornecidos pelo Proadi-SUS, por meio de sua assessoria de imprensa, destacam a importância das lesões entre jovens e homens na mortalidade prematura e incapacidades, o que as torna uma questão prioritária no país.

As informações são da Agência Brasil

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Transtornos Mentais e o trânsito: uma reflexão necessária

sab, 30/03/2024 - 18:00

*Luís José Fracalossi

As causas dessa interação complexa entre transtornos mentais e trânsito são diversas. Foto: spcreative para Depositphotos

Desde a ansiedade até a depressão, os transtornos mentais afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Entretanto, sua influência no trânsito muitas vezes é negligenciada. Indivíduos que sofrem desses transtornos podem enfrentar desafios significativos ao assumir o volante, resultando em comportamentos de risco e decisões inadequadas.

Nos últimos anos, a interseção entre transtornos mentais e o trânsito tem se tornado uma preocupação crescente na sociedade moderna. O estresse diário, pressões sociais e a busca por eficiência podem contribuir para uma variedade de transtornos mentais, afetando não apenas a saúde individual, mas também a segurança no trânsito.

As causas dessa interação complexa entre transtornos mentais e trânsito são diversas. Estresse crônico, pressão social, e a própria natureza caótica do tráfego urbano podem agravar sintomas de transtornos mentais, levando a lapsos de atenção e tomadas de decisões impulsivas.

Ansiedade e agitação

A ansiedade, um dos transtornos mentais mais comuns, pode manifestar-se no trânsito, intensificando a agitação. O medo de atrasos, congestionamentos e acidentes pode levar a impulsividade ao volante, resultando em comportamentos arriscados.

Depressão e Distração

A depressão, muitas vezes negligenciada, pode causar falta de concentração e desinteresse. Isso pode se refletir na distração ao dirigir, aumentando as chances de sinistros devido à falta de atenção e reação lenta.

Transtornos de Personalidade e Agressividade

Transtornos de personalidade, como o transtorno explosivo intermitente, podem se manifestar como agressividade no trânsito. Isso inclui comportamentos hostis, estado de raiva e confrontos, colocando em risco a segurança de todos nas vias.

As causas dessa interação entre transtornos mentais e trânsito são multifacetadas, incluindo pressões sociais, competição constante e o ritmo acelerado da vida moderna. A falta de conscientização e estigma em torno da saúde mental também desempenham um papel crucial.

As consequências, no entanto, vão além dos sinistros de trânsito. O aumento do estresse no trânsito contribui para uma sociedade mais tensa e menos saudável. Os impactos econômicos de sinistros e o custo emocional para as vítimas são evidências do preço pago quando a saúde mental não recebe a devida atenção.

É imperativo que a sociedade e as autoridades reconheçam essa conexão entre transtornos mentais e segurança no trânsito. Iniciativas de conscientização, educação e apoio à saúde mental são passos cruciais para mitigar esses riscos. Somente abordando a saúde mental de maneira aberta e inclusiva podemos criar estradas mais seguras e uma sociedade mais saudável.

Luís José Fracalossi é especialista em Gestão, Mobilidade e Segurança no Trânsito e especialista em Perícia Veicular

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Motociclista sem habilitação atropela e mata idoso de 71 anos em Colombo

sab, 30/03/2024 - 17:28

Um idoso, de 71 anos, morreu após ser atropelado por uma motocicleta ao tentar atravessar uma rua, na tarde deste sábado (30), em Colombo, na região metropolitana de Curitiba (PR).

De acordo com a Polícia Militar (PM), o motociclista que atropelou a vítima na rua Paranaguá não tem habilitação para pilotar o veículo. O atropelamento foi registrado por uma câmera de segurança.

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Veja como ficou o ônibus que levava 28 passageiros após incêndio na Serra do Mar, em Morretes

sab, 30/03/2024 - 15:16

O fogo destruiu um ônibus da Viação Graciosa, no fim da manhã deste sábado (30), na Serra do Mar, em Morretes, no Litoral do Paraná. O coletivo com 28 passageiros fazia a linha Paranaguá – Curitiba.

Foto: Marcelo Borges – Banda B

O incêndio aconteceu na altura do km 47 da BR-277, na pista sentido Curitiba. De acordo com o motorista do coletivo, uma pane elétrica provocou as chamas.

