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Primeiro prazo para exame toxicológico de motoristas vence neste mês

dom, 24/03/2024 - 08:15
De acordo com o Ministério dos Transportes, por se tratar de uma determinação legal, não há mais previsão de nova prorrogação do prazo de regularização do exame toxicológico. Foto: Thomaz Silva/Agência Brasil

Os condutores das categorias C, D e E que têm a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com vencimento entre janeiro e junho deste ano devem realizar o exame toxicológico até o dia 31 de março. O teste deve ser realizado em um laboratório credenciado pelo Ministério dos Transportes.

O exame toxicológico é uma determinação prevista no Código de Trânsito Brasileiro. O objetivo é identificar o uso de substâncias psicoativas que possam comprometer a capacidade de direção e causar acidentes. A CNH nas categorias C, D e E permite a condução de veículos de cargas como caminhões, tratores, ônibus, vans, além de carretas e caminhões com reboques.

Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), de um total de 11,4 milhões de condutores habilitados nas categorias C, D e E, 3,3 milhões de motoristas com CNHs válidas e vencidas ainda não realizaram o exame toxicológico. De acordo com o Ministério dos Transportes, por se tratar de uma determinação legal, não há mais previsão de nova prorrogação dos prazos.

Os motoristas flagrados dirigindo veículo das categorias C, D ou E com o exame toxicológico vencido por mais de 30 dias serão multados a partir de 1º de maio. Isso, caso a validade da CNH expire entre janeiro e junho. Para os condutores cujas CNHs vencem entre julho e dezembro, as multas começam a ser aplicadas em 31 de maio.

A multa é de natureza gravíssima, no valor de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH.

Prazos de regularização do exame toxicológico

Os condutores das categorias C, D e E devem fazer o teste de forma escalonada, de acordo com o mês da validade da CNH:

  • Condutores com validade da CNH entre janeiro e junho terão até 31 de março de 2024 para realizar o exame toxicológico
  • Condutores com validade da CNH entre julho e dezembro terão até 30 de abril de 2024 para realizar o exame toxicológico

As informações são da Agência Brasil

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Empresa alerta para a importância dos parafusos de roda adequados para a segurança veicular

sab, 23/03/2024 - 18:00
Um dos principais componentes para a integridade e segurança dos veículos, que frequentemente passa despercebido, são os parafusos e porcas de roda. Foto: VitalikRadko para Depositphotos

A ZM, indústria com sede na cidade de Brusque, Santa Catarina, com mais de 40 anos de existência alerta para importância da qualidade dos materiais aplicados no desenvolvimento e projetos de parafusos e porcas de roda.

A segurança veicular é um tema de extrema importância, que muitas vezes é deixado de lado até que um acidente grave ocorra. Um dos principais componentes para a integridade e segurança dos veículos, que frequentemente passa despercebido, são os parafusos e porcas de roda. Estes itens, apesar de pequenos, desempenham um papel fundamental na manutenção das rodas fixadas ao veículo, evitando acidentes potencialmente fatais.

No Brasil, a questão da segurança relacionada aos parafusos de roda é alarmante.

Segundo dados do site JusBrasil, existem mais de 5.000 processos judiciais relacionados a acidentes provocados por rodas que se soltaram de veículos em movimento. Este dado é um alerta para a necessidade de conscientização sobre a qualidade dos parafusos de roda utilizados nos veículos.

Deve-se fabricar os parafusos de roda para o mercado de reposição seguindo rigorosamente as especificações das peças originais dos veículos. Além disso, devem atender às normas técnicas como a DIN 74 361, DIN 898-1 para linhas métricas ou a SAE J429 para linhas em polegadas. É imprescindível que esses componentes sejam produzidos com materiais de alta qualidade e submetidos a tratamentos térmicos adequados, como a têmpera, para garantir a resistência e durabilidade necessárias.

A diferença entre um parafuso de roda fabricado com materiais adequados e submetido ao processo de têmpera, comparado a um parafuso de marca duvidosa, sem tratamento térmico, é muito considerável. Estudos indicam que parafusos sem o devido tratamento térmico são até 35% menos resistentes. Isso significa que, em uma situação de estresse, como um impacto causado por um buraco na estrada em alta velocidade, a probabilidade de falha desses componentes inadequados é muito maior.

As tensões de cisalhamento, de escoamento e de ruptura são parâmetros técnicos que evidenciam a capacidade de um material de suportar forças sem se deformar ou quebrar. Um parafuso de roda de qualidade duvidosa apresenta valores muito inferiores nesses parâmetros, comprometendo a segurança. Na prática, isso significa que uma roda fixada com quatro parafusos inadequados pode ser até 8,4 toneladas menos resistente. Essa é uma diferença que pode ser decisiva na hora de evitar um acidente.

Além dos riscos de falhas, parafusos de baixa qualidade também podem causar problemas como o espanamento durante a aplicação, diminuindo o torque máximo de aperto e, consequentemente, a segurança do veículo.

Diante desses fatos, é essencial que consumidores e profissionais da área automotiva sejam criteriosos e cuidadosos na escolha dos parafusos de roda. É recomendável optar por marcas renomadas. Ou seja, que divulguem claramente as especificações técnicas, os processos de fabricação e os testes de qualidade pelos quais seus produtos passam. Desconfiem sempre de marcas que oferecem pouca ou nenhuma informação sobre seus produtos.

“A segurança veicular começa com a atenção aos detalhes. Parafusos e porcas de roda de qualidade não são apenas um investimento na manutenção do veículo, mas, principalmente, um investimento na segurança e na vida de todos os ocupantes do veículo. Parafusos sem procedência conhecida ou muito baratos podem refletir em falta de qualidade, comprometendo por economia; a segurança e a vida de sua família e de outros usuários da via.”, explica Poliana Zimermann, Coordenadora de Vendas e Marketing da ZM. “É aquele ditado que sempre ouvimos, o barato que sai muito caro.”, finaliza.

As informações são de Paula Skoretzky/ PSC Comunicação – Assessoria de Imprensa ZM S.A.

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Mulheres representam 30% dos condutores na Bahia e são mais responsáveis que os homens no trânsito

sab, 23/03/2024 - 15:00
Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o Brasil possui mais de 29 milhões de mulheres habilitadas. Foto: Freepik

A Bahia conta com quase 3 milhões de habilitados, e apesar de uma população feminina maior – cerca de 53%, apenas 30% são delas são condutoras. Dados do Detran-BA (Departamento Estadual de Trânsito) revelam que das quase 5 milhões de multas registradas pelo órgão entre 2019 a 2023, apenas 5,39% foram aplicadas entre as motoristas e motociclistas. Seguindo essa linha, apenas 6,35% dos sinistros de trânsito foram causados por pessoas do sexo feminino, de um total de 32.855 registrados. 

Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o Brasil possui mais de 29 milhões de mulheres habilitadas. Na Bahia, em 2024 esse número chega a quase 800 mil. Segundo o diretor-geral do Detran-BA, Rodrigo Pimentel, o panorama resulta das campanhas de conscientização, capacitação e empoderamento. “O Detran tem realizado ações, em parceria com outras secretarias e órgãos, e isso tem feito o número de condutoras crescer. Elas, comprovadamente são mais atenciosas, responsáveis e cautelosas. No mês da mulher, o Governo do Estado tem realizado diversas atividades para promover políticas públicas para as mulheres”, enfatizou. 

Leila Mota, vendedora de veículos de uma concessionária de Salvador, tem habilitação há 22 anos, e afirma não ter medo de dirigir.

“Busco respeitar as sinalizações, opto pelo bom senso  e pratico a direção defensiva”. Leila ainda ressalta que sofre com os assédios por parte dos motoristas, principalmente, quando o trânsito está intenso. 

Já a enfermeira Deise Oliveira, embora tenha a CNH há 10 anos, não dirige. “Na época que tirei a habilitação não possuía veículo, mas observo os motoristas prudentes e pretendo seguir as normas de transito”. 

Empoderamento feminino

A campanha ‘Elas à frente no trânsito’, liderada pelo Detran, em parceria com a Secretaria de Política para as Mulheres (SPM) tem como objetivo realizar ações de sensibilização, formar multiplicadoras, promover eventos assim como atividades alusivas ao empoderamento feminino.

Iniciado no ano passado, o cronograma de atividades já percorreu 10 cidades baianas. Ou seja, a Caravana visitou a Região Metropolitana, Recôncavo e região sul interagindo com homens e mulheres, falando sobre temas relacionados à ascensão feminina e o combate à violência de gênero no trânsito.

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Qual é a maior ponte do mundo?

sab, 23/03/2024 - 13:30

Com uma extensão de aproximadamente 164,8 quilômetros (102,4 milhas), a Ponte Danyang-Kunshan é um viaduto na linha de Alta Velocidade Pequim-Xangai, destinada a trens de alta velocidade.  

No entanto, o período de construção foi de aproximadamente quatro anos, de 2006 a 2010, e custou cerca US$ 8.5 milhões (R$ 20 bilhões). 

Além disso, para a construção da ponte mais longa do mundo, foram necessários 10 mil trabalhadores, além de tecnologias avançadas de construção, materiais de alta qualidade e métodos inovadores.  

Foto: Ponte Danyang-Kunshan Divulgação Qual é a maior ponte do Brasil? 

Embora seja mais curta em extensão, a maior ponte do Brasil é conhecida como Ponte Rio-Niterói, mas oficialmente chamada de Ponte Presidente Costa e Silva.  

Além disso, a Ponte Rio-Niterói foi inaugurada em 1974 e tem uma extensão total de 13,29 quilômetros (8,25 milhas), com um vão central de 300 metros (984 pés), o que a tornou uma das pontes mais longas do Brasil. 

Ainda assim, a obra demorou pouco menos de 6 anos para ser concluída e foi entregue no dia 4 de março de 1974. Sendo considerada na época, a segunda maior ponte do mundo.

Qual é a segunda maior ponte do Brasil? 

A segunda maior ponte brasileira é a Ponte Rodoferroviária, que atravessa o Rio Paraná e liga Aparecida do Taboado (Mato Grosso do Sul) a Rubinéia (São Paulo). 

Inaugurada em maio de 1998, 3,7 metros de extensão, a ponte possui 4 faixas rodoviárias na parte superior e uma via ferroviária na parte inferior. Além disso, tem dois andares, sendo o superior rodoviário e a parte inferior destinada ao transporte ferroviário. 

Você já sabia qual era a maior ponte do mundo e do Brasil? Compartilhe nos comentários a sua opinião! 

Veja também no Portal do Trânsito:  Veja também Fiscalização e Legislação É permitido o retorno em vias urbanas? Fiscalização e Legislação Regras de ciclistas e motociclistas podem ser confundidas?   Mobilidade e Tecnologia Logística verde: como reduzir impactos ambientais na sua operação?

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Mulheres poderão ter direito a CNH gratuita nas categorias C, D e E

sab, 23/03/2024 - 08:15
Programa “Elas nas estradas” tem como objetivo oferecer gratuidade da emissão da CNH nas categorias C, D e E para mulheres. Foto: ronstik para Deposithotos

Dispor sobre a criação do Programa “Elas nas estradas” cujo objetivo é a gratuidade da emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E para mulheres. Esse é o tema do PL 563/24 que começou a tramitar na Câmara dos Deputados.  