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O preço de um automóvel: estudo revela que a segunda maior despesa das famílias brasileiras é com o carro

sab, 30/03/2024 - 15:00
Ao procurar saber quais eram os principais gastos que envolvem o automóvel, os entrevistados relataram que tudo gira em torno do preço da gasolina. Foto: blackCAT/iStock

Ter um carro é um dos maiores desejos do brasileiro médio. Segundo uma pesquisa realizada pela Webmotors, somente em 2023, 91% dos entrevistados têm vontade de comprar ou trocar seu veículo. Porém, este sonho pode ser um grande gasto.

De acordo com a segunda edição da pesquisa “A Relação do Brasileiro com o Automóvel”, realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, com 2.023 pessoas em dezembro de 2023, para 67% dos lares brasileiros o automóvel é um dos três maiores gastos dentro das suas despesas anuais.

Na pesquisa anterior, essa porcentagem estava em 63%, ou seja, houve um aumento de 41% se comparado com 2022. No levantamento referente a 2023, os gastos com automóveis ficaram atrás somente dos custos com alimentação (69%). No entanto, à frente de contas básicas, como água, luz e gás (62%).

Quais são os maiores gastos?

Ao procurar saber quais eram os principais gastos que envolvem o automóvel, os entrevistados relataram que tudo gira em torno do preço da gasolina. Até o momento da escrita deste artigo, a média está na casa de R$ 5,75, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O deslocamento para compras e tarefas diárias, segundo a pesquisa, é o principal fator de gastos, com 77% das respostas. Seguido dos passeios de finais de semana, 76%, e trajetos para o trabalho ou locais de estudo com 64%.

Foi revelado ainda que 31% dos entrevistados gastam com o veículo mais do que o planejado. Dentre eles, 92% disseram ter sofrido algum custo inesperado relacionado à manutenção, enquanto 62% até fazem reserva de emergência para possíveis gastos com o carro.

Troca de pneus (51%), manutenções (48%) e revisões (35%) acabaram como as despesas mais comuns entre os donos de carros. Porém, outro ponto de atenção que a pesquisa revela é a documentação do veículo.

Mesmo que seja considerado um gasto fixo anual, 11% dos entrevistados não haviam se planejado financeiramente para pagar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), de acordo com a pesquisa. Fator que pode comprometer a renda pelo menos até o final do ano.

Saídas encontradas

Apesar de não haver números oficiais de quantos carros são alugados no Brasil anualmente, segundo dados da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABL), foram registrados 69,3 milhões de usuários em 2022. Foi um aumento de 38,3% em relação a 2021.

Isso indica que uma das saídas encontradas pelos brasileiros para economizar, pelo menos no que se refere a automóveis, é o aluguel de carros. Isso porque, dessa forma, é possível pagar um valor fixo mensal para rodar para onde for, e a única preocupação do condutor é em colocar a gasolina e dirigir.

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Como funciona o câmbio de dupla embreagem?  

sab, 30/03/2024 - 13:30

Você sabe como funciona o câmbio de dupla embreagem? De acordo com o professor de Engenharia Mecânica da Universidade Positivo, Tulio Paim Horta, o câmbio de dupla embreagem é uma evolução dos sistemas de transmissão.  

Por isso, de acordo com Horta, quando comparado ao câmbio manual e ao automático convencional, o câmbio de dupla embreagem oferece trocas de marcha mais rápidas e suaves. O resultado é uma condução eficiente e um melhor desempenho do veículo.  

“Essas transmissões incorporam tecnologia avançada, como sistemas mecatrônicos eletro-hidráulicos ou eletroeletrônicos para controlar as trocas de marcha de forma precisa e eficiente. Com isso, tornam-se mais adaptáveis e responsivas ao estilo de condução do motorista”, ressalta o professor.  

Inclusive, esse é outro destaque para esse tipo de transmissão: as adaptações em diferentes situações.  

De acordo com Horta, o câmbio de dupla embreagem é capaz de se adaptar rapidamente a diferentes condições de condução. “Com isso, oferece tanto o conforto e conveniência no modo automático quanto a respostas mais engajadas e esportivas da experiência do modo manual”, explica.  

Principal vantagens do câmbio de dupla embreagem   Maior segurança e conforto são algumas das vantagens do câmbio de dupla embreagem. Foto Freepik.

Entre as principais vantagens do câmbio de dupla embreagem, o destaque vai para o controle mais preciso e que gera mais segurança e qualidade na condução do veículo. 

“A capacidade de pré-engatar uma marcha enquanto a outra está em uso ajuda a otimizar o fluxo de potência do motor para as rodas, resultando em uma melhor eficiência de combustível, (redução de 10%)”, destaca Horta.  

Vantagens do câmbio de dupla embreagem em veículos híbridos  

De acordo com o professor, para modelos híbridos, o câmbio de dupla embreagem é uma solução barata e simples, principalmente devido a integração com motores térmico e elétrico.  

“Por haver duas embreagens, há dois ‘‘canais’’ de entrega de torque ao diferencial. Assim é possível ter as duas embreagens mecânicas acopladas (todo o torque vem do motor a combustão). Apenas uma delas (o motor elétrico é acoplado no lugar, gerando torque combinado) ou nenhuma (modo 100% elétrico)”, exemplifica Horta. 

Porém, como nem tudo é perfeito, esse sistema também apresenta algumas desvantagens. 

Desvantagens do câmbio de dupla embreagem 

Talvez o sistema altamente complexo seja também a maior desvantagem do câmbio de dupla embreagem, já que requer manutenção especializada e ferramentas específicas.  

De acordo com o professor Tulio Horta, alguns modelos de carro com câmbio de dupla embreagem enfrentaram problemas de confiabilidade. Entre outras desvantagens estão o desgaste prematuro das embalagens e falhas na unidade mecânica e eletrônica (que pode afetar o sistema híbrido).  

“Veículos equipados com câmbio de dupla embreagem tendem a ter um custo inicial mais elevado do que aqueles com transmissões convencionais, devido a tecnologia avançada envolvida na sua fabricação e instalação”, ressalta o especialista.  

Principais cuidados  Câmbio de dupla embreagem oferece uma condução eficiente e um melhor desempenho do veículo. Foto: Freepik

De acordo com o professor de Engenharia Mecânica, os maiores cuidados estão na caixa seca. Esse item pode ser susceptível a superaquecimento durante um uso mais intenso, como em condições de tráfego pesado ou reboque de cargas pesadas, por exemplo.  

“Evite situações que exijam um esforço excessivo do câmbio por períodos prolongados”, informa Horta. Outro ponto destacado pelo professor é a intimidade do condutor com as marchas do seu veículo, uma vez que “usar o modo apropriado para cada situação pode ajudar a reduzir o desgaste”.  

Por fim, o condutor deve se atentar as mudanças de marcha bruscas, trepidação (movimento vibratório) durante a aceleração ou ruídos incomuns. Caso identifique sinais como esses é indicado realizar uma inspeção profissional no veículo.  

E aí, você já conhecia esse tipo de transmissão? Conte para nós!

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Motorista morre carbonizado após caminhão com carga de botijões de gás pegar fogo na BR-277

sab, 30/03/2024 - 11:42

O motorista de um caminhão morreu carbonizado após o veículo que ele dirigia pegar foto na manhã deste sábado (30), em um trecho da BR-277, em Nova Laranjeiras, na região central do Paraná.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo transportava uma carga de botijões de gás quando foi tomado pelo fogo no km 474.

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Vídeo: incêndio em ônibus na Serra do Mar provoca interdição da BR-277 entre Curitiba e o Litoral

sab, 30/03/2024 - 11:22

Um incêndio em um ônibus da Viação Graciosa provocou a interdição da BR-277, entre Curitiba e o Litoral do Paraná, no fim da manhã deste sábado (30). A situação aconteceu na altura do km 47 na pista sentido capital, em Morretes.

Foto: Marcelo Borges – Banda B

Ao todo, 28 passageiros estavam no coletivo. De acordo com o motorista do ônibus, uma pane mecânica provocou o incêndio. Todos os ocupantes saíram a tempo e ninguém ficou ferido.

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Embalagens de medicamentos poderão ter informação sobre o risco de dirigir

sab, 30/03/2024 - 08:15
Informações sobre os possíveis riscos associados ao uso de medicamentos na capacidade de dirigir poderão ser obrigatórios nas embalagens dos produtos. Foto: JanMika para Depositphotos

Estabelecer a obrigatoriedade de informação em embalagens sobre o risco de dirigir associado ao uso de certos medicamentos. Esse é o tema do Projeto de Lei 877/2024 que tramita na Câmara dos Deputados.

De autoria do deputado Juninho do Pneu (UNIÃO/RJ), o PL estabelece a obrigatoriedade de incluir informações sobre os possíveis riscos associados ao uso de medicamentos na capacidade de dirigir veículos motorizados nas embalagens dos produtos. Além disso, as informações devem ser visíveis, legíveis e de fácil compreensão, e será possível apresentá-las em formato de texto ou símbolos gráficos.