De autoria dos deputados Zé Trovão (PL/SC), Marussa Boldrin (MDB/GO), Carla Zambelli (PL/SP), Marco Brasil (PP/PR) e Bia Kicis (PL/DF) o PL assegura para as mulheres beneficiárias do programa, a dispensa do pagamento dos custos relativos:

  • aos exames toxicológicos, de aptidões física, mental e psicológico, 
  • para obtenção da habilitação, nas categorias C, D e E
  • dos valores relativos à realização dos cursos teórico-técnico e de prática de direção veicular;
  • à realização de provas teóricas e práticas.

Ainda conforme o PL, a candidata à obtenção do benefício da gratuidade da CNH nas categorias C, D e E, deverá preencher os seguintes requisitos:

  • I – Ter pelo menos 1(um) ano de habilitação na CNH categoria B;
  • II – Não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos 12 (doze) meses;
  • III – não estar judicialmente impedido de possuir a CNH.                          
O PL destaca ainda que o Poder Executivo poderá conceder incentivos fiscais aos Centros de Formação de Condutores (CFC’s) credenciados no “Programa Elas nas Estradas”.

De acordo com os autores, a medida tem como objetivo incluir mais mulheres no setor de transportes, que ainda é majoritariamente masculino. De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito, o país tem cerca de 4,39 milhões de Carteiras Nacionais de Habilitação para veículos pesados, dos quais 97,19% é de motoristas homens. Apenas 2,81% são mulheres. “Segundo os dados mais recentes, o déficit passa de 1,5 milhão de motoristas com carteira de habilitação das categorias C, D e E, sendo assim há mercado para novas motoristas”, justifica.

Ainda conforme os deputados, a gratuidade da habilitação nas categorias C, D e E permitirá que mais mulheres tenham acesso à formação e qualificação profissional, o que ampliará suas oportunidades de trabalho e renda.

“É notável que o setor do transporte no Brasil figura como um setor capaz de contribuir para sustentar o crescimento econômico, nele tem a geração de emprego pleno e trabalho decente para mulheres e homens e é incontestável que a mulher pode surpreender e ser ilimitada em sua capacidade de projetar, de realizar e de entregar resultados incríveis como motoristas, gestoras ou líderes de áreas”, concluem.

Tramitação

O PL aguarda designação de relator na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMULHER).

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Investimento em inovação e responsabilidade ambiental pautarão o futuro do mercado de reposição

sex, 22/03/2024 - 18:00

Por Marcelo Martini*

Ter um automóvel na garagem é o sonho de muitas pessoas. A praticidade e o conforto na rotina, economia de tempo, segurança ao circular nas ruas, além da liberdade para locomover-se em qualquer hora do dia são algumas das razões que justificam a procura por um meio de transporte próprio. No entanto, com o veículo em posse, os condutores devem atentar-se a alguns cuidados relacionados as condições mecânicas, e, neste sentido, o mercado de reposição é um aliado fundamental ao prover inúmeras opções que beneficiam automotores.

Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) estima que a Indústria Brasileira de Autopeças faturou R$238,2 bilhões em 2023. Desse montante, o aftermarket corresponde a 22,5%. Para 2024, a expectativa é que o segmento de reposição participe de 22,3% do faturamento de R$ 247,7 bilhões previstos para o setor de autopeças.

Embora haja uma projeção de pequena queda, espera-se que o setor siga investindo em inovações que acompanhem as principais tendências do universo automotivo. Isso envolve a oferta de uma infraestrutura que conte com soluções de ponta e um atendimento ágil que supram as necessidades dos motoristas e motociclistas.

Próximos passos do mercado de reposição

Apesar da movimentação tímida em 2022, o investimento em novos automóveis tornou-se uma realidade para a população brasileira no ano passado. Segundo relatório da FENABRAVE (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), em 2023 foram emplacados 2.179.356 de carros, contra 1.957.621 registrados em 2022, um crescimento de mais de 11%.  Em paralelo, as motos também acompanharam esse movimento, com 1.581.526 de motocicletas vendidas em 2023, aumento de mais de 16%.  

Diante da alta demanda nas ruas, o mercado de reposição sente na pele o impacto deste crescimento gradativo, além de observar o surgimento de novas oportunidades de negócios, tendo em vista a consequente maior procura por serviços de cuidados automotivos. Desta forma, cabe ao setor fortalecer a cultura da revisão periódica para a conservação do veículo e para evitar situações de manutenção corretiva, que pesam mais para o bolso do consumidor.

Em sinergia com os cuidados dos modelos tradicionais, a eletrificação veicular tende a se destacar ainda mais, sendo que, de acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), as vendas devem superar 150 mil unidades em 2024. Diante disto, o grande desafio é a construção de uma infraestrutura de recarga para longas distâncias. Por outro lado, grandes centros urbanos já têm investido em eletropostos, o que impulsiona a circulação de carros elétricos nas cidades.

Outra tendência está no avanço da digitalização no meio automotivo. As montadoras devem apostar em sistemas disruptivos, ampliando a segurança dos veículos, além de torná-los mais customizados e inteligentes.  Já o mercado de reposição também se apoia na inovação para suprir essa cadeia. A partir da integração de mecanismos de busca, por exemplo, é possível identificar as soluções mais adequadas, com relação ao preço e necessidades do reparador.

Além disso, a tecnologia permite o controle em tempo real e mais assertivo de estoque e informações detalhadas sobre diferentes tipos de veículos. Isso provoca uma visão ampla do que deve ser priorizado, inibindo investimentos desnecessários e otimizando o fluxo de caixa.