Ainda conforme o Projeto, a inclusão das informações sobre os riscos para dirigir veículos motorizados nas embalagens dos medicamentos deve ser supervisionada e regulamentada pelo órgão competente de saúde do país.

Segundo ao autor do PL, a condução de veículos motorizados requer atenção, reflexos rápidos e coordenação motora adequada para garantir a segurança no trânsito.

“O uso de certos medicamentos pode comprometer essas habilidades, aumentando o risco de acidentes”, justifica.

Ainda de acordo com o deputado, a inclusão de informações sobre os riscos para dirigir veículos motorizados nas embalagens de medicamentos é uma medida crucial para conscientizar os consumidores sobre os possíveis efeitos colaterais que podem afetar sua capacidade de dirigir com segurança. “Ao tornar essas informações facilmente acessíveis, os usuários de medicamentos poderão tomar decisões informadas sobre se devem ou não dirigir após o uso de determinados medicamentos. Dessa forma, contribuindo assim para a redução do número de acidentes de trânsito relacionados ao uso de medicamentos”, explica.

O deputado Juninho do Pneu cita ainda o relatório da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). Nele, especialistas analisaram a relação dos chamados medicamentos potencialmente prejudiciais ao condutor de veículos (MPPCVA) com a direção.

“Nessa categoria ainda entram certos analgésicos, antidepressivos, ansiolíticos, sedativos e hipnóticos. Também foram analisadas outras medicações, como anfetaminas e canabinoides”, cita.

Tramitação

O PL aguarda designação de relator na Comissão de Saúde (CSAUDE).

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Tombamento de caminhão e incêndio em carreta bloqueiam ambos os sentidos da BR-376, em Guaratuba

sex, 29/03/2024 - 18:59

O tombamento de um caminhão e um incêndio em uma carreta bloquearam ambos os sentidos da BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná, nesta sexta-feira (29).

De acordo com a concessionária Arteris Litoral Sul, o caminhão tombou no km 666,1 da BR-376 por volta das 17h, no sentido Santa Catarina. O motorista do veículo saiu ileso.

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85% das vítimas fatais em acidentes são do sexo masculino nas rodovias da Arteris

sex, 29/03/2024 - 18:00
Índice de vítimas do sexo masculino corrobora a percepção de que as mulheres são condutoras mais prudentes e atentas às regras do trânsito. Foto: Divulgação.

Um levantamento das sete concessionárias Arteris, umas das maiores gestoras de rodovias do país, mostrou que 15% das vítimas fatais em acidentes eram mulheres na direção de veículos, entre janeiro de 2022 até março de 2024. Foram 12 fatalidades na condução de carros de passeio, 16 em motos e 1 de caminhão dos 1.138 óbitos registrados no período. Ou seja, 85% dessas ocorrências envolviam usuários do sexo masculino.

Esse índice de vítimas do sexo masculino corrobora a percepção de que as mulheres são condutoras mais prudentes e atentas às regras do trânsito. Para reforçar esse comportamento entre todos, a Arteris promove diversas ações educativas que incentivam a segurança viária. Entre elas as atividades do Programa Viva, que tem como foco proteger pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas de veículos leves e pesados (caminhões e carretas).

Essas orientações são reforçadas principalmente em períodos de grande movimentação nas rodovias. Ou seja, como o próximo feriado da Páscoa, entre os dias 29 e 31 de março. As sete concessionárias da Arteris localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina preveem a passagem de mais 4 milhões de veículos neste período.

Confira algumas dicas essenciais:
  1. Se planeje e revise seu veículo antecipadamente, com atenção especial para pneus, freios e faróis, e escolha horários com menos trânsito;
  2. Conduza o veículo com atenção e responsabilidade, sem usar o celular e utilizando o cinto de segurança;
  3. Se beber, nunca dirija. Para se divertir com tranquilidade, opte por utilizar transportes públicos ou aplicativos de viagem e carona;
  4. Se estiver cansado ou com sono, pare em local seguro para relaxar ou dormir até se sentir melhor;
  5. Respeite as leis de trânsito: atenção aos limites de velocidade, sinalização das vias e outros aspectos que garantam sua segurança e a dos demais.
Apoio ao motorista

Nos 3.200 quilômetros de rodovias administrados pelas Arteris, 1.600 colaboradores e 300 veículos de apoio, entre eles ambulâncias e guinchos de remoção, além de 66 bases de atendimento e descanso, estarão à disposição para garantir uma viagem confortável aos usuários, sem custo adicional, nas 24 horas por dia.