Os efeitos dos lubrificantes no aftermarket

Entre os passos primordiais na revisão veicular está a troca do óleo lubrificante. Para isso, é importante que os condutores sigam à risca as recomendações presentes no manual do fabricante e optem por produtos em sinergia com as especificidades do carro. Neste sentido, o olhar do mercado de reposição segue voltado para a ampliação dos produtos de menor viscosidade e que assegurem a redução da emissão CO₂. Inclusive, já é possível notar frotas circulando com viscosidades de 0W-20 e 0W-40.

Com a utilização desses tipos de lubrificantes, o consumo de combustível tende a diminuir, gerando maior proteção ao meio ambiente. Em paralelo, cabe as empresas do setor seguirem apostando em soluções sustentáveis, tornando os veículos mais ecologicamente corretos. 

Além dos motores, o setor também tem se atentado aos cuidados com carros de transmissão automática, com produtos que garantem a lubrificação completa dos câmbios. Assim, realizando a limpeza, prevenindo a oxidação e garantindo seu funcionamento. No caso das motos, além dos lubrificantes de qualidade para o motor, ainda é preciso contar com boas opções de fluidos de suspensão e freios para assegurar uma pilotagem segura.

Com as recentes transformações no segmento automotivo no que tange a eletrificação da frota, cuidados ambientais, maior emprego tecnológico e aumento da presença veicular, o mercado de aftermaket tem pela frente mais munição para seguir estimulado em buscar alternativas modernas e, ainda, preparar profissionais do setor para lidarem com esse cenário. Certamente isso potencializará a competitividade entre as companhias. Dessa forma, fazendo com que motoristas, motociclistas e reparadores saiam ganhando com o acesso a produtos mais inovadores e sustentáveis.

*Marcelo Martini é Gerente de Vendas do Aftermarket da FUCHS, maior fabricante independente de lubrificantes e produtos relacionados do mundo.

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Caminhoneiro morre após grave acidente envolvendo carretas e carro no Paraná; três também ficam feridos

sex, 22/03/2024 - 17:56

Um grave acidente na tarde de quinta-feira (21) na PR-092 envolvendo quatro veículo no km 272, em Siqueira Campos, na região norte do Paraná, deixou uma vítima fatal e outras três feridas. O acidente envolveu três carretas e uma picape Volkswagen Saveiro.

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    Caminhoneiro morre após grave acidente envolvendo carretas e carro no Paraná. Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Estadual
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    Caminhoneiro morre após grave acidente envolvendo carretas e carro no Paraná. Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Estadual

Conforme dados divulgados pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a carreta, que era conduzida por um homem de 45 anos, trafegava no sentido Wenceslau Braz a Siqueira Campos quando atingiu uma carreta Volvo, que seguia em sentido contrário.

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Por que os carros elétricos são mais baratos que os movidos à combustão?

sex, 22/03/2024 - 15:00
As montadoras que oferecem carros elétricos têm mostrado bastante agressividade nas propostas de venda para o consumidor final para torna-los mais baratos. Foto: Franc-o para Depositphotos

As montadoras que oferecem veículos exclusivamente dotados de motor elétrico têm mostrado bastante agressividade nas propostas de venda para o consumidor final. Além de preços competitivos, são oferecidos benefícios como pagamento de impostos e descontos ou até mesmo isenção em manutenções periódicas. E você sabe o motivo dos carros elétricos serem mais baratos se comparados aos movidos à combustão? O Portal traz uma lista das principais razões.

Redução dos custos de manutenção

Os carros elétricos têm menos peças móveis em comparação com os veículos à combustão interna, o que resulta em menos desgaste e menos necessidade de manutenção. Eles não têm sistemas complexos de escapamento, transmissões complicadas ou motores que requerem lubrificação regular. Portanto, os proprietários de carros elétricos economizam em custos de manutenção, como troca de óleo, filtros e sistemas de exaustão.

Custos operacionais mais baixos

Os carros elétricos são mais eficientes do que os movidos a combustão. Eles convertem uma porcentagem maior de energia armazenada em eletricidade para energia mecânica utilizável, o que resulta em custos operacionais mais baixos. Além disso, o custo da eletricidade costuma ser mais estável do que o preço da gasolina, por exemplo, o que pode levar a economias adicionais a longo prazo.

Incentivos governamentais

Muitos governos estão oferecendo incentivos financeiros para a compra de veículos elétricos, como descontos no preço de compra, isenções fiscais e subsídios para instalação de estações de carregamento em casa. Esses incentivos podem reduzir significativamente o custo inicial de aquisição de um carro elétrico, tornando-o mais acessível para os consumidores.

Redução dos custos de combustível

O custo para recarregar um carro elétrico é geralmente menor do que o custo de abastecer um veículo a gasolina ou diesel. Além disso, os proprietários de carros elétricos podem se beneficiar de tarifas de eletricidade com desconto durante os períodos de baixa demanda, como à noite, o que pode resultar em economias adicionais.

Tecnologia em evolução

Com o avanço da tecnologia de baterias e a produção em larga escala de carros elétricos, espera-se que os custos de fabricação diminuam significativamente. À medida que mais fabricantes entram no mercado e a concorrência aumente, os preços dos veículos elétricos tendem a cair.

Economia de escala

À medida que a demanda por carros elétricos aumenta e a produção em massa se torna mais comum, os custos de produção tendem a diminuir. Isso é especialmente verdadeiro para as baterias, que historicamente têm sido uma das partes mais caras dos carros elétricos. Com o aumento da produção e avanços na tecnologia de fabricação, espera-se que os preços das baterias diminuam significativamente, tornando os carros elétricos ainda mais acessíveis.

Nem tudo é positivo

Mesmo aparentemente se despontar como promissor, existem indícios de que o mercado de veículos elétricos deve enfrentar desafios num futuro próximo. Além de já aparecerem fatos que comprovam que um carro elétrico não é tão sustentável como parecia ser, algumas questões financeiras podem desacelerar esse movimento da eletromobilidade pura.

Nos Estados Unidos, que possui um mercado mais avançado em relação aos elétricos, uma notícia essa semana chamou a atenção. De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a Fisker, uma startup de veículos elétricos, estaria se preparando para um pedido de falência. A empresa ficou conhecida por produzir SUVs elétricos assim como lança-los em um momento de redução da demanda por elétricos no mercado norte-americano. Além disso, apresentou outros problemas como a falta de qualidade no atendimento ao cliente, uma investigação regulatória sobre problemas de frenagem e uma avaliação muito negativa de um dos maiores avaliadores de tecnologia do mundo. 

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Trânsito e linhas de ônibus terão alterações para o Passeio Ciclístico de aniversário de Curitiba

sex, 22/03/2024 - 14:50

Neste domingo (24/3), será realizado o Passeio Ciclístico Condor de aniversário de Curitiba. O evento conta com um percurso de 6,3 km e a largada está marcada para às 9h. Para garantir a segurança dos participantes, os bairros Água Verde, Mercês, Rebouças e Bigorrilho terão vias bloqueadas. Duas linhas de ônibus terão desvios. 

Trânsito e linhas de ônibus terão alterações para o Passeio Ciclístico de aniversário de Curitiba. Foto: Guilherme Dalla Barba/SMELJ

Serão bloqueadas para o percurso as ruas Bento Viana, Brigadeiro Franco, Padre Agostinho e as avenidas Cândido Hartmann e Getúlio Vargas. 

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Conheça a história dos carros oficiais da Presidência da República  

sex, 22/03/2024 - 13:00
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.

Você conhece a história da frota dos carros utilizados pela Presidência da República? Ela começa no início do século 20, em 1907 por meio de 13 automóveis enviados pela fabricante francesa Charron, Girardot & Voigt (C.G.V.).  

O automóvel possuía gasolina de 4 cilindros e 24 cavalos. Outro destaque dos modelos utilizados pela Presidência da República, na época, foi o Renault Type CB town Car.  

O primeiro automóvel a participar de uma cerimônia de posse foi o Packard, em 1922, pelo então presidente Artur da Silva Bernardes. Logo depois vieram os modelos KB Conversível e Cadillac Derham

Até que em 1952, encomendado pelo presidente Getúlio Vargas, chegou ao Brasil o modelo Rolls-Royce Silver Wraith. A utilização do modelo aconteceu em cerimônias de posse da Presidência da República, ou em datas comemorativas. Por exemplo, o 7 de setembro – data da Independência do Brasil.  

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Para este modelo, duas unidades vieram da Inglaterra. Diversas autoridades políticas e chefes de estado já estiveram neste automóvel, como a Rainha Elisabeth II, o presidente da França Charles de Gaulle, o astronauta Yuri Gagarin e a Miss Universo 1963 Ieda Maria Vargas.  

Já na década de 1960, a Presidência da República escolheu o modelo Willys Itamaraty Executivo como automóvel oficial.  

Rainha Elisabeth II, em sua visita ao Brasil. Foto: Arquivo Nacional. Carros nacionais oficiais  

Nas décadas seguintes, alguns modelos nacionais se tornaram carros oficiais da Presidência da República. Em primeiro lugar, dois modelos nacionais da Ford foram escolhidos: Landau e o Galaxie. Os carros tinham câmbio automático, de 3 velocidades e comandos internos nos retrovisores.  

Em contrapartida, outros modelos mais modernos vieram na sequência, como o Ford Lincoln Town Car, o Chevrolet Opala Diplomata, o Chevrolet Omega, o Ford Edge e o Ford Fusion.  

Por fim, em janeiro de 2024, a Presidência da República recebeu o modelo BYD Tan, um carro 100% elétrico, para ser utilizado durante 1 ano em forma de comodato. O automóvel conta com dois motores elétricos, bateria de 86,4 kWh e autonomia de 309 km.  

E aí, gostou da história dos carros oficiais da Presidência da República? Conte para nós!  

Veja também Curiosidades Saiba mais da história do ônibus no Brasil  Mobilidade e Tecnologia Dia do Mototaxista: conheça mais detalhes sobre a profissão que ganha cada vez mais espaço das ruas  Fiscalização e Legislação Regras de ciclistas e motociclistas podem ser confundidas?  

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Cinco pessoas da mesma família morrem em grave acidente em rodovia de Goiás; veja fotos

sex, 22/03/2024 - 11:14

Um grave acidente entre um carro e uma caminhonete provocou a morte de cinco pessoas da mesma família na BR-452, em Goiatuba (GO), na noite desta quinta-feira (21).

As vítimas fatais são o pai, de 43 anos, a mãe, de 37, um adolescente, de 14, e dois meninos de 11 e 9 anos. Família retornava da cidade de Maurilândia, onde foram a um supermercado, e estavam próximo à propriedade em que moravam quando o carro deles colidiu de frente com uma caminhonete, que vinha na pista contrária.

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Veja momento em que motociclista é ‘fechado’ por caminhoneiro e jogado para fora da pista em Almirante Tamandaré

sex, 22/03/2024 - 10:11

Uma câmera de segurança flagrou o momento em que um motociclista, de 19 anos, foi jogado para fora da pista após ser “fechado” por um caminhoneiro, na noite desta quinta-feira (21), em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba.

Caso aconteceu em um trecho da Rodovia dos Minérios – Foto: Banda B

Nas imagens, o caminhoneiro aparece em alta velocidade e, logo depois, o motociclista surge caindo no acostamento. O motorista fugiu após o episódio, como mostrou a Banda B.