Faz parte dessa estrutura o monitoramento dos Centros de Controle e Segurança Operacionais das unidades. Eles contam com 1.500 câmeras instaladas ao longo dos trechos sob concessão e possibilitam a atualização, em tempo real, das condições de tráfego nos canais oficiais de comunicação da empresa.

Além disso, durante o ano, as concessionárias realizam abordagens de usuários para a conscientização de segurança, algumas delas com o apoio do Policiamento Rodoviário. Entre elas estão o “Tô de Cinto, Tô Seguro”. Ela visa alertar motoristas e demais passageiros sobre a importância do uso do cinto de segurança para salvar vidas.

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Ciclista cai em rotatória e é reanimado após bater a cabeça e ter parada cardiorrespiratória em Curitiba

sex, 29/03/2024 - 15:58

Um ciclista, que não teve a identidade revelada, foi socorrido ao hospital em estado grave após sofrer uma queda, na tarde desta sexta-feira (29), em Curitiba (PR).

O homem, de aproximadamente 50 anos, pedalava pela rua Professor Algacyr Munhoz Mader, na Cidade Industrial, quando se perdeu o controle da bicicleta em uma rotatória, caiu e bateu a cabeça.

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Empresa explica o que é alienação fiduciária do veículo

sex, 29/03/2024 - 15:00
Alienação fiduciária nada mais é do que o termo que define a existência de um contrato de financiamento entre uma instituição financeira e o consumidor. Foto: Mike Bird/Pexels

Se comprou ou está pensando em comprar um veículo através de um financiamento, é bom entender o que significa o termo alienação fiduciária. Afinal, ele vai constar no documento do veículo e pode fazer diferença se você decidir passar o carro adiante antes de terminar de pagar o empréstimo. Por outro lado, se o veículo já foi quitado, você deve saber como remover o termo do documento do carro.

O que é alienação fiduciária?

Ela nada mais é do que o termo que define a existência de um contrato de financiamento entre uma instituição financeira e o consumidor. O termo indica que o veículo fica na posse do comprador como garantia de pagamento, mas o dono, de fato, é quem emprestou o dinheiro.

“Se o comprador não honrar o pagamento do empréstimo, o veículo é tomado pelo banco para quitação das parcelas restantes mediante uma ação de busca e apreensão”, explica Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet.

Segundo a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), alienação fiduciária é a transferência feita por um devedor ao credor de propriedade resolúvel e da posse indireta do veículo, como garantia de seu débito, resolvendo-se o direito do adquirente com o adimplemento da obrigação, ou seja, com o pagamento da dívida garantida.

Entenda o processo da alienação fiduciária

O processo de alienação fiduciária é bem simples e muito utilizado por quem quer comprar imóveis ou bens duráveis, como carros, motos, caminhões, vans etc. Um dos atrativos é a possibilidade de ter mais prazo para pagar e, automaticamente, as parcelas serem menores. Isso porque os contratos costumam ser mais flexíveis do que outros tipos de empréstimos, onde o próprio carro fica como garantia, então o risco de inadimplência é menor. “Como o fiduciário (credor) apenas transfere temporariamente a posse do veículo para o fiduciante (devedor), ele sabe que não ficará no prejuízo se as parcelas não forem pagas. Basta ele entrar com uma ação de busca e apreensão e retomar a posse total do bem. Essa maior garantia faz com que o empréstimo fique mais barato, com juros menores e maiores prazos de pagamento, e também com que as contratações sejam fechadas mais facilmente”, lembra.

Estando tudo certo e a dívida quitada, a transferência para o nome do comprador como proprietário pleno também é bastante simples.

A alienação fiduciária é um instrumento jurídico oferecido por diversos bancos e instituições financeiras e pode ser feita por pessoas físicas ou jurídicas. Esse tipo de empréstimo com garantia pode ser pedido presencialmente ou, em alguns casos, como as fintechs, todo o processo pode ser feito online. Os documentos necessários variam conforme a instituição.

Conheça os riscos

Como qualquer transação comercial, a alienação fiduciária também tem seus riscos. Um deles é a possibilidade de perder o veículo por falta de pagamento. Se a instituição credora entrar com busca e apreensão, o carro será tomado para pagar as paralelas que restam. “O veículo não pode ser vendido até que esteja quitado. Então é preciso ficar com ele até o fim das prestações. Todas as infrações, multas de pontos ficam em nome do devedor, já que ele tem a posse de uso e condução do veículo. Então não adianta acumular multas não pagas porque ao final do empréstimo a transferência de propriedade só poderá ser feita se não houver débitos veiculares”, pontua.