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A caminho do velório do pai, motociclista cai em rodovia e tem moto furtada por criminosos em Curitiba

sex, 22/03/2024 - 09:42

Um motociclista, de 40 anos, teve sua moto e outros pertences furtados após sofrer uma queda em um trecho do Contorno Sul (BR-376), na madrugada desta sexta-feira (22). O acidente e o crime aconteceram durante a madrugada, na região da Cidade Industrial de Curitiba.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o motociclista foi comunicado sobre o falecimento de seu pai e colocou alguns pertences em uma mochila para viajar em direção a São Paulo de moto. No trajeto para o velório, por volta das 3h, ele caiu na rodovia.

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Caminhoneiro foge após ‘fechar’ motociclista e jogá-lo para fora da pista em Almirante Tamandaré

sex, 22/03/2024 - 08:40

Um motociclista, de 19 anos, ficou ferido após ser “fechado” por um caminhoneiro, na noite desta quinta-feira (21), em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com vítima, o episódio aconteceu no trajeto de retorno para casa após o trabalho, na Rodovia dos Minérios. Ele descreveu que foi jogado para fora da pista pelo caminhoneiro, que fugiu em seguida.

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Discussão sobre idade máxima de veículos utilizados em CFCs tem novo capítulo

sex, 22/03/2024 - 08:15
Contran determina tempo máximo de uso de veículos em CFCs. Foto: Rachid Waqued e Emmanuelly Castro/ Detran MS

Uma recente decisão da 14ª Vara Federal Cível do Distrito Federal chamou a atenção dos profissionais que atuam no processo de formação de condutores. Conforme notícia veiculada pelo Portal R7, a Justiça do Distrito Federal teria suspendido, na semana passada, os efeitos da Resolução 789/20 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) que determina a idade máxima de veículos para aprendizagem em autoescolas. A notícia é verdadeira, porém, ela não traz esclarecimentos complementares importantes. E esse fato causou muita confusão gerando a disseminação de informações equivocadas nas redes sociais. O Portal do Trânsito foi atrás da informação para elucidar os fatos.

De acordo com a resolução do Contran citada, as motocicletas devem ter no máximo cinco anos, os carros, oito anos e os ônibus e caminhões, 15 anos. A ideia seria aumentar esse prazo.

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Segundo a decisão do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, o Contran extrapolou seus poderes regulamentares ao restringir o uso de veículos em CFCs acima de certa idade para aprendizagem de condutores. Para ele, a resolução do Contran foge aos princípios da razoabilidade. Isso porque determina, sem que haja vistoria, que veículos com tempo de uso acima do estabelecido sejam retirados das atividades comerciais.

“Ora, o que deve ser observado pelas empresas demandadas é a utilização de veículos adequados, regulares e em plenas condições mecânicas de funcionamento para o atingimento de suas finalidades educacionais, uma vez que nem sempre a simples idade do veículo pode assegurar tal resultado”, expõe o magistrado em sua decisão.

O juiz diz ainda, segundo notícia do R7, que a exigência de veículos com pouco tempo de uso “pode até inviabilizar a atividade econômica de algumas autoescolas, principalmente do interior do país, que não tenham condições econômicas de renovação imediata de sua frota de ensino, retirando-as do mercado de forma abrupta, ainda que seus veículos possuam atualmente condições de pleno uso em suas atividades pedagógicas”.

A decisão vale para quem?

O primeiro ponto a esclarecer é que a decisão vale apenas para um único Centro de Formação de Condutores (CFC) do Rio de Janeiro e o processo corre em segredo de justiça a pedido do advogado que atua no caso. Essa afirmação é de Mauricio Gomes, especialista em trânsito, perito judicial forense e consultor de educação e segurança no trânsito.

Conforme o especialista, a decisão coube a justiça do Distrito Federal porque o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), responsável pela resolução questionada, é um órgão federal.  Para ele, houve mesmo uma usurpação de competência do Contran, pois o órgão não poderia determinar a idade máxima dos veículos utilizados em CFCs.

Gomes disse ainda que a decisão abre precedentes para que outras ações no mesmo sentido venham a obter o mesmo resultado.

Outro ponto de vista

Já Rene Dias, especialista em Direito de Trânsito, discorda do magistrado e cita alguns motivos.

“Ao Conselho Nacional de Trânsito, conforme a lei, compete normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de condutores e o registro e licenciamento de veículos utilizados neste processo (é o que regra o inc. X, do art. 12 do CTB). Isso, por si só, já desfavorece o argumento jurídico de que o Contran, supostamente, não teria competência para estabelecer tempo de uso dos veículos, haja vista que o veículo é parte integrante do processo de formação, ou seja, tem suas características gerais sob as regras da norma do processo, portanto, a norma do Contran tem total legitimidade”, entende.

O especialista complementa a informação. “No que se refere ao tempo de uso dos veículos, pode-se até aceitar o argumento do magistrado na decisão que houvesse uma pré-vistoria para determinar a sua efetiva substituição ou não, porém, suspender os efeitos de uma norma gerencial como a Resolução 789, de 2020 é, no meu entendimento, uma medida equivocada e excessiva do poder judiciário do Distrito Federal”, argumenta Dias.

Dias lembra ainda que um fato importante, que não pode se desprezar, é a condição jurídico-legal do Centro de Formação de Condutores.

“As autoescolas a que se refere o art. 156 do CTB, receberam do Contran o nome de CFC, que são empresas particulares ou sociedades civis, constituídas sob qualquer das formas previstas na legislação vigente. No entanto, suas atividades são de responsabilidade e controle do Contran, ao qual compete determinar regras para o credenciamento à prestação de serviço de formação de condutores. É uma clara e evidente prática da desconcentração da administração pública de trânsito no exercício do seu poder-dever (dever de eficiência), já que os Departamentos Estaduais de Trânsito não têm estrutura ou orçamento para realizar TODO O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES (salas de aula, veículos, locais de treinamento, etc.) e os concede aos CFC, mediante o preenchimento de requisitos básicos, entre eles, a VIDA ÚTIL DOS VEÍCULOS”, ressalta.

O especialista reforça que, em que pese o questionamento do CFC carioca visar atingir um ato administrativo emitido pelo Contran (em Brasília), o que se busca (ao que parece) é a anulação dos efeitos de uma norma (Res. 789, de 2020) com a decretação de falta de competência do órgão para impor regra que somente caberia à lei. “Isso geraria efeitos isolados (somente no Rio de Janeiro), mas, serviria como precedente para que outras empresas de todo o Brasil fizessem o mesmo”, finaliza.

Discussão no Congresso Nacional

Toda essa questão está prestes a ser resolvida. Tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei para aumentar a idade máxima dos veículos de autoescolas e inserir essa informação no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). De autoria do ex-deputado Abou Anni (SP), o PL já foi aprovado na Câmara dos Deputados e propõe aumentar as idades máximas dos veículos de autoescola:

  • dos atuais 5 para 8 anos de uso para os da categoria A;
  • de 8 para 12 anos para a categoria B; e
  • de 15 para 20 anos de uso para os das categorias C, D e E. 

O PL agora passará por análise no Senado Federal.

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Pedestre é atropelado por motociclista e ‘desaparece’ antes de ser socorrido em Curitiba

sex, 22/03/2024 - 07:48

Um pedestre ainda não identificado “desapareceu” após ser atropelado por uma motocicleta e deixar o local do acidente antes de ser socorrido, na noite desta quinta-feira (22), em Curitiba (PR).

Segundo o motociclista, de 25 anos, o homem apareceu de repente na frente da moto em um trecho da Avenida Presidente Kennedy, no bairro Parolin, e houve o atropelamento.

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Tecpar apresenta tecnologias de materiais para trânsito no Smart City Expo Curitiba

qui, 21/03/2024 - 18:00
Palestra de Wellington Vechiatto, gerente do Centro de Tecnologia de Materiais do TECPAR no estande Smart Paraná no Smart City sobre uso de tecnologias no trânsito. Foto: Hedeson Alves/TECPAR

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) apresentou, nesta quinta-feira (21), suas soluções tecnológicas para a segurança viária e trânsito nas cidades no Smart City Expo Curitiba 2024. Esta é a versão brasileira do maior evento sobre cidades inteligentes do mundo.

A palestra foi realizada no estande Smart Paraná, espaço do Governo do Estado que apresentará mais de 20 painéis sobre projetos e investimentos ao longo do evento. Além, de rodadas de podcasts diários, realizados no próprio estande.

O painel apresentado pelo Tecpar, que participa do evento vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), foi conduzido pelo gerente do Centro de Tecnologia de Materiais do Tecpar, químico industrial e mestre em Bioenergia, Wellington Vechiatto.

Ele falou sobre Sinalização Viária para Compras Públicas Municipais. Assim como, compartilhou as soluções desenvolvidas pelo instituto para tornar as cidades mais eficientes em relação ao trânsito e à mobilidade urbana. O Centro de Tecnologia de Materiais do Tecpar, em parceria com o Departamento de Transito do Paraná (Detran-PR), avalia a qualidade dos materiais utilizados na sinalização viária em 247 municípios.

Segundo Vechiatto, para fazer uma cidade inteligente na área viária não é preciso construí-la novamente, mas sim buscar reorganizar o seu trânsito. Isso é feito, de acordo com o técnico, com uma sinalização de qualidade, que contribua para os veículos trafegarem com uma visibilidade melhor do asfalto, além de identificações de faixa, de vias de pedestre, das sinalizações de conversões e placas, por exemplo. “Toda essa sinalização deve ser aplicada de acordo com as normativas”, reforçou. 

“O Tecpar tem a competência para verificar se a sinalização atende ou não essas questões, e assim a cidade pode ter um fluxo melhor de tráfego e mobilidade. Nossos laboratórios utilizam as tecnologias disponíveis para conferir se são atendidos os requisitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais legislações”, salientou durante a palestra.

Mobilidade inteligente

O palestrante também explicou que para construir uma ciclovia o município não precisa de grandes obras ou investimentos, mas pode simplesmente demarcar uma área, pintar com a tinta vermelha indicativa, e terá uma ciclofaixa. Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização Horizontal, este tipo de sinalização identifica que naquela faixa só podem circular bicicletas ou ciclomotores de baixa velocidade. Então, ele afirma, essa também é uma forma inteligente de melhorar a mobilidade, apenas investindo na pintura.

“O único investimento para isso seria na adequação da pintura e das das placas, por exemplo. Mas é importante ter qualidade na identificação dessas placas, para que elas tenham boa visibilidade e durabilidade”, ressaltou.

Vechiatto destacou que o Tecpar pode auxiliar os municípios nas licitações de compras públicas municipais. Por meio de consultoria técnica e assessoria, o instituto apoia prefeituras e órgãos públicos de todo o País na elaboração de editais de licitação. “É um serviço que orienta gestores e servidores públicos sobre como definir critérios mínimos de qualidade para a aquisição de produtos. O objetivo é contribuir para a eficiência nas compras públicas e garantir a aplicação adequada dos recursos”, pontuou.

Os técnicos do instituto auxiliam na elaboração do Termo de Referência. Ou seja, com a descrição técnica do produto, até a análise de conformidade dos materiais entregues ao contratante após a compra para assegurar o atendimento à legislação e demais normas. “O Tecpar pode auxiliar informando quais são as normas que a prefeitura deve seguir, o que ela deve exigir no edital de licitação, e também acompanhar todo o processo de instalação. Isso, desde a compra e instalação das placas, até a pintura no asfalto”, afirmou.