Por que o termo alienação fiduciária aparece no CRLV?

Enquanto a dívida não é quitada com o banco, o comprador não é proprietário pleno do veículo e, portanto, não pode vendê-lo, certo? E para que não haja dúvidas, mal entendidos ou má fé nesse sentido, o termo alienação fiduciária aparece no CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo). Assim, no campo das “Observações” o termo destaca que aquele veículo está vinculado a uma dívida com uma instituição financeira — que, por sua vez, tem o direito de retomá-lo caso o empréstimo não seja honrado pelo comprador.

Por outro lado, quando o financiamento de veículos é quitado, o termo não deve mais aparecer no documento do carro porque o direito de propriedade passa integralmente para o comprador.

O art. 123 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que “será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando for transferida a propriedade”.

Segundo a Senatran, quando o empréstimo chega ao fim, a instituição financeira deve comunicar a quitação da dívida ao órgão de trânsito em um prazo máximo de 30 dias. Este, por sua vez, deve, obrigatoriamente e de forma automática e eletrônica, dar a baixa do gravame no prazo máximo de 10 dias.

Dívida quitada e o termo continua no documento? Veja o que fazer

Só que, na prática, muitas vezes não é isso que acontece. Nesse caso, o próprio dono deve comunicar ao Detran da sua região que a quitação já foi feita e que deve ser dada baixa no gravame. Mas atenção, porque a alienação fiduciária só pode ser retirada e a transferência de posse plena realizada se o veículo não tiver nenhuma dívida. Isso inclui multas, taxas e impostos, então fique atento.

A comunicação de baixa do gravame fiduciário deve ser feita no Detran ou órgão de trânsito responsável na sua região, mas lembre-se que cada um tem autonomia para exigir a documentação que quiser.

“Você deve preencher o formulário específico no site do Detran, pagar a guia de arrecadação (cujo valor varia de estado para estado) e marcar uma vistoria do carro em uma empresa credenciada pelo Detran. Leve o recibo de compra e venda (CRV) e cópia dos documentos de identidade e CPF e de comprovante de residência de até 3 meses atrás. Depois, basta acompanhar o tempo estipulado pelo Detran para emitir seu CRLV digital”, orienta.

Atenção às principais dúvidas

Agora que você já sabe como funciona essa modalidade de empréstimo para compra de veículos, fique atento às dúvidas mais comuns:

Veículo com alienação fiduciária não pode ser vendido

Esse é um ponto importante que vale a pena realçar: antes de vender ou transferir propriedade é preciso que o proprietário quite a alienação fiduciária e todas as dívidas veiculares e dê baixa no gravame.

Lembre-se que o veículo não está em nome do comprador, mas sim da instituição que concedeu o empréstimo. “Então se a venda for feita sem a transferência de propriedade, todas as responsabilidades por multas ou qualquer irregularidade continuam sendo de quem contraiu o empréstimo com o banco”, alerta Loffreda.

Alienação fiduciária não implica em qualquer proibição para rodar

Isso significa que você pode rodar normalmente com o veículo que tiver alienação fiduciária. A anotação no documento do carro indica apenas que o dono do veículo é o banco. Além disso, que não é possível vendê-lo até quitar a dívida.

Como saber se o veículo tem alienação fiduciária?

Apesar da proibição de venda, é sempre interessante checar a situação do carro usado ou seminovo na hora de compra e venda de veículos. ”Basta acessar o site do Detran com a placa e o Renavam do veículo para ter acesso a todas as informações. Inclusive, se há algum gravame. Pelo próprio site você emite uma certidão negativa de débitos do veículo”, informa.

Conte com a Zignet para evitar dívidas!

A alienação fiduciária é uma opção bastante popular para comprar veículos, mas é preciso atenção aos detalhes. Há maior tempo para pagamento, juros mais baixos e parcelas mais atraentes, mas você deve honrar seu compromisso para não perder o carro. Além disso, depois do empréstimo quitado, a transferência para o seu nome só pode ser feita se não houver nenhuma dívida veicular. Ou seja, multas, impostos, taxas etc. “E é aí que a Zignet ajuda você mais uma vez, parcelando tudo em até 12X no cartão de crédito e te ajudando a rodar tranquilo”, conclui.

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