Segurança alimentar

Nesta sexta-feira (22) será o último do Smart City Expo Curitiba 2024. A gerente do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Daniele Adão, irá realizar uma palestra sobre o uso de ferramentas de Business Inteligence (BI) para monitorar a segurança alimentar e nutricional da alimentação escolar, a partir das 9h30.

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Avanço nas obras da Linha Verde provoca nova alteração no trânsito da região do Trevo do Atuba

qui, 21/03/2024 - 17:49

O avanço nas obras da Linha Verde Norte, na região do Trevo do Atuba (Lote 4.1), vai provocar nova alteração de trânsito no local. A partir das 10h desta sexta-feira (22/3), a passagem de veículos pela via marginal na altura da loja Balaroti (sentido Pinheirinho/Porto Alegre) será desviada para o interior da trincheira, que já recebeu pistas novas.

Avanço nas obras da Linha Verde provoca nova alteração no trânsito da região do Trevo do Atuba. Foto: José Fernando Ogura/SMCS

Com essa alteração, quem vem de Colombo ou São Paulo para Curitiba passará agora por dentro da trincheira. Já quem deseja entrar na Avenida Mascarenhas de Moraes (sentido Atuba) poderá acessá-la normalmente, pois não haverá modificações.

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CNH gratuita divulga lista dos 10 mil selecionados. Veja aqui!

qui, 21/03/2024 - 15:00
Governo do MT divulga a lista de selecionados do programa para CNH gratuita. Foto: Divulgação Detran-MT

O Governo de Mato Grosso divulgou, nesta quinta-feira (21.03), a lista de selecionados do programa SER Família CNH Social no site da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc). O programa vai fornecer a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de forma gratuita, a 10 mil pessoas de baixa renda. O objetivo é proporcionar as condições para que os selecionados possam exercer o direito de mobilidade de forma segura e responsável. Além disso, qualificar os selecionados para o mercado de trabalho formal.  

A lista dos selecionados para o CNH gratuita, separada por município, pode ser conferida aqui. Os candidatos também podem consultar o resultado individualmente por meio do CPF ou do Número de Inscrição Social (NIS). 

O chamamento dos selecionados será realizado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a partir da segunda quinzena de abril. As orientações sobre como os candidatos deverão proceder após o chamamento serão divulgadas nos portais oficiais.

Os selecionados terão direito à isenção de taxas e ao custeio de despesas referentes aos exames de saúde, bem como dos cursos teórico e prático de direção veicular ministrados pelos Centros de Formação de Condutores (CFC).

Clique aqui para acessar a lista.

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Como declarar compra e venda de automóvel, no imposto de renda? 

qui, 21/03/2024 - 13:30
Foto: Envato.

Neste ano, a declaração do imposto de renda se iniciou em 15 de março, e vai até 31 de maio. Você já teve que declarar algum tipo de automóvel no imposto de renda? Inicialmente, precisamos entender o que é um imposto de renda.  

O Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) é um tributo federal, aplicado anualmente por meio da renda do contribuinte. De acordo com Giovane Ribeiro, professor de Direito da Faculdade Anhanguera, a declaração do imposto serve para fiscalizar toda a movimentação financeira do contribuinte.  

“Todo patrimônio do contribuinte deve ser declarado, para que os órgãos fiscalizadores possam verificar como se deu sua movimentação financeira. Ou seja, comprovar como seu patrimônio aumentou ou diminuiu”, destaca.  

Portanto, isso inclui compra ou venda de automóvel; financiamento e/ou indenizações. Vale ressaltar que é obrigatório a declarar o Imposto de Renda Pessoa Física quem recebeu rendimentos tributáveis, no último ano, superior a R$ 28.559,70.  

Cada bem possui uma modalidade e regra específica. Em alguns casos, por exemplo, a declaração de um carro pode envolver terceiros – e isso deve constar na documentação. Desde 2018, a Receita Federal disponibiliza um campo para cadastrar o número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).  

Como faço a declaração do imposto de renda do automóvel?  

Na declaração do imposto de renda, o contribuinte deve declarar a aquisição de um automóvel financiado ou pago à vista. Neste caso, o contribuinte deve informar:  

  • Tipo de veículo; 
  • Marca; 
  • Ano de fabricação;  
  • Data de compra; 
  • Placa; 
  • Nome do vendedor ou loja + CPF ou CNPJ.  

No caso de um automóvel financiado, o contribuinte deve declarar, além das informações acima, o banco responsável pelo financiamento, o número do contrato, valores de entrada e prestações pagas no último ano.  

A declaração deve conter também indenizações de seguradoras. Por exemplo, ocorrências que envolvem furto, roubo ou colisão – na qual houve direito a indenização. Assim, a Receita Federal saberá a origem da indenização ou ressarcimento.  

 O que acontece se eu não declarar o automóvel no imposto de renda?  Foto: Freepik

A “não declaração” ou omissão de algum bem (automóvel), poderá levar o contribuinte a cair na malha fina. É o que diz o professor de Direito, Giovane Ribeiro.  

“A não declaração pode fazer com que a pessoa caia em malha fina e ainda o contribuinte pode ser multado. A multa pode variar de 1% a 75% do valor devido, conforme estabelecido no art. 44 da lei 9.430/96”, ressalta. 

Por fim, vale lembrar que toda movimentação de compra ou venda de patrimônio deve ser declarada ao imposto de renda. “Caso haja ganho de capital na venda do bem, haverá cobrança de imposto de renda cuja alíquota mínima é de 15%”, finaliza o professor Giovane Ribeiro. 

E você, já fez a declaração do seu automóvel no imposto de renda? Comente aqui embaixo para nós!  

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